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Intervalo de ano
1.
Ciênc. rural ; 39(3): 817-824, maio-jun. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514069

RESUMO

Atualmente, o estudo da atividade anti-helmíntica de plantas medicinais em ruminantes tem atraído bastante interesse. Mentha villosa Huds. (Lamiaceae) é uma das espécies de hortelã que tem sido utilizada popularmente devido às diversas propriedades medicinais, inclusive para o controle de verminoses. O presente estudo teve como objetivo testar a atividade anti-helmíntica do hidrolato dessa planta em bezerras infectadas por nematóides gastrintestinais, tanto in vitro, pelo método de coprocultura quantitativa, quanto in vivo, por meio do teste de redução no número de ovos de nematóides nas fezes dos hospedeiros. No teste in vitro, o hidrolato nas concentrações de 40 por cento, 60 por cento e 80 por cento e 100 por cento apresentou porcentagem de eficácia de 91,88 por cento, 94,15 por cento, 98,40 por cento e 100 por cento, respectivamente, mostrando atividade ovicida significativa sobre nematóides gastrintestinais em bezerras. Entretanto, os resultados do teste in vivo mostraram ausência de atividade anti-helmíntica do hidrolato de M. villosa na dose de 0,1ml kg dia-1, nos animais tratados.


Currently, it has been of great interest to study the anthelmintic activity of medicinal plants in ruminants. Mentha villosa Huds. (Lamiaceae) is one of the mint species that has been popularly used based on various medicinal properties, even for the control of nematode infections. This study aimed to test the anthelmintic activity of hidrolact of this plant, both in vitro, by the quantitative coproculture method, and in vivo, in calves infected with gastrointestinal nematodes, through the egg count reduction test in feces of the hosts. In in vitro tests, the hidrolact at the concentrations 40 percent, 60 percent and 80 percent and 100 percent obtained percentage of effectiveness of 91.88 percent, 94.15 percent, 98.40 percent and 100 percent respectively, showing significant ovicidal activity against gastrointestinal nematodes in calves. However, the hidrolact of M. villosa showed no in vivo anthelmintic activity at 0.1ml kg-1 day-1 on the treated animals.


Assuntos
Animais , Bovinos , Doenças dos Bovinos/tratamento farmacológico , Helmintíase Animal/tratamento farmacológico , Mentha , Nematoides , Fitoterapia , Preparações de Plantas/uso terapêutico
2.
Rio de Janeiro; s.n; maio 2002. 179 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-431266

RESUMO

Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltdl.) Micheli, uma espécie monocotiledônea pertencente à família lismataceae, é conhecida, juntamente com E. macrophyllus (Kunth) Mich., como chapéu de couro, Essa planta é utilizada na medicina tradicional como diurética, antiinflamatória e contra artrite e doenças do sangue e da pele. Até o momento as substâncias isoladas de chapéu de couro são, principalmente, diterpenos dos tipos clerodano, cembrano e labdano, além de alcalóides diterpenoídicos, flavonóides e outros derivados aromáticos. Em E. grandiflorus é característica a produção de látex e verifica-se plasticidade fenotípica com heterofilia em resposta a fatores abióticos. O presente trabalho objetivou avaliar a interface agronômico-química através da quantificação de parâmetros de crescimento foliar e produção metabólica. Foi quantificada a plasticidade fenotípica em duas populações (plantas maiores FG e plantas menores FP) coletadas, mensalmente, durante dois anos ou oriundas de condições específicas de cultivo (luz plena ou sombra e com ou sem supressão de inflorescência) que foram coletadas em uma mesma data por três anos consecutivos. A população de FP sofreu maior interferência da luminosidade e apresentou aumento significativo de comprimento foliar no cultivo sob 50 por cento de sombra. Essa população também se destacou apresentando maior produção relativa dos constituintes detectados nos extratos hexânico (CG/EM) e metanólico (CLAE). A maior produção de flavonóides e arilpropanóides foi verificada para FP, cultivada sob luz plena no período da primavera. A padronização de E. grandiflorus ndica como marcadores químicos clerodan-3,13-dien-16,15-olido e isoorientina para os extratos etanólicos analisados por CLAE respectivamente em 220 e 335 nm e ácido ferúlico para extratos aquosos a 335nm. Folhas frescas produziram maiores quantidades relativas dos principais constituintes, mas maiores rendimentos de extratos brutos forma obtidos com extração de folhas secas e na primavera-verão. Foram observadas in vivo atividades diurética, antiinflamatória e antihipertensiva em diferentes extratos de E. grandiflorus, além de indicação in vitro de atividades tripanocida, leishmanicida e antineoplásica. O fracionamento do extrato aquoso bruto, acompanhado por avaliação da dilatação da aorta isolada, revelou uma fração com excelente atividade que está sob estudo fitoquímico...


Assuntos
Alismataceae , Flavonoides , Plantas Medicinais
3.
Rev. bras. farmacogn ; 7/8(1): 59-66, 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534801

RESUMO

Esse trabalho estuda três espécies medicinais de Compositae, descrevendo características morfo-histológicas e relacionando as características físico e fito-químicas com as variações sazonais. Os teores de umidade e de cinzas parecem não sofrer alterações expressivas em função da estação do ano. Bacharis trimera DC (carqueja) não mostrou diferenças qualitativas em seus princípios ativos, que foram detectados tanto na primavera, como no verão e no inverno: saponinas e flavonóides. Solidago microglossa DC (arnica) apresentou alcalóides no verão e no inverno, na primavera não. Flavonóides e taninos, contudo, não apresentaram essa variação. Achillea millefolium L. revelou presença de alcalóides, heterósides cianogéticos, taninos e flavonóides durante o ano todo. A fração saponínica, contudo, falta no verão, justamente quando aparecem os fenóis, ausentes na primavera e no inverno.


This work deals with three medicinal species of Compositae in relation to the botanic-diagnostic, physical-chemistry and phytoterapic aspects, considering the seazonal variations. The level of humidity and ashes seems to have no seazonal variations. Bacharis trimera DC did not shows qualitative variations in its composition of saponins and flavonoids. Solidago microglossa DC presented alkaloids only at the summer and winter. Its flavonoidic and tanninic compositions, however, did not shows qualitative variations. Achillea millefolium L. has alkaloids, cianogenic heterosides, tannins and flavonoids all the year long. The saponinic fraction lacks at the summer however, just when the phenols show up, after disappearance at the spring and in the winter.

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