Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. mastologia ; 9(1): 17-21, mar. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247150

RESUMO

Com o objetivo de avaliar se a drenagem da cavidade cirúrgica após tumorectomia alteraria as taxas de hematoma, infecçäo, endurecimento e dor, realizou-ae um ensaio clínico aleatorizado incluindo 107 pacientes submetidas à exérese de nódulo benigno de mama. alocados em dois grupos: G1 - com emprego do dreno (52 pacientes) e G2 - sem uso do dreno (55 pacientes). Näo foi feita antibioticoterapia profilática. O dreno era retirado com 24 horas e os pontos, sete dias após a cirurgia, quando também foram avalidas as presenças de hematoma, infecçäo e endurecimento. A dor pós-operatória foi avalida por escala visual linear analógica de dor. Apesar da aleatorizaçäo, a idade (34 anos no G1 e 29 no G2, p=0,03), o peso das pacientes (57 kg no G1 e 54 KG no G2, p=0,01) foram maiores no grupo GI (uso de dreno). O tamanho do tumor e o tamanho da incisäo foram semelhantes nos dois grupos. Foram observados 13 (24 por cento) casos de hematomas no grupo näo-drenado e 3 (6 por cento) no grupo drenado (p=0,03). Observou-se, no estudo, 5 por cento de infecçäo, todas leves e sem diferença entre os grupos. A presença de endurecimento e dor pós-operatória foi semelhante nos dois grupos. Conclui-se que o uso do dreno de Penrose após cirurgia de nódulo benigno de mama diminui significativamente a formaçäo de hematoma e näo interfere no surgimento de infecçäo, endurecimento ou dor


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/cirurgia , Mama/cirurgia , Doenças Mamárias/cirurgia , Drenagem , Infecção da Ferida Cirúrgica , Hematoma/complicações , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(10): 821-5, nov.-dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184701

RESUMO

Com a finalidade de avaliar o método de drenagem vesical suprapúbica no pós-operatório de cirurgias ginecológicas, realizamos estudo prospectivo em 45 uretrocistopexias vaginais pela técnica de Kelly-Kennedy e quatro histerectomias vaginais. Foi usada sonda de Foley n(12, conectada a sistema fechado de coleta de urina e trocarte metálico para realizaçao da cistostomia nas pacientes, ainda na mesa de cirurgia, ao final do ato operatório. Usamos furosemida para a formaçao do globo vesical sem cateterismo transuretral. A sonda era retirada após volume residual menor ou igual a 100 ml em duas tomadas consecutivas. Das 49 pacientes incluídas, a maioria (39 casos ou 79,59 por cento) permaneceu com a sonda por três dias ou menos. O período de internaçao foi de três dias ou menos em 36 casos (73,46 por cento). A principal complicaçao foi a infecçao urinária adquirida devido ao cateter (sete casos ou 14,28 por cento). Obstruçao da sonda ocorreu em dois casos (4,8 por cento). O escape de urina pela parede ocorreu em apenas um caso (2,04 por cento), assim como a necessidade de ressondagem. Nao houve complicaçoes graves advindas do método. Concluimos que as principais vantagens do método sao: o baixo índice de ressondagens, o baixo custo do procedimento e a baixa incidência de infecçao urinária.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Vesícula , Cateterismo , Drenagem , Histerectomia Vaginal , Uretra/cirurgia , Vagina/cirurgia , Tempo de Internação , Período Pós-Operatório , Estudos Prospectivos , Cateterismo Urinário/efeitos adversos , Micção
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA