RESUMO
Los autores estudiaron morfométricamente las alteraciones renales causadas por la hipervitaminosis A. Fueron observadas las siguientes alteraciones: intensa hipotrofia, la que fue más evidente en los glomérulos y tubos contorneados, además de infiltrado inflamatorio crónico intersticial en ratos focos corticales. Los animales hipervitaminósicos mostraron disminución de la altura celular de los tubos contorneados proximal y distal, asa de Henle y de los tubos colectores, además de presentar un volumen nuclaer disminuido en todas estas estructuras
Assuntos
Animais , Masculino , Hipertrofia , Rim/patologia , Vitamina A/efeitos adversosRESUMO
En un trabajo previo, Petenusci, et al. (15) demostraron que la administración de dosis elevadas de vitamina A ocasiona, en el riñón de la rata adulta, una evidente e intensa hipotrofia de los glomérulos y tubos contorneados, además de un infiltrado inflamatorio intersticial en escasos focos corticales, reducción de la altura celular y del volume nuclear de los tubos contorneados proximal y distal, asa de Henle y tubo colector. Con la finalidad de determinar la posible reversión de estas alteraciones, los autores sometieron animales hipervitaminósicos A a períodos de recuperación de 30 y 60 días. Las alteraciones renales desaparecieron después de un período de recuperación de 60 días
Assuntos
Ratos , Rim/patologia , Vitamina A/efeitos adversos , HipertrofiaRESUMO
O presente trabalho teve como objetivo a caracterizaçäo quantitativa de alteraçöes hepáticas, causadas pela hipervitaminose A e a avaliaçäo dos seguintes parâmetros: conteúdo hepático de proteínas, glicogênio e gordura, níveis de glicose sangüínea e percentagem de água no fígado, como também verificar a reversibilidade de tais alteraçöes, após os animais terem sido submetidos a períodos de recuperaçäo dos efeitos do excesso de vitamina A. Para tanto, foram utilizados 68 ratos machos, dos quais 34 foram submtidos à hipervitaminose A crônica, por injeçöes intraperitoneais diárias de 150 UI de "Arovit" por grama de peso corporal, duratne 10 dias; e os outros 34 animais, nas mesmas condiçöes dos precedentes, receberam injeçöes de soluçäo salina, durante 10 dias, servindo como controles. Desses animais, 8 hipervitaminóticos e 8 controles foram sacrificados no 11§ dia do experimento; 6 animais do grupo tratado e 6 do grupo controle, para o estudo da reversibilidade das lesöes, foram sacrificados no 25§ dia; outros 6 animais do grupo tratado e 6 do controle foram sacrificados após decorridos 40 dias do início do experimento; 7 animais tratados e 7 controles foram sacrificados após decorridos 40 dias do início do experimento; 7 animais tratados e 7 controles foram sacrificados após 70 dias de experimento; e, finalmente, 7 animais tratados e 7 controles foram sacrificados após decorridos 100 dias de experimento. Durante todo o experimento, os animais foram pesados diariamente, durante os 10 ...
Assuntos
Ratos , Animais , Masculino , Modelos Animais de Doenças , Hipervitaminose A/complicações , Hepatopatias/etiologia , Injeções Intraperitoneais , Ratos Endogâmicos , Vitamina A/administração & dosagem , Vitamina A/imunologiaRESUMO
Os autores estudaram, com métodos histoquímicos, a natureza do material elaborado pelas glândulas parótidas e sublingual do búfalo. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que o produto de secreçäo das células acinares da glândula parótida contém muco-substância neutra e os seguintes radicais proteicos: alfa-amino, cisteína, tirosina, triptofano, cistina e argina. Nas células acinares da glândula sublingual foram observadas uma sulfosialomucina, o ácido hialurônico e muco-substâncias neutras: e nas semiluas serosas, além de muco-substância neutra, os radicais proteicos alfa-amino, cisteína, triptofano, cistina e arginina
Assuntos
Animais , Búfalos/anatomia & histologia , Glândula Parótida/fisiologia , Glândula Sublingual/fisiologia , Histocitoquímica/métodos , Glândulas SalivaresRESUMO
Os autores estudaram alguns constituintes metabólicos no lagarto Ameiva Ameiva. Baseados nos resultados foi possível concluir que a glicemia de A. Ameiva acha-se em um nível mais alto que a dos outros répteis e o valor médio foi de 144mg por cento. Os valores do glicogênio muscular e do colesterol e triglicerídeos plasmáticos foram mais altos nos machos