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1.
Cad. saúde pública ; 18(6): 1765-1769, nov.-dez. 2002. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-327014

RESUMO

Embora o Estado do Espírito Santo näo seja considerado endêmico para a doença de Chagas, triatomíneos silvestres que lá ocorrem freqüentemente invadem as casas, com chances de transmissäo da doença às pessoas. Avaliou-se o padräo epidemiológico da moléstia no Estado por meio de um inquérito sorológico realizado em 5.243 escolares de 7 a 14 anos de idade, residentes em 17 municípios. Os testes de Imunofluorescência Indireta, Hemaglutinaçäo Indireta e Imunoenzimático (ELISA) foram positivos em apenas uma pessoa, representando 0,019 por cento do total. O resultado foi semelhante aos encontrados por outros autores em investigaçöes anteriores. Concluiu-se que, apesar da intensa destruiçäo da Mata Atlântica ocorrida nas últimas décadas, o padräo epidemiológico da doença de Chagas permanece estável, a julgar pelo resultado dos testes sorológicos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Doença de Chagas , Brasil , Doença de Chagas , Testes Imunológicos , Prevalência , População Rural , Estudos Soroepidemiológicos
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