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1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e13, 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432002

RESUMO

RESUMEN En este informe especial se compara la medición del gasto en atención primaria en salud (APS) propuesta por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) según el marco mundial para reportar gastos en salud (SHA 2011) en tres países de la región de las Américas. Hay divergencias conceptuales: 1) la operacionalización como atención básica, por OCDE, o primer contacto, por OMS; 2) la mayor amplitud de bienes y servicios en la definición de OMS (incluye medicamentos, administración y servicios preventivos colectivos); 3) la consideración únicamente de servicios en proveedores ambulatorios en OCDE. Los gastos en APS como el porcentaje del gasto corriente en salud (GCS) en 2017 para OMS y OCDE, serían: México (43,6% vs 15.1%); República Dominicana (41,1 vs 5,75%) y Costa Rica (31,4% vs 5,7%); superarían la meta del 30% del GCS en APS que propone el Pacto 30-30-30 de la Organización Panamericana de la Salud, con la definición de la OMS y estarían muy lejos de alcanzarla con la de la OCDE. La definición amplia de APS como primer contacto de OMS facilita la inclusión de servicios que reflejan la forma en que los países ofrecen atención a su población. Aun así, la OMS podría mejorar las descripciones de las categorías incluidas para fines de comparación internacional. Restringir la APS a proveedores ambulatorios como hace OCDE limita mucho la medición y excluye intervenciones intrínsecas al concepto de APS, como servicios colectivos de prevención. Como paso transitorio se recomienda a los países que monitoreen el financiamiento de la APS, explicitando qué incluyen en su definición. El SHA 2011 permite identificar y comparar estas diferencias.


ABSTRACT This special report compares the measurement of primary health care (PHC) expenditure proposed by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and by the World Health Organization (WHO), according to the global framework for reporting health expenditures (SHA 2011) in three countries in the Region of the Americas. There are conceptual differences: 1) operationalization as basic care, by OECD, versus first contact, by WHO; 2) a wider range of goods and services in the WHO definition (including medicines, administration, and collective preventive services); and 3) consideration only of services in outpatient providers by OECD. PHC expenditures as a percentage of current healthcare spending in 2017 for WHO and OECD: Mexico (43.6% vs. 15.1%); Dominican Republic (41.1% vs. 5.75%), and Costa Rica (31.4% vs. 5.7%). The 30% target for current healthcare spending on PHC proposed by Compact 30-30-30 (Pan American Health Organization) would be surpassed by the WHO definition, but it would be far from achieved by the OECD definition. The broad WHO definition of PHC as first contact facilitates inclusion of services that reflect the way countries provide care to their populations. Even so, WHO could improve its category descriptions for the purposes of international comparison. Restricting PHC to outpatient providers (as the OECD does) greatly limits measurement and excludes interventions intrinsic to the concept of PHC, such as collective preventive services. As a transitional step, we recommend that countries should monitor PHC funding and should explain what they include in their definition. SHA 2011 makes it possible to identify and compare these differences.


RESUMO Este informe especial apresenta uma comparação entre o cálculo do gasto em atenção primária à saúde (APS) conforme os métodos propostos pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo a metodologia System of Health Accounts (SHA 2011), em três países da Região das Américas. Observam-se divergências conceituais entre os métodos: 1) operacionalização do conceito como atenção básica pela OCDE ou primeiro contato pela OMS; 2) maior abrangência de bens e serviços de acordo com a definição da OMS (englobando medicamentos, administração e serviços de prevenção em âmbito coletivo) e 3) inclusão única de serviços ambulatoriais de acordo com a OCDE. Os gastos em APS como percentual do gasto corrente em saúde (GCS) em 2017, de acordo com os métodos propostos pela OMS e pela OCDE, foram: 43,6% vs. 15,1% no México; 41,1 vs. 5,75% na República Dominicana; e 31,4% vs. 5,7% na Costa Rica. Esses valores ultrapassam a meta de 30% do GCS em APS sugerida no Pacto 30.30.30 da Organização Pan-Americana da Saúde, com a definição proposta pela OMS, e essa meta estaria longe de ser alcançada com a definição proposta pela OCDE. A definição ampla de APS como primeiro contato que é proposta pela OMS permite incluir os diferentes serviços de atenção existentes nos países. No entanto, as categorias deveriam ser mais bem detalhadas para facilitar a comparação internacional. Por outro lado, a proposta da OECD restringe a APS aos prestadores de serviços ambulatoriais, o que limita muito o cálculo e exclui intervenções próprias do conceito de APS, como serviços de prevenção no âmbito coletivo. Numa etapa de transição, recomenda-se aos países monitorar o financiamento da APS, explicitando os itens incluídos na definição empregada. A metodologia SHA 2011 possibilita identificar e comparar essas diferenças.

2.
Rev. panam. salud pública ; 46: e70, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432007

RESUMO

ABSTRACT This special report compares the measurement of primary health care (PHC) expenditure proposed by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and by the World Health Organization (WHO), according to the global framework for reporting health expenditures (SHA 2011) in three countries in the Region of the Americas. There are conceptual differences: (1) operationalization as basic care, by OECD, versus first contact, by WHO; (2) a wider range of goods and services in the WHO definition (including medicines, administration, and collective preventive services); and (3) consideration only of services in outpatient providers by OECD. PHC expenditures as a percentage of current healthcare spending in 2017 for WHO and OECD: Mexico (43.6% vs. 15.1%); Dominican Republic (41.1% vs. 5.75%), and Costa Rica (31.4% vs. 5.7%). The broad WHO definition of PHC as first contact facilitates inclusion of services that reflect the way countries provide care to their populations. Even so, WHO could improve its category descriptions for the purposes of international comparison. Restricting PHC to outpatient providers (as the OECD does) greatly limits measurement and excludes interventions intrinsic to the concept of PHC, such as collective preventive services. As a transitional step, we recommend that countries should monitor PHC funding and should explain what they include in their definition. SHA 2011 makes it possible to identify and compare these differences.


RESUMEN En este informe especial se compara la medición del gasto en atención primaria en salud (APS) propuesta por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) según el marco mundial para reportar gastos en salud (SHA 2011) en tres países de la región de las Américas. Hay divergencias conceptuales: 1) la operacionalización como atención básica, por OCDE, o primer contacto, por OMS; 2) la mayor amplitud de bienes y servicios en la definición de OMS (incluye medicamentos, administración y servicios preventivos colectivos); 3) la consideración únicamente de servicios en proveedores ambulatorios en OCDE. Los gastos en APS como el porcentaje del gasto corriente en salud (GCS) en 2017 para OMS y OCDE, serían: México (43,6% vs 15.1%); República Dominicana (41,1 vs 5,75%) y Costa Rica (31,4% vs 5,7%).La definición amplia de APS como primer contacto de OMS facilita la inclusión de servicios que reflejan la forma en que los países ofrecen atención a su población. Aun así, la OMS podría mejorar las descripciones de las categorías incluidas para fines de comparación internacional. Restringir la APS a proveedores ambulatorios como hace OCDE limita mucho la medición y excluye intervenciones intrínsecas al concepto de APS, como servicios colectivos de prevención. Como paso transitorio se recomienda a los países que monitoreen el financiamiento de la APS, explicitando qué incluyen en su definición. El SHA 2011 permite identificar y comparar estas diferencias.


RESUMO Este informe especial apresenta uma comparação entre a medida do gasto em atenção primária à saúde (APS) conforme as propostas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), usando a metodologia mundialmente aceita para reportar gastos em saúde - o System of Health Accounts (SHA 2011) - em três países da Região das Américas. Observam-se divergências conceituais entre os métodos: 1) operacionalização do conceito como atenção básica pela OCDE ou primeiro contato pela OMS; 2) maior abrangência de bens e serviços de acordo com a definição da OMS (englobando medicamentos, administração e serviços de prevenção em âmbito coletivo) e 3) inclusão exclusivamente de serviços ambulatoriais de acordo com a OCDE. Os gastos em APS como percentual do gasto corrente em saúde (GCS) em 2017, de acordo com os métodos propostos pela OMS e pela OCDE, foram: 43,6% vs. 15,1% no México; 41,1 vs. 5,75% na República Dominicana; e 31,4% vs. 5,7% na Costa Rica. A definição ampla de APS como primeiro contato proposta pela OMS permite incluir os diferentes arranjos de atenção existentes nos países. No entanto, as categorias deveriam ser mais bem detalhadas para facilitar a comparação internacional. Por outro lado, a proposta da OECD restringe a APS aos prestadores de serviços ambulatoriais, o que limita muito a medição e exclui intervenções próprias do conceito de APS, como serviços de prevenção no âmbito coletivo. Numa etapa de transição, recomenda-se aos países monitorar o financiamento da APS, explicitando os itens incluídos na definição empregada. A metodologia SHA 2011 possibilita identificar e comparar essas diferenças.

3.
Rev. panam. salud pública ; 46: e76, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432064

RESUMO

RESUMO Este informe especial apresenta uma comparação entre a medida do gasto em atenção primária à saúde (APS) conforme as propostas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), usando a metodologia mundialmente aceita para reportar gastos em saúde - o System of Health Accounts (SHA 2011) - em três países da Região das Américas. Observam-se divergências conceituais entre os métodos: 1) operacionalização do conceito como atenção básica pela OCDE ou primeiro contato pela OMS; 2) maior abrangência de bens e serviços de acordo com a definição da OMS (englobando medicamentos, administração e serviços de prevenção em âmbito coletivo) e 3) inclusão exclusivamente de serviços ambulatoriais de acordo com a OCDE. Os gastos em APS como percentual do gasto corrente em saúde (GCS) em 2017, de acordo com os métodos propostos pela OMS e pela OCDE, foram: 43,6% vs. 15,1% no México; 41,1 vs. 5,75% na República Dominicana; e 31,4% vs. 5,7% na Costa Rica. A definição ampla de APS como primeiro contato proposta pela OMS permite incluir os diferentes arranjos de atenção existentes nos países. No entanto, as categorias deveriam ser mais bem detalhadas para facilitar a comparação internacional. Por outro lado, a proposta da OECD restringe a APS aos prestadores de serviços ambulatoriais, o que limita muito a medição e exclui intervenções próprias do conceito de APS, como serviços de prevenção no âmbito coletivo. Numa etapa de transição, recomenda-se aos países monitorar o financiamento da APS, explicitando os itens incluídos na definição empregada. A metodologia SHA 2011 possibilita identificar e comparar essas diferenças.


ABSTRACT This special report compares the measurement of primary health care (PHC) expenditure proposed by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and by the World Health Organization (WHO), according to the global framework for reporting health expenditures (SHA 2011) in three countries in the Region of the Americas. There are conceptual differences: 1) operationalization as basic care, by OECD, versus first contact, by WHO; 2) a wider range of goods and services in the WHO definition (including medicines, administration, and collective preventive services); and 3) consideration only of services in outpatient providers by OECD. PHC expenditures as a percentage of current healthcare spending in 2017 for WHO and OECD: Mexico (43.6% vs. 15.1%); Dominican Republic (41.1% vs. 5.75%), and Costa Rica (31.4% vs. 5.7%). The broad WHO definition of PHC as first contact facilitates inclusion of services that reflect the way countries provide care to their populations. Even so, WHO could improve its category descriptions for the purposes of international comparison. Restricting PHC to outpatient providers (as the OECD does) greatly limits measurement and excludes interventions intrinsic to the concept of PHC, such as collective preventive services. As a transitional step, we recommend that countries should monitor PHC funding and should explain what they include in their definition. SHA 2011 makes it possible to identify and compare these differences.


RESUMEN En este informe especial se compara la medición del gasto en atención primaria en salud (APS) propuesta por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) según el marco mundial para reportar gastos en salud (SHA 2011) en tres países de la región de las Américas. Hay divergencias conceptuales: 1) la operacionalización como atención básica, por OCDE, o primer contacto, por OMS; 2) la mayor amplitud de bienes y servicios en la definición de OMS (incluye medicamentos, administración y servicios preventivos colectivos); 3) la consideración únicamente de servicios en proveedores ambulatorios en OCDE. Los gastos en APS como el porcentaje del gasto corriente en salud (GCS) en 2017 para OMS y OCDE, serían: México (43,6% vs 15.1%); República Dominicana (41,1 vs 5,75%) y Costa Rica (31,4% vs 5,7%). La definición amplia de APS como primer contacto de OMS facilita la inclusión de servicios que reflejan la forma en que los países ofrecen atención a su población. Aun así, la OMS podría mejorar las descripciones de las categorías incluidas para fines de comparación internacional. Restringir la APS a proveedores ambulatorios como hace OCDE limita mucho la medición y excluye intervenciones intrínsecas al concepto de APS, como servicios colectivos de prevención. Como paso transitorio se recomienda a los países que monitoreen el financiamiento de la APS, explicitando qué incluyen en su definición. El SHA 2011 permite identificar y comparar estas diferencias.

4.
Rev. panam. salud pública ; 42: e89, 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961823

RESUMO

ABSTRACT This report traces the progressive expansion of health accounts (HA) to measure national health expenditures, from the first attempts in 1926 by the American Medical Association to the present day. Milestones in the development of A System of Health Accounts (SHA) are covered, from the economic background to initial efforts by a few countries and organizations, to the need for a set of accounting standards for health care systems, and finally, to consolidation with SHA 2011. International organizations, such as the World Health Organization, Organization for Economic Cooperation and Development, Eurostat, the World Bank, and the United States Agency for International Development have been critical to expanding national HA exercises and ensuring that these are standardized, comparable, and become institutionalized. National efforts to track health expenditures have not only enriched collective results, but have become an important component of global leadership, informing policy the world over. More than 100 countries have created HA under the global standard and have gained a better understanding of health spending and financial flows. These results are key for monitoring progress toward national and global initiatives, such as the Sustainable Development Goals and Universal Health Coverage. Challenges remain to be tackled, among them institutionalization and quality of results. Social responsibility for improving data sources and expanding the generation and usability of health accounts are also needed.


RESUMEN Este informe sigue el rastro de la ampliación progresiva de las cuentas de salud para medir los gastos nacionales en salud, desde los primeros intentos de la Asociación Médica Estadounidense en 1926 hasta la actualidad. Se mencionan los hitos en la creación del Sistema de Cuentas de Salud (SCS), desde los antecedentes económicos y las acciones iniciales de unos cuanto países y organizaciones a la necesidad de un conjunto de normas de contabilidad para los sistemas de atención de salud y, por último, la consolidación con el Sistema de Cuentas de Salud del 2011. Varias organizaciones internacionales, como la Organización Mundial de la Salud, la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, Eurostat, el Banco Mundial y la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional, han sido fundamentales para ampliar los ejercicios nacionales de cuentas de salud y asegurar que estén normalizados, sean comparables y se institucionalicen. Las acciones nacionales para realizar un seguimiento de los gastos en salud no solo han enriquecido los resultados colectivos, sino que se han convertido en un componente importante del liderazgo mundial, al fundamentar las políticas en todo el mundo. Más de 100 países han creado cuentas de salud de conformidad con la norma mundial, y han logrado una mejor comprensión del gasto en salud y de los flujos financieros. Estos resultados son clave para vigilar los avances relativos a las iniciativas nacionales y mundiales, como los Objetivos de Desarrollo Sostenible y la cobertura universal de salud. Todavía quedan retos por delante, como la institucionalización y la calidad de los resultados. También se necesita responsabilidad social para mejorar las fuentes de datos, y aumentar la generación y la facilidad de uso de las cuentas de salud.


RESUMO Este informe traça a progressiva expansão das contas da saúde para mensurar os gastos nacionais em saúde, das primeiras tentativas em 1926 pela Associação Americana de Medicina aos dias de hoje. Os marcos do desenvolvimento de um sistema de contas da saúde (SHA) são apresentados: dos antecedentes econômicos, esforços iniciais por parte de alguns países e organizações e necessidade de estabelecer um conjunto de normas contábeis para os sistemas de saúde à consolidação do sistema de contas da saúde (SHA) 2011. As organizações internacionais, como Organização Mundial da Saúde, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Eurostat, Banco Mundial e Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, têm sido peças fundamentais para expandir os exercícios de contas nacionais da saúde e assegurar sua padronização, equivalência e institucionalização. Os esforços nacionais para monitorar os gastos em saúde não apenas melhoram os resultados coletivos, mas também são um importante componente de liderança global, servindo de base para políticas no mundo todo. Mais de 100 países criaram contas da saúde segundo o padrão global e têm agora um melhor entendimento do gasto em saúde e fluxos financeiros. Esses resultados são essenciais para monitorar o progresso rumo às iniciativas nacionais e globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a cobertura universal de saúde. Existem ainda desafios a serem vencidos, como institucionalização e qualidade dos resultados. Também é preciso responsabilidade social para melhorar as fontes de dados e expandir a geração e a usabilidade das contas da saúde.


Assuntos
Economia e Organizações de Saúde/estatística & dados numéricos , Estratégias de Saúde Globais , Planejamento em Saúde/economia , Gastos em Saúde , Planejamento em Saúde
5.
Rev. panam. salud pública ; 42: e197, 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-978836

RESUMO

RESUMEN Los artículos publicados en esta serie muestran que es posible crear espacio fiscal para la salud en los países. Para esto se requieren decisiones específicas, ya que el crecimiento económico no es suficiente para generar los recursos adicionales necesarios. Los estudios analizan la conveniencia de revisar los gastos tributarios para identificar las exenciones —en general desactualizadas y de escasos beneficios para los países—; los argumentos para aumentar los impuestos sobre productos dañinos para la salud; y los créditos y donaciones, que no resultan una fuente de ingresos viable para los gobiernos. Los esfuerzos fiscales deben ser acompañados por una mejora de la eficiencia, y la creación progresiva de nuevos ingresos es clave para mejorar la equidad. Es necesario mejorar la recaudación de los recursos fiscales. Para esto se requiere desarrollar una agenda de investigación y acción que entienda el análisis del espacio fiscal inserto en los procesos de transformación y reforma de los sistemas de salud, que abarque los aspectos técnicos no abordados aún y estudios de la eficiencia social del espacio fiscal para los grandes objetivos de desarrollo como los Objetivos de Desarrollo Sostenible 2030. En los países de la Región de las Américas es imprescindible contar con una gestión eficiente para hacer más y mejor con más recursos, incluso durante los ciclos económicos adversos. Esta debe evidenciarse en todos los niveles, incluidas la solidaridad que logra mejores resultados en salud, los sistemas de asignación de recursos a los proveedores, la compra estratégica de bienes y servicios de salud y el fortalecimiento de los sistemas de planificación presupuestaria.


ABSTRACT The articles published in this series show that it is possible to create fiscal space for health in the countries. This requires specific decisions since economic growth is not enough to generate the additional resources needed. The studies analyze the benefit of reviewing the tax expenditures to identify exemptions — generally outdated and of low benefit for the countries —; arguments to increase taxes on products harmful to health; and credits and donations, which do not result in a viable source of income for governments. Fiscal efforts must be accompanied by an improvement in efficiency, and the progressive creation of new revenues is key to improving equity. It is necessary to improve the collection of fiscal resources. To this end, it is necessary to develop a research and action agenda that understands the analysis of the fiscal space inserted in the processes of transformation and reform of health systems, including the technical aspects not yet addressed and studies of the social efficiency of the fiscal space for major development objectives such as the Sustainable Development Goals 2030. In the countries of the Region of the Americas it is essential to have efficient management to do more and better with more resources, even during adverse economic cycles. This should be evident at all levels, including solidarity for achieving better health outcomes, strategic purchase of health goods and services, and strengthening of budget planning systems.


RESUMO Os artigos publicados nesta série mostram que é possível criar espaço fiscal para a saúde nos países. Isso requer decisões específicas, já que o crescimento econômico não é suficiente para gerar os recursos adicionais necessários. Os estudos analisam o benefício de rever as despesas fiscais para identificar isenções—geralmente desatualizadas e de baixo benefício para os países—; argumentos para aumentar os impostos sobre os produtos prejudiciais à saúde; e créditos e doações, que não resultam em uma fonte viável de renda para os governos. Os esforços fiscais devem ser acompanhados por uma melhoria na eficiência, e a criação progressiva de novas receitas é fundamental para melhorar a equidade. É necessário melhorar a arrecadação de recursos fiscais. Para tanto, é necessário desenvolver uma agenda de pesquisa e ação que compreenda a análise do espaço fiscal inserido nos processos de transformação e reforma dos sistemas de saúde, incluindo os aspectos técnicos ainda não abordados e estudos sobre a eficiência social do espaço fiscal para grandes objetivos de desenvolvimento, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030. Nos países da Região das Américas é essencial ter uma gestão eficiente para fazer mais e melhor com mais recursos, mesmo durante ciclos econômicos adversos. Isso deve ser evidente em todos os níveis, incluindo a solidariedade para alcançar melhores resultados de saúde, a compra estratégica de bens e serviços de saúde e o fortalecimento dos sistemas de planejamento orçamentário.


Assuntos
Impostos , Sistemas Locais de Saúde , Equidade em Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde , América
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