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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 35(1): 24-27, jan.-mar. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-784378

RESUMO

A doença hepática terminal é a principal causa de morbidade e mortalidade nos indivíduos infectados pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). A infecção pelo HIV não é mais contraindicação ao transplante hepático. O objetivo desse trabalho é descrever o primeiro caso de um paciente com cirrose e coinfecção HIV e Hepatite C (HCV), que foi submetido a transplante ortotópico de fígado no Ceará. O avanço dos medicamentos imunossupressores e do tratamento do HIV e Hepatite C tem um impacto na melhoria da sobrevida neste grupo de pacientes.


End-stage liver disease is a leading cause of morbity and mortality in human immunodeficiency virus (HIV)-positive individuals. HIV infection is no longer a contraindication to liver transplantation. The aim of this report is to describe the first case of patient with cirrhosis due to HIV and Hepatitis C coinfection who underwent orthotopic liver transplantation in Ceará. Advancement in immunosuppressive medications and in treatment of HIV and Hepatitis C impact in improved outcomes in this patient cohort.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infecções por HIV , HIV , Transplante de Fígado , Hepatite C Crônica , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade
2.
São Paulo med. j ; 122(3): 134-135, May 2004. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-366407

RESUMO

CONTEXTO: Trombose venosa retiniana é mais comum em pessoas idosas e freqüentemente está associada com doença vascular sistêmica. Uma causa sistêmica rara é a deficiência de proteína S. RELATO DE CASO: Um caso de paciente branca, de 21 anos, com pré-trombose de veia central da retina associada à deficiência isolada de proteína S é descrito. Ela apresentou súbito embaçamento visual e escotoma central em olho esquerdo. Terapia cumarínica foi iniciada e completa remissão dos achados oftalmoscópicos foi observada. Este caso mostra que deficiência de proteína S deve ser um fator que deve ser considerado em casos de oclusão venosa retiniana, particularmente em pacientes jovens.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Deficiência de Proteína S/diagnóstico , Oclusão da Veia Retiniana/diagnóstico , Angiofluoresceinografia , Oftalmoscopia , Deficiência de Proteína S/complicações , Oclusão da Veia Retiniana/etiologia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(2): 109-114, mar. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-336874

RESUMO

Objetivo: avaliar o prognóstico materno e perinatal em casos com amniorrexe prematura ocorridas até a 26ª semana de gravidez. Métodos: análise retrospectiva dos casos de ruptura prematura das membranas ocorridas até a 26ª semana gestacional, sem sinais de trabalho de parto, sem qualquer tratamento para esta condiçäo antes da admissäo, acompanhados no período de janeiro de 1994 a dezembro de 1999. Os casos com idade gestacional menor que 22 semanas e peso ao nascimento inferior a 500 gramas foram excluídos. A amniorrexe foi confirmada pelo exame especular. Em caso de dúvida realizaram-se o teste da cristalizaçäo e a determinaçäo do pH. Todas as grávidas foram submetidas a exame ultra-sonográfico para determinaçäo da idade gestacional e índice de líquido amniótico. Os dados referentes ao resultado final da gravidez e as conseqüências para mäe, feto e neonato foram tabulados. Resultados: preencheram os critérios de inclusäo 29 casos de amniorrexe prematura. A ruptura ocorreu entre a 17ª e a 26ª semana, com média de 23,6 semanas. A duraçäo média do período de latência foi de 21,7 dias. Ocorreram 22 partos vaginais espontâneos e três induzidos, além de quatro cesarianas. Houve sinais de infecçäo antes do parto em seis casos. Em 37,9 por cento dos casos foram administrados antibióticos e em 6,9 por cento, corticóides. Nenhuma paciente foi submetida a tocólise. Ocorreram três óbitos fetais e 25 neonatais. Apenas um recém-nascido sobreviveu, tendo permanecido na unidade de neonatologia por 19 dias devido a infecçäo e síndrome do desconforto respiratório. Näo ocorreram óbitos maternos. Conclusäo: a amniorrexe prematura até a 26a semana gestacional tem sido doença com prognóstico extremamente sombrio para fetos e neonatos em nossa instituiçäo


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Líquido Amniótico , Morte Fetal , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Idade Gestacional , Recém-Nascido Prematuro , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Prognóstico
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