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1.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 6(1): 49-55, jan.-abr. 2006.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-437403

RESUMO

Objetivo: Avaliar as bebidas ingeridas pelas crianças na idadede 0 a 3 anos e a sua relação com os diferentes graus defluorose dentária. Método: Foi realizado exame clínico em 429crianças, de 6 a 12 anos, da Escola Municipal Levindo Lopes,Belo Horizonte-MG (0,74 ppm F). Cento e trinta e quatrocrianças foram diagnosticadas como portadoras de fluorosedentária em graus variando do questionável ao moderado. Ospais destas crianças responderam um questionário, abordandoa ingestão de leite, chás e sucos pelas crianças na idade de 0 a3 anos. Para as análises estatísticas foi utilizado o programaSPSS 9.0.0 e teste exato de Fisher (p=0,05). Resultados: Foicomum a ingestão de leite materno, leite bovino, sucos e chásna idade de 0 a 3 anos, embora nenhum destes fatores tenhatido associação significativa com os graus de fluorose dentária.Conclusão: A maior freqüência de ingestão de sucos estevesignificativamente associada com maiores graus de fluorose(p=0,046). Os pais devem ser informados sobre o papel dasbebidas industrializadas na ingestão de fluoretos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Bebidas/efeitos adversos , Fluorose Dentária/diagnóstico , Fluorose Dentária/prevenção & controle , Flúor/administração & dosagem , Flúor/efeitos adversos , Flúor/uso terapêutico , Higiene Bucal/educação , Interpretação Estatística de Dados , Inquéritos e Questionários
2.
JBP rev. Ibero-am. odontopediatr. odontol. bebê ; 6(33): 413-418, set.-out. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-412580

RESUMO

A ocorrência de fluorose em graus mais leves tem sido considerada tolerável pelas autoridades de saúde pública. Entretanto, pouca importância é dada à opinião de pais e crianças sobre o comprometimento estético da fluorose dentária. O objetivo deste estudo é analisar a percepção de pais quanto à estética dos dentes dos filhos portadores de fluorose. Foi realizado um exame clínico em 429 crianças de 6 a 12 anos da Escola Municipal Levindo Lopes, bairro Alto Paraíso, Belo Horizonte (MG). A prevalência de fluorose dentária foi de 31,2%. Assim, 131 pais de crianças portadoras de fluorose responderam a um questionário sobre sua percepção quanto às manchas nos dentes dos filhos, abordando a questão estética e o impacto que estas poderiam causar na vida social das crianças. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFMG pelo Parecer n° ETIC 119/00. Cerca de 50% do total de pais, 56,7% pais dos meninos e 45,1% pais de meninas, notaram manchas nos dentes das crianças. Dos pais que notaram manchas nos dentes dos filhos, a maioria considerou-as prejudiciais às crianças, mesmo em graus menos graves de fluorose (72,2% do total dos pais). A maioria dos pais associou as manchas à cárie (19,7%), dor (7,6%) ou mau hálito (9,1%); e 12,1% dos pais consideraram as manchas prejudiciais as crianças porque eram anti-estéticas. Conclui-se que as manchas de fluorose, mesmo em graus mais leves, são percebidas por pessoas leigas, e que, na maioria das vezes, alas as julgam prejudiciais as crianças. Observa-se ainda que os pais conhecem pouco sobre as conseqüências da fluorose dentária


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Estética Dentária , Fluorose Dentária , Fluoretos , Pais , Percepção
3.
RPG rev. pos-grad ; 10(2): 156-162, abr.-jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-405475

RESUMO

A fluoretação da água de abastecimento público, bem como a introdução de outras formas de administração de flúor à população, levou a uma redução nos índices de lesões cariosas. A superdosagem desse elemento, no entanto, resulta em desenvolvimento de fluorose dentária. No presente estudo, foram examinadas 429 crianças de ambos os sexos, com idade entre 6 e 12 anos, da Escola Municipal Levindo Lopes, bairro Alto Paraíso, Região Leste de Belo Horizonte. A prevalêncioa de fluorose dentária foi levantada, conforme preconizado por Dean, objetivando-se a determinação da prevalência de fluorose e do índice comunitário, assim como a comparação desses resultados com os achados de outros autores, obtidos em 1993. Concluiu-se que a prevalência de fluorose foi de 31,24 por cento, sendo grau predominante o muito leve (13,99 por cento), seguido do questionável (10,96 por cento), do leve (3,96 por cento) e do moderado (2,33 por cento); o índice comunitário de fluorose (CFI) foi de 0,32. Ao se comparar esses resultados com os achados de 1993, observou-se um aumento da prevalência de fluorose, assim como do número de casos de fluorose classificada como muito leve. Esse aumento da prevalência de fluorose dentária, no decorrer de cinco anos, pode ser atribuído à disseminação dos dentifrícios fluoretados a partir da década de 90


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Fluorose Dentária/epidemiologia , Dentifrícios/efeitos adversos , Flúor/efeitos adversos , Halogenação , Inquéritos Epidemiológicos , Prevalência
4.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 5(27): 396-402, set.-out. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-361648

RESUMO

Crianças têm tido acesso a diversas fontes de ingestão de fluoretos, mas estes veículos vêm sendo apontados como responsáveis pelo aumento da prevalência de fluorose dentária. Assim, o objetivo deste estudo é levantar as várias fontes de ingestão de fluoretos por crianças de 6 a 12 anos, moradoras de Belo Horizonte, em que a água de abastecimento público é fluoretada a uma concentração de 0,74 ppm. Para tanto, um questionário foi respondido pelos pais de 134 escolares portadores de fluorose dentária da Escola Municipal Levindo Lopes, referindo-se à história pregressa das crianças quando estas tinham de zero a três anos. A maioria das crianças bebia chás nesta idade (80,92 por cento), e a água da torneira era a principal fonte para o preparo de chás (74,91 por cento) e alimentos (96,95 por cento) e para beber (78,62 por cento). Não foi freqüente o uso de suplementos fluoretados pelas crianças na idade de risco para a fluorose (70,23 por cento. A maioria das crianças iniciou a escovação dos dentes antes dos três anos de idade (75,57 por cento), sendo que 68,70 por cento das mães escovavam os dentes dos filhos; 86,26 por cento das crianças usavam dentifrício fluoretado; 63,36 por cento das crianças engoliam o dentifrício durante a escovação, enquanto 31,30 por cento o faziam fora deste horário e 58,02 por cento das crianças utilizavam uma quantidade de dentifrício equivalente à metade da extensão das cerdas da escova. Desta forma conclui-se que, dentre as formas pesquisadas de acesso ao flúor, a escovação dentária com dentifrício fluoretado foi um fator altamente freqüente nas crianças portadoras de fluorose dentária, sendo que grande parte das mães relataram que os filhos engoliam o dentifrício durante a escovação.


Assuntos
Humanos , Criança , Fluoretos , Fluorose Dentária/epidemiologia , Fluorose Dentária/etiologia , Dentifrícios/efeitos adversos
5.
Arq. odontol ; 38(2): 113-122, jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-405575

RESUMO

Este artigo é uma revisão da literatura sobre hepatites: A, B, C, D, E e G e sua importância na prática odontológica, abordando as características de infecção, desenvolvimento da doença, biosegurança e risco para as diversas especialidades odontológicas


Assuntos
Hepatite Viral Humana
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