RESUMO
No periodo de 1948 a 1981 foram tratados 198 pacientes com escleroestenose do colovesical, apos resseccao transuretral da prostata. O diagnostico foi feito por endoscopia ou uretrocistografia e as escleroestenoses classificadas em graus: moderado (36,36%) e severo (63,64%); tipos diafragmatico (46,47%) e longo (53,53%). O trauma do colo vesical que ocorre com mais frequencia e maior intensidade nas prostatas de menor tamanho, foi considerado o fator etiologico. O tratamento endoscopico constou de incisao, com faca de Collings, do colo vesical, em 2 posicoes, correspondentes a 4 e 8 horas (17,69%), ou reseccao da porcao inferior (47,90%) ou a reseccao de toda a circunferencia do colo (34,38%).A escolha do tipo de tratamento foi aleatoria, independente do grau e tipo de escleroestenose. Os resultados obtidos em 148 pacientes controlados foi considerado otimo em 54,72% (a escleroestenose foi solucionada com a operacao); bom em 5,4% (foram necessarias dilatacoes nos primeiros 6 meses) e falho em 39,88% (houve necessidade de nova intervencao). Nao houve diferenca significativa entre os resultados obtidos com os variados metodos de tratamento. Nao houve relacao entre os resultados obtidos e os graus e tipos de escleroestenose
Assuntos
Humanos , Masculino , Doenças da Bexiga Urinária , Prostatectomia , EndoscopiaRESUMO
O valor do estudo ultra-sonografico nas lesoes escrotais e avaliado em 10 casos, revelando-se util nas lesoes cisticas, na definicao de normalidade testicular, como auxiliar no diagnostico do tumor testicular, na definicao da origem testicular ou extratesticular das lesoes e nas epididimites. Revelou-se inutil para diferenciar torcao testicular de outras lesoes solidas escrotais