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Rev. bras. saúde ocup ; 45: e13, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092695

RESUMO

Resumo Introdução: o presenteísmo pode ser definido como estar no trabalho mesmo percebendo limitações, físicas ou psíquicas, que podem reduzir a capacidade laborativa. Objetivos: estimar a prevalência do presenteísmo e sua associação com características sociodemográficas, estilos de vida, aspectos relacionais no trabalho e interpessoais e condições gerais de saúde em trabalhadores da indústria na Bahia. Métodos: o presenteísmo foi medido pelo somatório das respostas positivas às questões sobre falta de vontade, falta de concentração e indisposição ou desânimo para o trabalho, em conjunto com o absenteísmo negativo. Utilizou-se na análise multivariada o modelo de Poisson com variância robusta para estimar a magnitude das associações por meio da razão de prevalências. Resultados: entre os dados analisados de 2.093 trabalhadores, ter menos de 30 anos, ter maior escolaridade, apresentar dor, dormir mal, sentir-se estressado e experimentar sentimentos negativos em relação à vida associaram-se a maiores prevalências de presenteísmo. Conclusão: o presenteísmo pode evoluir para piora progressiva da saúde do trabalhador. Portanto, identificá-lo precocemente e promover intervenções para reduzir seus determinantes é um desafio para as organizações.


Abstract Introduction: presenteeism can be defined as being at work despite perceiving limitations, physical or psychological, which can reduce the work ability. Objectives: to estimate presenteeism prevalence and its association with socio-demographic characteristics, life styles, work and interpersonal relational aspects and general health conditions in industry workers in Bahia, Brazil. Methods: presenteeism was measured by the sum of positive responses to questions about lack of motivation, lack of concentration, and indisposition or discouragement to work, along with negative absenteeism. In the multivariate analysis, we used the Poisson model with robust variance to estimate the associations magnitude by means of the prevalence ratio. Results: among the 2,093 workers whose data were analyzed, be under 30 years of age, having higher education, feel pain, having poor sleep quality, feeling stressed and experiencing negative feelings about life were associated with higher prevalence of presenteeism. Conclusion: presenteeism can lead to a progressive worsening of the worker's health, so early identification and promoting interventions to reduce its determinants is a challenge for organizations.

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