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1.
Cad. saúde pública ; 22(9): 1909-1914, set. 2006. mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433343

RESUMO

O programa de rastreamento do câncer do colo uterino ainda é um desafio para os países em desenvolvimento devido a uma série complexa de problemas. Este estudo objetivou descrever a experiência adquirida com a organização e mostrar alguns dados sobre o rastreamento deste câncer em três distritos de Campinas e região, São Paulo, Brasil. A hierarquia das ações de saúde foi estabelecida de acordo com a complexidade dos procedimentos e do total destes procedimentos que precisavam ser realizados. Atualmente, o rastreamento se estende a 88 municípios, dos quais 51 realizam colposcopia e oito têm serviços para tratar câncer avançado do colo uterino. A taxa de incidência ajustada em Campinas foi de 14,2/100 mil mulheres por ano em 1993-1995, e a taxa de mortalidade ajustada por distrito variou entre 2,7 e 3,0 por 100 mil mulheres em 1997-1998. De acordo com a experiência adquirida, a organização hierárquica e descentralizada dos procedimentos constituiu-se como condição necessária para alcançar alguns dos objetivos do rastreamento do câncer do colo uterino.


Assuntos
Humanos , Feminino , Colposcopia , Neoplasias do Colo do Útero/epidemiologia , Neoplasias do Colo do Útero/mortalidade , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Serviços de Saúde , Esfregaço Vaginal , Incidência
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(8): 779-84, set. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164696

RESUMO

Os autores estudaram 180 pacientes atendidas no Ambulatório de Endometriose do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo entre janeiro de 1991 e maio de 1995 com diagnóstico anatomopatológico da doença. Foram avaliados idade, raça, nível de instruçao e estado civil além das principais queixas clínicas, antecedentes obstétricos e exame físico ginecológico. A média etária foi de 32,3 anos, havendo predominância na raça branca (75 por cento). A maioria das pacientes possuia segundo grau (29,4 por cento) ou nível superior (37,8 por cento). As queixas clínicas referidas foram dismenorréia (45,6 por cento como queixa principal e 85,6 por cento como queixa global), algia pélvica crônica (21,7 por cento e 55,2 por cento), esterilidade (18,3 por cento e 46,6 por cento) e dispareunia (2,8 por cento e 35,2 por cento). Os principais achados de exame ginecológico foram dor em fundo de saco posterior (41,7 por cento) e espessamente de ligamento útero-sacro (24,4 por cento). A partir desses dados, os autores discutiram os resultados comparando-os com a literatura mundial, estabelecendo perfil clínico e epidemiológico das portadoras de endometriose pélvica no nosso meio.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endometriose/epidemiologia , Neoplasias Pélvicas/epidemiologia , Endometriose/diagnóstico , Neoplasias Pélvicas/diagnóstico , Estudos Prospectivos
4.
RBM rev. bras. med ; 52(2): 17-34, fev. 1995. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-152154

RESUMO

A incontinencia urinaria de esforco (IUE) constitui uma afeccao ginecologica que encerra complexidade, nao so quanto ao diagnostico como tambem em relacao ao tratamento. Os recursos propedeuticos baseiam-se principalmente em dados de anamnese, exame ginecologico, teste do cotonete, uretrocistografia miccional e teste urodinamico. Mais recentemente, a ultra-sonografia (USG) se tem mostrado como metodo de inegavel valor para o estudo da mobilidade do colo vesical. O objetivo deste trabalho foi avaliar a mobilidade do colo vesical atraves da USG por via vaginal. A casuistica foi constituida por dois grupos: 35 mulheres incontinentes e 22 continentes. O diagnostico da IUE baseou-se em: queixa clinica,exame ginecologico e teste urodinamico. Atraves da USG,por via vaginal foi avaliado o deslocamento do colo vesical nos dois grupos. Os resultados mostraram que o colo vesical na mulher incontinente se encontra no repouso mais proximo da sinfise publica e ao esforco mais distante, quando comparado com o grupo continente. Em relacao ao deslocamento, os autores observaram que nas mulheres incontinentes e superior a 10m, com uma sensibilidade aproximadamente de 70 por cento. Concluem que este metodo nao invasivo pode ser empregado na propedeutica da IUE.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Incontinência Urinária/diagnóstico , Incontinência Urinária/etiologia , Incontinência Urinária/fisiopatologia , Polissonografia
5.
Rev. saúde pública ; 25(2): 96-102, abr. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-96700

RESUMO

Foram entrevistadas em seus domicílios 2.364 mulheres unidas de 15 a 49 anos de idade, que moravam em bairros de baixa renda, na área metropolitana e no interior do Estado de Säo Paulo, Brasil. Estudou-se a prevalência de uso da pílula contraceptiva a associaçäo entre algumas características sócio-demógráficas das usuárias e a presença ou näo de fatores de risco para seu uso. Verificou-se que 25,8 por cento das mulheres usavam pílula anticoncepcional. A prevalência de uso foi maior entre as mais jovens, entre as com até um filho vivo e nas com 5ª a 8ª séries de escolaridade. Mais de 40 por cento das usuárias referiram apresentar fatores de risco ao iniciar o uso. Näo se verificou associaçäo entre a idade e a percentagem de mulheres com fatores de risco. Essa percentagem aumentou com o número de filhos e diminuiu com a escolaridade da mulher. A presença de fatores de risco foi igualmente frequente entre as mulheres que näo consultaram nenhum serviço de saúde para iniciar o uso como entre aquelas que consultaram sem serviços públicos. As políticas do nível central näo parecem ter atingido a periferia do sistema


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Fatores de Risco , Anticoncepcionais Orais , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais , Serviços de Saúde da Mulher
6.
Rev. saúde pública ; 24(5): 387-93, out. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92670

RESUMO

Foram estudadas 257 mulheres com diagnòstico de doença benígna da mama (DBM), atestado por anamotopatològico ou citologia, e um controle para cada uma delas. Foram apresentados resultados das possíveis relaçöes entre variáveis reprodutivas e o risco para DBM. Os casos e controles foram comparados levando em conta a idade na menarca e na menopausa, o número de gravidezes, de meses em que amamentaram e de ciclos menstruais ovulatòrios, e os antecedentes familiares do câncer de mama. Mostraram influência significativa, em relaçäo às DBM, a nuliparidade, aumentando o risco enquanto a idade de 30 ou mais anos no primeiro parto o reduziu; o número de ciclos ovulatòrios, que foi significativamente maior para os casos, e a média de meses de uso da pílula, menor entre as mulheres com DBM. O uso de contraceptivos orais apresentou um efeito protetor apenas quando a duraçäo total do uso foi maior que dois anos. Os resultados näo se revelaram novos ou diferentes se comparados com outros estudos, mas confirmam a relativa concordância entre os fatores de risco para a DBM e para o câncer de mama, ainda que as relaçöes entre esses fatores e as DBM näo sejam täo claras como o säo para o câncer, e existam também algumas discrepâncias


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Fatores de Risco , Doenças Mamárias/epidemiologia , Paridade , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Anticoncepcionais Orais/efeitos adversos , Ciclo Menstrual
7.
Rev. ginecol. obstet ; 1(1): 43-6, jan. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-100044

RESUMO

Os autores apresentam os dados relativos à prevalência da incontinência urinária em mulheres acima de trinta anos que procuram o Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher de Campinas. Discutem alguns aspectos relacionados com a sintomatologia e os antecedentes cirúrgicos do grupo estudado


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Incontinência Urinária/epidemiologia , Incontinência Urinária/etiologia , Incontinência Urinária/fisiopatologia , Incontinência Urinária/cirurgia
9.
In. Pinotti, José Aristodemo; Teireira, Luiz Carlos. Oncologia ginecológica e mamária. s.l, Editora da Unicamp, 1988. p.119-35, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-94766
10.
In. Pinotti, José Aristodemo; Teireira, Luiz Carlos. Oncologia ginecológica e mamária. s.l, Editora da Unicamp, 1988. p.15-33, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-94775
11.
In. Pinotti, José Aristodemo; Teireira, Luiz Carlos. Oncologia ginecológica e mamária. s.l, Editora da Unicamp, 1988. p.47-64, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-94777
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