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1.
ACM arq. catarin. med ; 21(2/3): 134-8, abr.-set. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-131452

RESUMO

Os autores pesquisaram a visao de cores em 390 pessoas adultas, estudantes de medicina, medicos e funcionarios da Universidade Federal de Santa Catarina, sendo 179 do sexo feminino e 211 do sexo masculino. Encontraram uma frequencia global de 7,17 por cento de deficientes visuais para cores, sendo 6,66 por cento no sexo masculino e 0,51 por cento no sexo feminino. A grande maioria das 390 pessoas examinadas pertencia aos grupos etarios compreendidos entre 17 e 41 anos. Nao foi possivel estabelecer relacao entre a frequencia de deficiencia de visao para cores com as diferentes categoria profissionais. Em torno de 57 por cento das pessoas com discromatopsia conheciam sua deficiencia de visao para cores. Entre as 28 pessoas com discromatopsia, apenas duas relataram dificuldades com a sinalizacao de transito, o que nao as impossibilitava de conduzir veiculos automotores. Constatou-se tambem que 20 por cento das pessoas com discromatopsia conhecem familiares portadores de deficiencia visual para cores. Finalmente, os autores tambem concordam com as alteracoes na legislacao para habilitacao de motoristas e na sinalizacao de transito.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Percepção de Cores/fisiologia , Defeitos da Visão Cromática/diagnóstico , Testes de Percepção de Cores/estatística & dados numéricos , Testes de Percepção de Cores/métodos , Testes de Percepção de Cores
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