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Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais/uso terapêutico , Preservativos , Preservativos Femininos , Anticoncepcionais Orais Combinados , Anticoncepcionais Orais Hormonais , Dispositivos Anticoncepcionais , Método de Barreira Anticoncepção , Esterilização Reprodutiva , Planejamento FamiliarRESUMO
OBJETIVOS: Determinar a associaçäo entre os achados ultra-sonográficos, histeroscópicos e histopatológicos em mulheres com sangramento uterino na pós-menopausa. MÉTODOS: realizou-se estudo descritivo, retrospectivo, tipo transversal, incluindo 156 pacientes com sangramento uterino na pós-menopausa atendidas no Centro Diagnóstico do Instituto Materno-Infantil de Pernambuco no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2001. Os resultados ultra-sonográficos foram classificados como anormais ou normais, de acordo com os pontos de corte de 4 e 5 mm. Determinou-se a freqüência dos principais achados histeroscópicos e histopatológicos destas mulheres, categorizados como lesöes pré-malignas/malignas (hiperplasias/câncer) e lesöes benignas. Determinou-se ainda a concordância entre os achados histeroscópicos e histopatológicos. RESULTADOS: a freqüência de espessamento do eco endometrial de acordo com os pontos de corte de 4 mm e 5 mm foi de 75 por cento e de 67,3 por cento, respectivamente. O achado histeroscópico mais freqüente foi o endométrio atrófico (37,8 por cento), seguindo-se os pólipos endometriais (35,9 por cento), hiperplasia do endométrio (10,9 por cento), câncer de endométrio (10,3 por cento), endométrio funcionante (30.2 por cento) e outros achados (1,9 por cento). Em relaçäo aos achados histopatológicos, observou-se também maior freqüência do endométrio atrófico (31,4 por cento), seguindo-se os pólipos endometriais (26,3 por cento), material insuficiente (16,0 por cento), câncer de endométrio (10,9 por cento), hiperplasia (9,0 por cento) e outros achados (6,4 por cento). Observou-se associaçäo estatisticamente significante entre espessamento endometrial e presença de lesöes pré-malignas e malignas. Observou-se um único caso de malignidade em pacientes com ponto de corte de 5 mm, e nenhum caso foi evidenciado com o ponto de corte de 4 mm. Encontrou-se uma boa taxa de concordância entre os achados histeroscópicos e histopatológicos (kappa = 0,61). CONCLUSÖES: a freqüência de eco endometrial espessado foi de 75 por cento e de 67,3 por cento com os pontos de corte de 4 mm e 5 mm, respectivamente. Nenhum caso de lesäo pré-maligna ou maligna foi observado quando foi adotado o ponto de corte de 4 mm. Os achados histeroscópicos e histopatológicos mais freqüentes foram o endométrio atrófico e os pólipos endometriais, observando-se boa taxa de concordância entre esses exames
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Humanos , Feminino , Endométrio , Histeroscopia , Pós-Menopausa , Hemorragia Uterina , EndométrioRESUMO
Este trabalho tem por objetivo mostrar as alteraçöes anatômicas da junçäo uretrovesical (JUV) e da uretra proximal (UP) decorrentes da cirurgia do tipo Kelly-Kennedy. Foram determinadas por ultra-sonografia transvulvar da JUV e da UP as medidas da distância vertical e horizontal da JUV (DVJUV e DHJUV), distância pubouretral (DPU) e da UP, no período pré-operatório e 30 dias após a cirurgia para tratamento de pacientes com Incontinência Urinária de Esforço (IUE). Os autores concluíram que a cirurgia empregada promoveu melhora significativa dos graus de IUE, cura da cistocele e da retocele em todas as pacientes. Em relaçäo ao bordo inferior da sínfise púbica, houve uma modificaçäo da posiçäo vertical da JUV, no sentido cranial, na situaçäo de repouso, reduzindo significativamente sua mobilidade no esforço, ao passo que, na horizontal, observou-se uma reduçäo da DHJUV, tanto no repouso quanto no esforço. Ainda ficou caracterizada uma reduçäo da DPU na situaçäo de repouso, ocasionando menor mobilidade ao esforço, em valores estatisticamente significantes, assim como um aumento no comprimento da UP, no repouso e no esforço.
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Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia , Incontinência Urinária por Estresse , Uretra , Bexiga UrináriaAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Alzheimer , Isquemia Encefálica , Sistema Nervoso Central , Transtornos Cerebrovasculares , Demência , Epilepsia , Terapia de Reposição Hormonal , Transtornos de Enxaqueca , Transtornos dos Movimentos , Esclerose Múltipla , Doença de Parkinson , Infarto Cerebral , Cérebro/irrigação sanguínea , Líquido Cefalorraquidiano , Encefalopatias , Transtornos Mentais , Processos Mentais , EsteroidesAssuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Sistema Nervoso Central , Transtornos Cognitivos , Terapia de Reposição Hormonal , Menopausa , Processos MentaisAssuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares , Sistema Nervoso Central , Climatério , Educação Médica , Osteoporose Pós-Menopausa , Relações Médico-Paciente , Qualidade de Vida , Sintomatologia , Terapia de Reposição de Estrogênios , Terapia de Reposição de Estrogênios , Doença de Alzheimer , Neoplasias da Mama , Hemorragia , Pós-Menopausa , Risco , Fatores SocioeconômicosRESUMO
Estudaram-se, através da microscopia eletrônica de cinco mulheres na menacme. Para tanto, foram realizadasbiopsias endometriais no décimo e no vigésimo dia do ciclo menstrual. Estas pacientes foram submetidas à trapêutica contraceptiva hormonal através do uso da associação gestodeno-etinilestradiol, nas doses de 0,075 e 0,03mg respectivamente, durante seis ciclos consecutivos de vinte e um dias, com sete dias de intervalo. No sexto ciclo foram realizadas novas biopsias, também no décimo e vigésimo dias, e, como dentre as demais amostras, antes e depois do uso da associação hormonal. Os resultados permitem concluir que, após a hormonioterapia, a morfologia das células do eptélio luminal e a das células estromais assemelham-se às encotradas na primeira fase do ciclo menstrual normal (sem homônio). Ocorrem também discreta atrofia do eptélio luminal e moderada resposta progestogênica, sem modificações deciduais. O gestodeno antagoniza os efeitos proliferates dos estrogênios sobre fibroblastos e determina o surgimento de edema estromal
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Humanos , Feminino , Adulto , Anticoncepcionais Orais Hormonais/administração & dosagem , Endométrio/fisiologia , Etinilestradiol/administração & dosagem , Anticoncepcionais Orais Combinados/administração & dosagemRESUMO
Os autores relatam um caso de disgenesia gonadal 46,XY, forma incompleta, exporádica, que aos 20 anos de idade näo apresentavam tumor gonadal. Descrevem o tratamento cirurgico e hormonal e chamam a atençäo para o diagnóstico diferencial entre disgenesia gonadal pura e mista
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Adulto , Humanos , Feminino , Disgenesia Gonadal 46 XY/cirurgia , Disgenesia Gonadal 46 XY/diagnósticoAssuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Abuso Sexual na Infância/epidemiologia , BrasilAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos do Desenvolvimento Sexual , Diferenciação SexualRESUMO
O autor teceu consideraçöes sobre os aspectos anatômicos e da inervaçäo da bexiga, abordando a fisiologia da micçäo. Reviu os conceitos atuais sobre as disfunçöes urogenitais na mulher menopausada, enfocando, individualmente, as suas características fisiopatológicas e a importância de um carreto diagnóstico, dando ênfase à avaliaçäo urodinâmica. Por fim, fundamentou a terapêutica das disfunçöes, analisando os vários procedimentos clínicos e cirúrgicos