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1.
J. bras. psiquiatr ; 46(2): 103-8, fev. 1997. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-189080

RESUMO

Fundamento - A farmacoterapia da fobia social ainda näo está bem estudada. Mais ensaios clínicos com o clonazepam, dentre outros medicamentos, säo necessários. Método - Quarenta pacientes sofrendo de fobia social (DSM-III-R) foram tratados com clonazepam durante 16 semanas. As avaliaçöes compreenderam: Impressöes Clínicas Globais, Escala de Liebowitz para Fobia social, Escala de Hamilton para Ansiedade, Escala de Hamilton para Depressäo, Escalas de Sheehan para Incapacitaçäo, Inventário de Personalidade de Willoughby, Escala de Evitaçäo Social e o SCL-90. Resultados - A dose diária média foi de 4,8 mg. Em todos os instrumentos de avaliaçäo diferenças estatisticamentes significativas demostraram melhora acentuada em 86, 8 por cento dos casos. Efeitos indesejáveis foram frequentes, principalmente transtornos cognitivos e sexuais. Somente dois droupouts ocorreram devido a efeitos colaterais sexuais. Na fase de retirada do medicamento (semanas 17 a 24) manifestaçöes de abstinência/rebote foram frequentes. Conclusöes - O clonazepam é muito eficaz no tratamento da fobia social. Em um caso particular o clínico deve avaliar a relaçäo risco-benefício. Outras opçöes, como a moclobemida, devem também, ser consideradas


Assuntos
Benzamidas/uso terapêutico , Clonazepam/efeitos adversos , Clonazepam/farmacologia , Clonazepam/uso terapêutico , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico
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