Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 29(5): 271-276, set.-out. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495371

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a suplência vascular do sexto arco costal, através de injeção de corante no segmento da artéria axilar que nutre os músculos peitoral menor e serrátil anterior. MÉTODO: Realizada dissecção de retalho osteomuscular em 20 cadáveres frescos, 19 do sexo masculino e um do sexo feminino, com idade variando de 43 a 60 anos e peso entre 55 a 80kg, contendo os músculos peitoral menor na parte cranial e o serrátil anterior na parte caudal, além da sexta costela na parte distal. Com o retalho elevado e destacado do tórax, e as aderências osteomusculares intactas, foi injetado sob pressão um corante hidrossolúvel - látex azul - na artéria axilar até observar-se a coloração dos vasos periostais. O arco costal foi fotografado com os vasos periostais corados e descalcificado em solução de ácido nítrico a 5 por cento e diluído em formalina a 10 por cento para estudo histológico. RESULTADOS: Em todos os cadáveres dissecados encontramos positividade pelo corante nos vasos periostais, como comprovação histológica. CONCLUSÕES: A presença de corante nos vasos periostais demonstra que esta rota de fluxo sangüínea pode viabilizar um retalho osteomuscular para reconstrução de face e mandíbula.


BACKGROUND: Injecting some dye into the segment of the axilar artery which nourishes the minor pectoral and anterior serratus muscles we could evaluate the periostal circulation at the sixth costal arc. METHOD: We studied an osteomuscular flap in 20 fresh corpses, 19 of them males, with ages varying from 43 to 60 and weight between 55 and 80 Kg, with the minor pectoral muscle in the cranial portion and the anterior serratus in the caudal portion. With intact muscular adhesions, a water-soluble dye - blue latex - was injected into the axilar artery under pression until periostal vessel coloration could be seen. The costal arc was photographed with the dyed periosteous vessels and was decalcified in 5 percent nitric acid solution thinned in 10 percent formalin for histological study of the periosteous. RESULTS: In all of the dissected corpses positivity by the dye in periosteous vessels could be found and histologically proved. CONCLUSION: Blood fluid course throuh periosteous vessels can accomplish an osteomuscular flap on extensive reconstructions of face and mandible.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 29(4): 202-208, jul.-ago. 2002. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496354

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os resultados da derivação esofagogástrica no câncer avançado do esôfago. MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 24 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago nos estádios III (66,66 por cento) e IV (33,34 por cento), submetidos à derivação esofagogástrica através da construção do tubo gástrico isoperistáltico da grande curvatura pela técnica de Postlethwait. RESULTADOS: Quanto à morbidade e mortalidade, os pacientes de média etária de 41,8 anos e linfócitos acima de 1.500/mm³ demonstraram taxas de complicações pós-operatórias inferiores àqueles com média de 54,09 anos. A fístula da anastomose, embora seja considerada comum (15 casos - 62,50 por cento), apresentou evolução benigna e ocluiu espontaneamente em 14 casos. Não houve qualquer tipo de complicação cirúrgica pós-operatória em cinco casos (20,83 por cento), o tempo médio cirúrgico foi de 285,77 minutos, e a mortalidade operatória de sete casos (29,17 por cento). A sobrevida foi 4,19 meses. CONCLUSÕES: Em vista da ocorrência de complicações, que determinam altas taxas de morbidade e mortalidade, o tubo gástrico isoperistáltico é um método de tratamento cirúrgico que deve ser dirigido a pacientes selecionados, em especial àqueles com número alto de linfócitos e idade mais baixa.


BACKGROUND: Evaluation of esophageal gastric derivation with isoperistaltic gastric tube in advanced esophageal cancer. METHOD: Twenty-four patients presenting esophageal squamous cell carcinoma classified as stage III (66.66 percent) and IV (33.34 percent), were submitted to an esophagus gastric derivation through the construction of an isoperistaltic gastric tube of the large flexure, using the Postlethwait's technique. RESULTS: Patients with a mean age of 41.8 years and lymphocytes above 1,500/mm³, showed less postoperative disorders than those with a mean age of 54.09 years. Anastomotic fistula, although considered normal in 15 cases (62.50 percent), presented a benign evolution and spontaneously healed in 14 cases. No postoperative complications were observed in 5 cases (20.83 percent) and mean surgical time was 285.77 minutes. Survival rate was 4.19 months. CONCLUSIONS: In spite of high morbidity and mortality rates the isoperistaltic tube is a surgical procedure that must be suggested to well selected cases, specially those with a great rate of lymphocytes, low mean age and in cases where anastomosis fistula has a benign evolution.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA