Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 110(1): 52-59, Jan. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-888001

RESUMO

Abstract Background: Electrocardiogram is the initial test in the investigation of heart disease. Electrocardiographic changes in hypertrophic cardiomyopathy have no set pattern, and correlates poorly with echocardiographic findings. Cardiac magnetic resonance imaging has been gaining momentum for better assessment of hypertrophy, as well as the detection of myocardial fibrosis. Objectives: To correlate the electrocardiographic changes with the location of hypertrophy in hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. Methods: This descriptive cross-sectional study evaluated 68 patients with confirmed diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy by cardiac magnetic resonance. The patients' electrocardiogram was compared with the location of the greatest myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance. Statistical significance level of 5% and 95% confidence interval were adopted. Results: Of 68 patients, 69% had septal hypertrophy, 21% concentric and 10% apical hypertrophies. Concentric hypertrophy showed the greatest myocardial fibrosis mass (p < 0.001) and the greatest R wave size in D1 (p = 0.0280). The amplitudes of R waves in V5 and V6 (p = 0.0391, p = 0.0148) were higher in apical hypertrophy, with statistical significance. Apical hypertrophy was also associated with higher T wave negativity in D1, V5 and V6 (p < 0.001). Strain pattern was found in 100% of the patients with apical hypertrophy (p < 0.001). Conclusion: The location of myocardial hypertrophy by cardiac magnetic resonance can be correlated with electrocardiographic changes, especially for apical hypertrophy.


Resumo Fundamentos: O eletrocardiograma é o exame inicial na investigação das cardiopatias. As alterações eletrocardiográficas na cardiomiopatia hipertrófica não possuem padrão definido, tendo baixa correlação com o ecocardiograma. A ressonância magnética cardíaca vem ganhando destaque pela melhor avaliação da hipertrofia, bem como pela detecção de fibrose miocárdica. Objetivos: Correlacionar as alterações eletrocardiográficas com a localização da hipertrofia na cardiomiopatia hipertrófica pela ressonância magnética cardíaca. Métodos: Trata-se de estudo descritivo com delineamento transversal que avaliou 68 pacientes com diagnóstico confirmado de cardiomiopatia hipertrófica pela ressonância magnética cardíaca. Comparou-se o eletrocardiograma dos pacientes com a localização de maior hipertrofia miocárdica pela ressonância magnética. Admitiram-se um nível de significância estatística de 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados: Dos 68 pacientes, 69% possuíam hipertrofia septal, 21% concêntrica e 10% apical. A massa de fibrose miocárdica foi maior na hipertrofia concêntrica (p < 0,001), assim como o tamanho da onda R em D1 (p = 0,0280). A amplitude das ondas R em V5 e V6 (p = 0,0391, p = 0,0148) foi maior na hipertrofia apical, com significância estatística. A hipertrofia apical também se relacionou com maior negatividade da onda T em D1, V5 e V6 (p < 0,001). O padrão strain foi encontrado em 100% dos pacientes com hipertrofia apical (p < 0,001). Conclusão: A localização da hipertrofia miocárdica pela ressonância magnética pode ser correlacionada com alterações eletrocardiográficas, principalmente para hipertrofia apical.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Cardiomiopatia Hipertrófica/fisiopatologia , Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico por imagem , Imageamento por Ressonância Magnética , Ecocardiografia , Reprodutibilidade dos Testes
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(2): 208-211, jul. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-595237

RESUMO

Relato do caso de paciente do sexo masculino, 35 anos de idade, com atresia congênita do tronco da artéria coronária esquerda, afecção extremamente rara e com poucos casos descritos na literatura. Nessa afecção, o óstio da coronária esquerda está ausente, o tronco da coronária esquerda termina em fundo cego e o fluxo sanguíneo se dá da coronária direita para a esquerda por pequenas artérias colaterais e retrogradamente. O diagnóstico diferencial envolve outras malformações congênitas (artéria coronária direita única e origem anômala da artéria coronária esquerda do tronco da artéria pulmonar) e doença aterosclerótica adquirida do tronco da coronária esquerda.


We report the case of a 35-year-old male patient with congenital atresia of the left main coronary artery, a raredisease with few cases reported in the literature. In this anomaly, the left coronary ostium is absent, the proximalleft main trunk ends blindly and blood flow is retrograde from the right to the left coronary artery by small collateralarteries. Differential diagnosis includes other congenital malformations (single right coronary artery and anomalousorigin of the left coronary artery from the pulmonary artery) and acquired atherosclerotic disease of the left main coronary artery.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Cardiopatias Congênitas/complicações , Doença das Coronárias/complicações , Doença das Coronárias/congênito , Revascularização Miocárdica/métodos , Vasos Coronários/cirurgia
4.
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 8(3): 225-36, jul.-set. 1993. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-161197

RESUMO

Foram analisados 305 casos operados entre janeiro de 1984 e dezembro de 1991, abrangendo os resultados imediatos e a evoluçao tardia, de 8 meses a 8,5 anos de pacientes operados de aneurisma do VE. A evoluçao clínica a longo prazo foi integral, isto é, todos os pacientes que receberam alta hospitalar forma acompanhados. A maioria (88,5 por cento) era masculina, com idade entre 33 e 78 anos, sendo que 46 por cento dos pacientes se situavam entre 51 e 60 anos. O sintoma mais freqüente foi a dor precordial (73,3 por cento), insuficiência cardíaca (45,9 por cento) e arritmias 924,9 por cento). Quanto à classe funcional (NYHA) 54 por cento dos pacientes estavam na classe I, 52 por cento na classe II, 12,7 por cento n classe III e 28,7 por cento na classe IV, respectivamente. O estudo hemodinâmico revelou-se aneurisma e deiscência em todos os casos com lesao coronária obstrutiva em 1 vaso em 20,9 por cento dos pacientes, 2 vasos em 45,9 por cento, 3 vasos em 25,9 por cento e, finalmente, 4 ou mais vasos em 7,2 por cento dos casos. De acordo com a fraçao de ejeçao das porçoes contráteis do VE foram divididos em Grupo Bom (FE=0,58) 34,7 por cento pacientes. Grupo Regular (Fe=0,35) 54,7 por cento pacientes e Grupo Ruim (Fe=0,22) 10,4 por cento pacientes. A técnica cirúrgica empregada foi a de corrigir com auxilio da CEC, o aneurisma, com o coraçao batendo, de maneira a permitir avaliaçao funcional das áreas contráteis versus fibrose, reconstruir a anatomia contrátil da melhor forma possível e preservar o miocárdio em condiçoes fisiológicas durante o procedimento. Em casos selecionados, logo após a abertura do aneurisma e remoçao dos trombos intracavitários, eram revascularizadas as artérias coronárias interessadas através de pinçamentos intermitentes, da aorta (32 graus centígrados), deixando-se a reconstruçao da cavidade para o final do procedimento. A aneurismectomia isolada foi o único procedimento em 21,3 por centos dos casos, associados a RM em 77,3 por cento e a outros procedimentos em 1,3 por cento. A mortalidade hospitalar global foi de 6,2 por cento sendo de 2,8 por cento no Grupo Bom, 2,9 por cento no grupo Regular e de 34,3 por cento no Grupo Ruim. Obtiveram alta hospitalar 286 (93,8 por cento) pacientes, dos quais 44,3 por cento se encontram assintomáticos (Grupo Bom 60 por cento, Grupo Regular 40 por cento, Grupo Ruim 57,1 por cento). Ocorreram 7,6 por cento óbitos tardios, distribuídos no Grupo Bom 4,8 por cento, Grupo Regular 7,4 por cento e Grupo Ruim 23,8 por cento. Analisando as curvas atuariais numa evoluçao até 8,5 anos, os autores concluem que a expectativa de vida para os portadores de aneurisma, de VE que se submetem a tratamento cirúrgico, com ou sem procedimentos associados, é de 85,5 por cento com Fe=0,58; 87,7 por cento com Fe=0,35 e 59,3 por cento com Fe=0,22.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Cardíaco/cirurgia , Aneurisma Cardíaco/etiologia , Aneurisma Cardíaco/mortalidade , Infarto do Miocárdio/complicações , Complicações Pós-Operatórias , Taxa de Sobrevida , Resultado do Tratamento , Ventrículos do Coração/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA