Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. patol. med. lab ; 38(2): 87-91, jun. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316881

RESUMO

A quantificaçäo sérica da alfað1ðglicoproteína (GPA) ácida é útil no diagnóstico e no acompanhamento dos processos agudos resultantes de múltiplas causas. Esta proteína também pode ser estimada pela quantificaçäo da mucoproteína (Muco), ensaio que reflete as glicoproteínas com elevado teor de açúcar, entre as quais a GPA é majoritária. O objetivo deste trabalho é verificar a correlaçäo e a performance analítica das determinações de mucoproteína (Muco) e alfað1ðglicoproteína ácida (GPA), propondo uma equaçäo de regressäo linear. Amostras de soros e 540 pacientes, com idades entre 10 e 79 anos (média de 34,6), predominando mulheres (71,3 por cento), foram analisadas simultaneamente para Muco (Winzler, manual com reagentes próprios) e GPA (imunoturbidimetria automatizada, Roche; Cobas mira). A análise de regressäo, fixando a Muco como variável dependente, apresentou Muco (mg/dl em tirosina) = 0,031 x GPA (mg/dl) + 0,8 (r = 0,91); e, fixando o intercepto em zero, Muco = 0,039 x GPA (r = 0,98). A imprecisäo interensaio foi de 23,4 por cento e 5,2 por cento (coeficiente de variaçäo), respectivamente, para Muco e GPA. Conclusäo: a elevada variabilidade analítica da quantificaçäo da mucoproteína pelo método de Winzler recomenda que este ensaio seja substituído pela dosagem da alfað1ðglicoproteína ácida. Quanto necessário, recomendamos estimar a mucoproteína, quantificando a alfað1ðglicoproteína ácida com ensaios de mesmo desempenho que o do utilizado neste trabalho, e usar a equaçäo de regressäo AGP (mg/dl) x 0,039 = Muco (mg/dl em tirosina)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Indicadores e Reagentes , Modelos Lineares , Mucoproteínas/análise , Orosomucoide , Patologia Clínica/normas , Controle de Qualidade , Valores de Referência
2.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 47(5/6): 346-57, Sept.-Oct. 1995. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-186431

RESUMO

Highly reactive oxyradicals and electronically excited triplet carbonyls can be generated in vitro by iron complexes and heme enzyme-catalyzed aerobic oxidation of synthetic or naturally occurring substances capable of enolization in aqueous medium. Monoenols and enamines, obtained by (alpha-methyne-carbonyl and -imine enolization, undergo dioxygen insertion and ultimately originate triplet species; e.g., isobutanal, 3-methylacetoacetone, Schiff bases. In turn, (alpha-hydroxy- and (alpha-aminocarbonyls (e.g., carbohydrates, 5-aminolevulinic acid) tautomerize to enediols and enolamines and yield oxyradicals, initiated by electron transfer to dioxygen, as polyphenols (e.g., 6-hydroxydopamine) and polyphenolamines do. Free radicals and excited species have been implicated in several normal and pathological processes. We here briefly review our contributions to this research area, emphasizing a possible in vivo prooxidant role for 5-aminolevulinic acid, the heme precursor accumulated in several porphyric disorders (e.g., lead poisoning, acut intermittent porphyria, tyrosinosis).


Assuntos
Animais , Humanos , Ácido Aminolevulínico/química , Técnicas In Vitro , Espécies Reativas de Oxigênio , Radicais Livres , Iminoácidos/metabolismo , Ferro/metabolismo , Chumbo/metabolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA