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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 22(5): 193-197, set.-out. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-385276

RESUMO

Objetivo: Analisar a etiologia das pancreatites crônicas(PC) do Ambulatório da Clínica de Gastroenterologia do Departamento de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Casuística e métodos: Foram avaliados, retrospectivamente, dados dos pacientes do setor de Afecções Pancreáticas, no período de 1986 a 2001.Os critérios diagnósticos para PC foram baseados em: história clínica, amilasemia, lipasemia, amilasúria de 24 horas, presença de síndrome de má absorção e diabetes melitus, ultra-sonografia abdominal, tomografia computadorizada do abdome e ecoendoscopia do pâncreas com achados compatíveis com PC.A análise estatística foi realizada pelo teste exato de Fisher.Resultados: A PC foi diagnosticada em 101 pacientes, sendo 79(78,2 por cento) do sexo masculino e 22(21,7 por cento) do feminino.A idade variou entre 22 e 87 anos, com mediana de 54,5 anos.As etiologias encontradas foram: alcoólica em 80(79,2 por cento) pacientes,obstrutiva em dois(1,9 por cento)pacientes e idiopática em 19(18,8 por cento)pacientes.A distribuição da etiologia no sexo masculino foi a seguinte:alcoólica em 76(96,2 por cento)casos,obstrutiva em um (1,2 por cento)caso e idiopática em dois (2,5 por cento)casos.No sexo feminino a etiologia foi obstrutiva em um (4,54 por cento)caso,alcoólica em quatro(18,18 por cento)casos e idiopática em 17(77,27 por cento)casos.Vale ressaltar que em seis pacientes mulheres com diagnóstico de PC idiopática,foram encontrados seis casos de microlitíase.Conclussão:A maior parte dos pacientes portadores de PC encontra-se na faixa etária entre 40 e 50 anos de idade.A principal etiologia evidenciada no total dos casos foi o consumo alcoólico,principalmente no sexo masculino.Das causas não relacionadas com álcool,as idiopáticas assumem a maioria,sendo nesta o principal contingente representado pelo sexo feminino


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pancreatite Alcoólica/epidemiologia , Pancreatite , Diagnóstico , Anamnese Homeopática , Pacientes Ambulatoriais , Estudos Retrospectivos
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 22(6): 231-234, nov.-dez. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-385282

RESUMO

Descrever as complicações apresentadas pelos pacientes portadores de pancreatite crônica em acompanhamento no ambulatório da Clínica de Gastroenterologia do Departamento de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Casuística e método: Foram analisados, retrospectivamente, após preenchimento de protocolo, dados de 64 pacientes com diagnóstico de pancreatite crônica, no período de 1989 a 2002. O diagnóstico das complicações foi realizado através da revisão da história clínica, dos exames laboratóriais e de imagens: radiografia simples de abdome, ultra-som, tomografia ressonância magnética, endoscopia digestiva alta e ecoendoscopia pancreática. O teste exato de Fisher foi utilizado para analisar os resultados com o objetivo de comparar ambos os sexos em reação à presença de complicações. Resultados: dos 64 pacientes avaliados, 50 (78,10por cento) eram do sexo masculino e 14 (21,87por cento) do feminino. Observou-se que 17 (16,56por cento) pacientes apresentaram complicações, dos quais 14 (82,34por cento) eram homens e três (17,64por cento), mulheres; quanto à faixa etária ,13 (65pr cento) pacientes encontravam-se entre 40 e 50 anos de idade. As complicações observadas foram: pseudocisto em 10 (58,82por cento), ascite em dois (11,76por cento), trombose portoesplênica em dois (11,76por cento), derrame pleural + ascite em um (5,88por cento), ascite + abscesso em um (5,88por cento) e neoplasia + pseudocisto em um (5,88por cento) caso. Conclusão: Nesta casuística, a pancreatite crônica está associadaa uma variedade de complicações, sendo a mais comum a formação do pseudocisto, A idade de maior incidência de complicações está compreendida entre os 40 e 50 anos e não existe diferença estatisticamente significativa entre os sexos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Continuidade da Assistência ao Paciente , Pancreatite , Monitorização Ambulatorial
3.
An. paul. med. cir ; 127(2): 180-95, abr.-jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273939

RESUMO

O transplante de fígado é a única forma de tratamento para pacientes com insuficiência hepática terminal causada por cirrose hepática avançada ou hepatite aguda grave. Entretanto, a hepatectomia total, necessária ao transplante ortotópico, só é tolerada por pacientes em boas condições cardiorespiratórias e nutricionais, podendo ser desnecessária nas doenças agudas que apresentam chances de regeneração ou em doenças crônicas que não apresentam risco de desenvolvimento de câncer. Neste contexto, o transplante auxiliar heterotópico de fígado pode ser uma alternativa. O transplante auxiliar heterotópico de fígado (TAHF) evita o trauma cirúrgico da remoção do fígado cirrótico e a necessidade do desvio veno-venoso. Permite ainda a continuidade das funções de síntese bem como clareamento pelo fígado nativo em casos de disfunção, não-função ou rejeição aguda do enxerto auxiliar. Em casos de doenças hepáticas reversíveis, o fígado auxiliar pode ser removido ou deixado para atrofiar após a recuperação do fígado nativo. Outra vantagem seria a ausência de necessidade da compatibilidade entre pesos corpóreos do doador e receptor, uma vez que o enxerto é posicionado heterotopicamente e pode ser realizado com fígado total ou reduzido. Deste modo, pacientes com hepatite fulminante ou doença hepática crônica terminal que não sejam aceitos para o transplante ortotópico poderiam beneficiar-se do TAHF. Nesse trabalho, apresenta-se revisão dos principais conceitos e indicações, apresentando os resultados experimentais e clínicos do TAHF no mundo


Assuntos
Fígado/cirurgia , Transplante de Fígado , Transplante Heterotópico
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