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Intervalo de ano
1.
Rev. cient. AMECS ; 5(1): 27-31, 1996. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180194

RESUMO

Para avaliar a freqüência das perfuraçoes nas luvas protetoras, durante o ato cirúrgico, os autores apresentam um estudo prospectivo testando 2576 luvas, utilizando o método de pressao de água, para constatar a existência de perfuraçoes. Para refletir o perfil do trabalho diferente de cirurgioes e instrumentadora, foram criados grupos diferentes e anotados os locais das perfuraçoes. Entre os cirurgioes, 1821 luvas, 23,2 por cento deles foram perfuradas e entre as instrumentadoras, 764 luvas foram testadas, constatando-se um percentual de 21 por cento, que estavam perfuradas no mínimo uma vez. Os índices mais altos de perfuraçoes foram encontradas nos procedimentos ortopédicos (37,5 por cento), os menores índices nos procedimentos cistoscópicos (3 por cento) e laparoscópicos (9,5 por cento). Na equipe dos cirurgioes, o polegar (48,2 por cento) e o indicador (22,7 por cento) sao as regioes mais afetadas, o mesmo no grupo das instrumentadoras (polegar 34,8 por cento; indicador 38,5 por cento). Os autores sugerem a adoçao de estratégias para a diminuiçao do risco da infecçao cruzada, como aprimoramento da técnica cirúrgica, efetuar as suturas teciduais com maior cuidado, habituar-se ao uso de duas luvas e outras.


Assuntos
Humanos , Luvas Cirúrgicas , Corpo Clínico/normas , Falha de Equipamento , Cirurgia Geral , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. cient. AMECS ; 4: 11-5, 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169532

RESUMO

Os autores realizaram um estudo prospectivo fazendo entrevistas e exames nos pacientes com trauma crânio-facial, atendidos no Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre. Foi utilizado um questionário pre-determinado com o propósito de trazer os padroes do uso do cinto de segurança e as características sócio-demográficas dos acidentados. Comparando os usuários e os nao-usuários de cinto de segurança, os primeiros foram significativamente mais velhos, viajaram com uma velocidade menor, se acidentaram numa regiao mais distante do domicílio ou destino e os traumas ocorridos foram menores em extensao e gravidade. Uma diferença estatística a respeito dos parâmetros de sexo, estado civil e evidência de consumo de álcool nao foi detectada. Comparando-se esses dados com experiências de outros países, os autores acentuaram a necessidade de adoçao de leis que imponham de maneira rigorosa o uso do cinto de segurança.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes de Trânsito , Cintos de Segurança , Traumatismos Faciais , Fatores Etários , Cintos de Segurança/legislação & jurisprudência , Traumatismos Faciais/prevenção & controle , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários
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