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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 44(3): 313-316, May-June 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374603

RESUMO

Objective: To explore associations between self-reported weekly physical activity and depressive symptomatology among adolescents in a school-based sample from Brazil. Methods: We surveyed 7,405 adolescents aged 14 to 16 years in 101 public schools in Porto Alegre, Brazil. We assessed physical activity using an adapted version of the Patient-Centered Assessment and Counseling for Exercise Plus Nutrition - Adolescent Physical Activity Measure (PACE+), and depressive symptoms using the Brazilian Portuguese version of the Patient Health Questionnaire - Adolescent Version. We compared the depressive symptom scores among adolescents with varying levels of physical activity. Results: Of the overall sample, 84.4% exercised less than the recommended frequency of 60 minutes/day, at least 5 days/week, of moderate to intense physical activity (PACE+ score ≥ 5). Adolescents whose physical activity levels fell below that threshold had higher median depression scores (8 [IQR = 10] vs. 7 [IQR = 9], W = 4060461, p < 0.001). A similar pattern was observed for depression scores in those with PACE+ < 1 (median of 10 [IQR = 11]) and ≥ 1 (7 [IQR = 9], W = 7457608, p < 0.001). Conclusion: In this large sample of Brazilian adolescents, those who exercised less frequently and vigorously than their peers reported more depressive symptoms.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(3): 318-326, May-June 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135033

RESUMO

Abstract Objective: Enuresis may have a negative impact on the self-image in childhood and adolescence. The objective of this study was to evaluate the association between enuresis and psychiatric disorders at 6 and 11 years of age. Method: 3,356 children of a birth cohort were evaluated. A standard questionnaire on urinary habits and mental health (Development and Well-Being Assessment [DAWBA]), was used. The prevalence of psychiatric disorders pursuant to the existence of enuresis and its subtypes (monosymptomatic and non-monosymptomatic), stratified by sex, was described. A logistic regression was used for adjusted analysis. Results: The prevalence of enuresis at age 6 years was of 10.2% (9% non-monosymptomatic) and, at 11 years old, of 5.4% (4.5% non-monosymptomatic). At age 6 years, boys with non-monosymptomatic enuresis showed more hyperactivity disorders than those without enuresis (6.2% vs. 2.7%, p = 0.017). At 11 years old, after adjustment, among the boys with non-monosymptomatic enuresis, the prevalence of any psychiatric disorder, hyperactivity disorders, and oppositional disorders was, respectively, 3.2, 3.4, and 2.6 times higher than in boys without enuresis; and, among the girls with non-monosymptomatic enuresis, the prevalence of any psychiatric disorder and oppositional disorders was, respectively, 4 and 5.5 times higher than among girls without enuresis. Conclusion: There is a strong association between non-monosymptomatic enuresis and psychiatric disorders at 6 and 11 years old.


Resumo Objetivo: A enurese pode ter grande impacto negativo na autoimagem na infância e adolescência. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre enurese e transtornos psiquiátricos aos 6 e 11 anos de idade. Métodos: Foram avaliadas 3.356 crianças de uma coorte de nascimentos. Foi usado questionário padronizado sobre hábitos urinários e saúde mental (Development and Well-Being Assesment - DAWBA). Foi descrita a prevalência de transtornos psiquiátricos conforme a presença de enurese e seus subtipos (monossintomática e não monossintomática), estratificados por sexo. Para análise ajustada usou-se regressão logística. Resultados: A prevalência de enurese aos 6 anos foi 10,2% (9% não monossintomática) e aos 11 anos, 5,4% (4,5% não monossintomática). Aos 6 anos, meninos com enurese não monossintomática apresentaram mais transtornos de hiperatividade, em comparação com os não enuréticos (6,2% x 2,7%, p = 0,017). Aos 11 anos, após ajuste, entre os meninos com enurese não monossintomática, a prevalência de transtornos psiquiátricos, de hiperatividade e de oposição foi, respectivamente, 3,2, 3,4 e 2,6 vezes maior do que nos meninos não enuréticos; e entre as meninas com enurese não monossintomática, a prevalência de transtornos psiquiátricos e de oposição foi, respectivamente, 4 e 5,5 vezes maior do que entre meninas não enuréticas. Conclusões: Há uma forte associação entre enurese não-monossintomática e transtornos psiquiátricos aos 6 e 11 anos de idade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Transtornos do Comportamento Infantil , Autoimagem , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Estudos de Coortes , Enurese Noturna , Transtornos Mentais
3.
Rev. AMRIGS ; 58(3): 203-208, jul.-set. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-877848

RESUMO

Introdução: O número de nascimentos prematuros cresceu nos últimos anos, aumentando a morbimortalidade infantil. Sabe-se que estes estão mais sujeitos a problemas futuros, devido à pouca maturidade de órgãos e ao baixo peso ao nascer. Contudo, a interação do indivíduo com o ambiente familiar e social também influencia no desenvolvimento e comportamento. O estudo avaliou crianças entre cinco e 11 anos de idade em acompanhamento no ambulatório de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas nascidas prematuras ou com baixo peso ao nascer e avaliou o perfil cognitivo e comportamental. Método: Participaram do estudo 47 crianças, sendo 11 prematuras e 36 nascidas a termo. Os instrumentos de avaliação utilizados foram: uma escala de Avaliação de Sintomas de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, o MTA SNAP-IV e o Questionário de Habilidades e Dificuldades (SDQ). Para avaliação econômica, utilizou-se o Critério de Classificação Econômica Brasil ­ ABEP. Utilizou-se ainda o teste das matrizes progressivas de Raven para estimar o quociente intelectual e um questionário com dados do histórico da criança, gestação e antecedentes dos pais. Resultados: Foi observada diferença estatisticamente significativa entre crianças a termo e prematuras, no sintoma impulsividade e e nos sintomas de transtorno de conduta, além de uma maior pontuação nos sintomas psiquiátricos em geral. Conclusão: Os achados sugerem que crianças prematuras apresentam maior prevalência de problemas de comportamento do que as nascidas a termo (AU)


Introduction: The number of preterm births has grown in recent years, increasing infant morbidity and mortality rates. It is known that preterm infants are more prone to future problems due to low maturity of organs and low birth weight. However, the interaction of the individual with the family and social environment also influences the development and behavior. This study assessed the cognitive and behavioral characteristics of children with low weight between 5 and 11 years as pediatric outpatients cared for in the School of Medicine, Federal University of Pelotas. Method: The study included 47 children, 11 preterm and 36 term born. The assessment instruments used were the MTA SNAP-IV ­ Assessment Scale of Symptoms of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and the Skills and Difficulties Questionnaire (SDQ). For socioeconomic evaluation, we followed the Economic Classification Criterion Brazil ­ ABEP. We also used Raven's Progressive Matrices and a questionnaire with the child's historical data, gestation, and parental background. Results: A statistical difference between preterm and full-term children was observed in the symptom impulsivity and conduct disorders as well as a higher score in psychiatric symptoms in general. Conclusion: The findings suggest that preterm infants have a higher prevalence of behavior problems than those born at term (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/epidemiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso/psicologia , Transtornos do Comportamento Infantil/epidemiologia , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Nascimento Prematuro/psicologia
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(9): 2499-2505, set. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-649912

RESUMO

O propósito deste estudo foi avaliar a insatisfação corporal em adolescentes e explorar diferenças conforme sexo, nível econômico e índice de massa corporal. Foram estudados 4.325 indivíduos de 14 a 15 anos da cidade de Pelotas, Brasil. A insatisfação corporal foi avaliada comparando a imagem desejada com a imagem percebida, de acordo com escala de silhuetas de Tiggemann e Wilson-Barret. O estado nutricional foi categorizado conforme proposto pela Organização Mundial da Saúde, enquanto o nível socioeconômico foi avaliado segundo classificação da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas. Verificou-se que 27,6% dos adolescentes estavam acima do peso. A insatisfação corporal, avaliada pela escala de silhuetas, atingiu 51,0% dos meninos e 65,6% das meninas. O nível econômico e o estado nutricional estiveram associados com o desfecho. A maioria dos adolescentes com excesso de peso desejava ter uma silhueta menor do que a percebida. O nível econômico modificou o efeito do estado nutricional sobre a insatisfação corporal. Adolescentes das classes econômicas mais altas fora do peso ideal mostraram maior insatisfação corporal do que os mais pobres e, independente do nível econômico, as meninas estão mais insatisfeitas com o excesso de peso e os meninos com a magreza.


The scope of this study was to evaluate body dissatisfaction among adolescents, and to explore differences according to sex, socioeconomic status and body mass index. 4325 individuals aged 14-15 years old from Pelotas, Brazil, were studied. Body dissatisfaction was evaluated comparing the desired image with the perceived image, according to the Tiggemann & Wilson-Barret silhouette scale. The nutritional status was categorized in accordance with World Health Organization criteria, whereas socioeconomic status was evaluated using classifications of the Brazilian Association of Research Institutes. It was found that 27.6% of teens were overweight. Body dissatisfaction, appraised by the silhouette scale, affected 51% of boys and 65.6% of girls. The economic and nutritional status was associated with the outcome. Most overweight adolescents wished to have a slimmer silhouette than the perceived one. The economic level modified the effect of nutritional status on body dissatisfaction. Adolescents from the wealthier economic classes who were not in the ideal weight range manifested greater body dissatisfaction than the less affluent individuals and, irrespective of economic status, girls are more dissatisfied with excess body weight and boys with slimness.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Imagem Corporal , Satisfação Pessoal , Autoimagem , Fatores Socioeconômicos
5.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 31(3): 240-246, Sept. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-526263

RESUMO

OBJECTIVE: No previous study has assessed the occurrence of psychopathology in offspring of bipolar women from South America. The objective of this study was to assess the prevalence of psychopathology in offspring of bipolar mothers from Brazil compared with two control groups. METHOD: Children and adolescents aged 6 to 18 years of bipolar disorders mothers (n = 43), mothers with other mild to moderate mental disorders (n = 53) and mothers without any psychiatric disorder (n = 53) were evaluated using the Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia present and lifetime version, the Child Behavior Checklist and the Youth Self-Report. Raters were blind to the mothers' diagnoses, who were interviewed by means of the Structured Clinical Interview. RESULTS: Bipolar offspring had twice the chance of having one or more lifetime Axis I diagnoses [prevalence ratio = 2.11 (95 percent CI: 1.30-3.42) and p = 0.003] and 2.8 higher risk of having a lifetime anxiety disorder [prevalence ratio = 2.83 (95 percent CI: 1.39-5.78) e p = 0.004] than the offspring of mothers with no mental disorder. In addition, significantly higher scores on Child Behavior Checklist thought problems and Youth Self-Report social problems, as well as anxiety/depression and internalizing problems were observed. CONCLUSION: Our results confirm previous findings suggesting higher psychiatric problems in offspring of bipolar mothers and extend them to the Brazilian society


OBJETIVO: Considerando-se a inexistência de estudos avaliando a ocorrência de psicopatologia em filhos de mães bipolares na América do Sul, este se propõe a avaliar a prevalência de psicopatologia em filhos de mulheres bipolares comparado com dois grupos-controle. MÉTODO: Crianças e adolescentes de 6 a 18 anos de idade, filhos de mães com transtorno bipolar (n = 43), filhos de mães com outros transtornos psiquiátricos leve a moderados (n = 53) e filhos de mães sem nenhum diagnóstico psiquiátrico (n = 53) foram avaliados usando o Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia present and lifetime version, o Child Behavior Checklist e o Youth Self-Report por entrevistadores cegos ao diagnóstico das mães, as quais foram entrevistadas por meio do Structured Clinical Interview. RESULTADOS: Os filhos de mães bipolares tiveram duas vezes mais chance de ter um ou mais diagnósticos de Eixo I [Razão de Prevalência = 2,11 (95 por cento IC: 1,30-3,42) e p = 0,003] e 2,8 vezes maior risco de ter transtornos de ansiedade [Razão de prevalência = 2,83 (95 por cento IC: 1,39-5,78) e p = 0,004] ao longo da vida do que os filhos de mulheres sem transtorno mental, além de maiores escores na subescala de problemas de pensamento do Child Behavior Checklist e nas subescalas de problemas sociais, ansiedade/depressão e problemas de internalização do Youth Self-Report. CONCLUSÃO: Nossos resultados confirmam os achados prévios da literatura internacional que sugerem mais problemas psiquiátricos em filhos de mães bipolares e os estendem para a cultura brasileira


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Transtorno Bipolar/psicologia , Filho de Pais com Deficiência/psicologia , Transtornos Mentais/epidemiologia , Mães/psicologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Comorbidade , Testes de Inteligência , Prevalência , Escalas de Graduação Psiquiátrica
6.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(4): 341-345, Dec. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-501855

RESUMO

OBJECTIVE: Data from epidemiological studies have demonstrated that genetics is an important risk factor for psychosis. The present study is part of a larger project, pioneer in Brazil, which has been conducted by other researchers who intend to follow a high-risk population (children) for the development of schizophrenia and bipolar disorder. In this first phase of the project, the objective was to investigate the distribution of four candidate genetic polymorphisms for functional psychosis (Ser9Gly DRD3, 5HTTLPR, the VNTR 3'-UTR SLC6A3 and Val66Met BDNF) in a case-control sample. METHOD: A total of 105 women (58 with schizophrenia and 47 with bipolar disorder) and 62 gender-matched controls were investigated. RESULTS: Allele and genotype distributions of all identified functional polymorphisms did not differ statistically between cases and controls. CONCLUSIONS: These results suggest that the investigated polymorphisms were not related to susceptibility to functional psychoses in our Brazilian sample. These findings need to be validated in larger and independent studies.


OBJETIVO: Estudos epidemiológicos demonstram que alterações genéticas são fatores de risco importantes para o desenvolvimento de psicose. O presente estudo é parte um projeto maior, pioneiro no Brasil, realizado com mais pesquisadores, que pretende seguir uma população de alto risco genético para o desenvolvimento de esquizofrenia e transtorno bipolar. Nesta primeira fase, o objetivo foi investigar a distribuição de quatro polimorfismos genéticos candidatos no desenvolvimento de psicose funcional (Ser9Gly DRD3, 5HTTLPR, o VNTR 3'-UTR SLC6A3 e Val66Met BDNF) em uma amostra caso-controle. MÉTODO: O estudo genético respeitou o desenho metodológico do estudo clínico. Um total de 105 mulheres (58 esquizofrenia e 47 transtorno bipolar) e 62 controles sem diagnóstico psiquiátrico foi investigado. RESULTADOS: Nenhuma diferença estatisticamente significante foi observada nas distribuições alélicas e genotípicas entre os grupos investigados. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que estes polimorfismos não estavam relacionados à suscetibilidade para psicose funcional nesta amostra brasileira estudada. Esses achados precisam ser validados em estudos maiores e independentes.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Transtorno Bipolar/genética , Polimorfismo Genético/genética , Esquizofrenia/genética , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Frequência do Gene , Predisposição Genética para Doença , Genótipo
7.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(2): 110-117, jun. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-485247

RESUMO

OBJECTIVE: This study aimed to investigate whether differences in aggression-related behavioral problems occur between boys and girls at high risk for schizophrenia living in the city of São Paulo, Brazil. METHOD: Using the Child Behavior Checklist, we compared the prevalence of behavioral problems between genders for the offspring (6-18 years) of mothers with diagnosis of schizophrenia and a comparison group of children born to women with no severe mental disorders recruited at the gynecology outpatient clinic of the same hospital. The Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders, Patient Edition was applied for the evaluation of diagnostic status of mothers. RESULTS: Male children of women with schizophrenia had a lower prevalence of aggressive behavior compared to females (4 percent vs. 36 percent; p = 0.005), whereas no gender differences regarding aggression were detected in the comparison group (24 percent vs. 32 percent; p = 0.53). Logistic regression analyses showed that male gender and being a child of women with schizophrenia interacted so as to favor lower prevalence of aggressive behavior (p = 0.03). CONCLUSION: These findings reinforce the notion that behavioral gender differences related to schizophrenia are already detectable in childhood.


OBJETIVO: Investigar diferenças da ocorrência de comportamentos agressivos entre crianças e adolescentes do sexo masculino e feminino com risco genético para desenvolver esquizofrenia. MÉTODO: A prevalência de comportamentos agressivos foi medida utilizando o inventário de comportamentos para crianças e adolescentes, Child Behavior Checklist, e comparada entre os gêneros para o grupo de crianças filhas de mulheres com esquizofrenia e para um grupo de crianças filhas de mulheres atendidas no serviço de ginecologia do mesmo hospital. A entrevista clínica estruturada para DSM-IV (The Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders Patient Edition) foi utilizada para confirmar o diagnóstico materno. RESULTADOS: Os filhos de mulheres com esquizofrenia do sexo masculino apresentaram prevalência menor de comportamentos agressivos quando comparados às meninas (4 por cento x 36 por cento; p = 0,005), o que não ocorreu para o grupo comparativo (24 por cento x 32 por cento; p = 0,53). A análise de regressão logística mostrou que pertencer ao sexo masculino e ser filho de mulher com esquizofrenia interagiram de forma a favorecer menor prevalência de comportamentos agressivos (p = 0,03). CONCLUSÃO: Esses achados corroboram para a noção que as diferenças comportamentais entre os gêneros na esquizofrenia podem ser detectadas precocemente durante a infância.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Agressão/psicologia , Transtornos do Comportamento Infantil/psicologia , Filho de Pais com Deficiência/psicologia , Esquizofrenia , Psicologia do Esquizofrênico , Fatores Sexuais , Comportamento do Adolescente , Brasil , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Métodos Epidemiológicos , Predisposição Genética para Doença , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Testes Psicológicos , Fatores Socioeconômicos
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