Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Coluna/Columna ; 12(3): 189-191, 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-694033

RESUMO

OBJETIVO: Avaliação dos resultados a longo prazo da artroplastia de disco cervical (ADC) e comparação com fusão no tratamento da hérnia discal. MÉTODOS: Seleccionados pacientes com radiculopatia por hérnia discal cervical a um nível sucessivamente submetidos a ADC entre Junho de 2003 e Julho de 2006 (grupo artroplastia). Realizada avaliação radiográfica e clínica no pré-operatório, ao fim de um ano, e pelo menos cinco anos após o procedimento. Como controlo foi utilizado grupo submetido a descompressão e artrodese anterior, operado no mesmo período (grupo fusão), avaliado no tempo final de seguimento. RESULTADOS: 22 pacientes do grupo artroplastia e 12 do grupo fusão, com tempo de seguimento médio de 5.4 anos. Na primeira avaliação obteve-se uma mobilidade média de 8,8º (2,2º-22º), tendo esta diminuído em média 3,6º (-18º-3,8º) à data final de seguimento. À data de seguimento final, 28% dos doentes inicialmente submetidos a artroplastia perderam a mobilidade pretendida; o NDI foi de 21% no grupo artroplastia vs 36,5% no grupo fusão (p=0,008); registou-se tendência para EVA cervical (2,9 vs 4,6) e braquial (2,8 vs 4,9) mais baixo no grupo artroplastia (p>0,05). Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre as duas artroplastias utilizadas no que respeita a mobilidade, scores funcionais, ou complicações. Todos os pacientes do grupo artroplastia repetiriam o procedimento para apenas 67% do grupo fusão (p=0,021). CONCLUSÕES: Ambas as técnicas demonstraram ser seguras e eficazes no tratamento da hérnia discal cervical. A perda da mobilidade não teve repercussão clínica. O grupo artroplastia demonstrou ligeira superioridade nos resultados funcionais.


OBJECTIVE: Evaluation of long-term results of cervical disc arthroplasty (CDA) and comparison with fusion in the treatment of disc herniation. METHODS: Patients with cervical radiculopathy due to single level disc herniation submitted to CDA between June 2003 and July 2006 (arthroplasty group). Clinical and radiographic evaluation was performed preoperatively, after one year and at least five years after the procedure. A fusion group, who underwent anterior decompression and fusion in the same period, was used as control and was evaluated at final follow-up. RESULTS: 22 patients in the arthroplasty group and 12 in the fusion group, with mean follow-up of 5.4 years. In the first evaluation we obtained an average mobility of 8.8° (range 2.2°-22°), and this decreased on average 3.6º (range-18º-3.8º) to the final date of follow-up. At the time of final follow-up, 28% of patients who initially underwent arthroplasty lost the desired mobility; the NDI was 21% in the arthroplasty group vs 36.5% in the fusion group (p=0.008); there was a tendency for a lower cervical (2.9 vs 4.6) and arm VAS (2.8 vs 4.9) in the arthroplasty group (p>0.05). There were no statistically significant differences between the two arthroplasties used with respect to mobility, functional scores, or complications. All patients in the arthroplasty group would repeat the procedure in comparison to only 67% of the fusion group (p=0.021). CONCLUSIONS: Both techniques proved to be effective in the treatment of cervical disc herniation. The loss of mobility was not clinically significant.The arthroplasty group showed slightly superior results in the functional outcomes.


OBJETIVO: Evaluación de los resultados a largo plazo de la artroplastia de disco cervical (ADC) y comparación con la fusión en el tratamiento de la hernia discal. MÉTODOS: Seleccionados pacientes con radiculopatía por hernia discal cervical a un nivel, sometidos sucesivamente a ADC entre junio de 2003 y julio de 2006 (grupo de artroplastia). Realizadas evaluaciones radiográfica y clínica en el preoperatorio, al fin de un año y por lo menos cinco años después del procedimiento. Como control, se consideró a un grupo sometido a descompresión y artrodesis anterior, operado en el mismo período (grupo de fusión), evaluado en el período final de seguimiento. RESULTADOS: 22 pacientes del grupo de artroplastia y 12 del grupo de fusión, con período promedio de seguimiento de 5,4 años. En la primera evaluación, se obtuvo una movilidad promedio de 8,8º (2,2º-22º), habiendo esta disminuido en promedio 3,6º (-18º-3,8º) a la fecha final del acompañamiento. En la fecha final del seguimiento, 28% de los enfermos, sometidos inicialmente a artroplastia, habían perdido la movilidad pretendida; el NDI fue 21% en el grupo de artroplastia vs 36,5% en el grupo de fusión (p=0,008); se registró tendencia para EVA cervical (2,9 vs 4,6) y braquial (2,8 vs 4,9) más bajo en el grupo de artroplastia (p>0,05). No se verificaron diferencias estadísticamente significativas entre las dos artroplastias que se utilizaron, con respecto a movilidad, scores funcionales o complicaciones. Todos los pacientes del grupo de artroplastia repitieron el procedimiento, en comparación con solamente 67% del grupo de fusión (p=0,021). CONCLUSIONES: Ambas técnicas demostraron ser seguras y eficaces en el tratamiento de la hernia discal cervical. La pérdida de la movilidad no tuvo repercusión clínica. El grupo de artroplastia demostró una ligera superioridad en los resultados funcionales.


Assuntos
Humanos , Artroplastia , Artrodese , Espondilose , Deslocamento do Disco Intervertebral
2.
Coluna/Columna ; 12(3): 196-199, 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-694035

RESUMO

OBJETIVO: Garantir o equilíbrio sagital e pélvico depois de correção cirúrgica de deformidade lombar tem sido alvo de atenção crescente na literatura. Estudos recentes demonstraram uma relação entre o equilíbrio espinopélvico e o resultado pós-operatório. Com a progressão da deformidade degenerativa, as alterações correspondentes dos parâmetros pélvicos são evidentes. Assim, os autores pretendem estudar a influência do equilíbrio espinopélvico nos resultados clínicos e funcionais após cirurgia de espondilolistese degenerativa (ED). MÉTODOS: Estudo retrospectivo. Amostra com 29 indivíduos com ED submetidos a descompressão e artrodese instrumentada entre 2006 e 2010. Média de idade 65,45 (± 8,15) anos. 20 mulheres e 9 homens. Acompanhamento médio - 2,1 anos. Avaliação clínica, funcional e radiológica. VAS, satisfação global, Oswestry Disability Index modificado. Cálculo de incidência pélvica, inclinação sacral, versão pélvica e lordose lombar. Dois grupos de estudo: A (n = 14): sem melhoria da versão pélvica (aumentada ou inalterada) no pós-operatorio. B (n = 15): com melhoria da versão pélvica (diminuída). Estudo estatístico com SPSS®. RESULTADOS: A cirurgia é benéfica, reduz significativamente a dor e melhora a qualidade de vida. Os pacientes do grupo B (restituição do balanço original) apresentam melhores resultados clínicos e funcionais (p < 0,05) e valores superiores de incidência pélvica relativamente ao grupo A. CONCLUSÃO: Este trabalho confirma a importância do equilíbrio espinopélvico como objetivo no planeamento cirúrgico e que a restituição do equilíbrio original parece obter melhores resultados.


OBJECTIVE: There has been an increasing recognition in the literature of the importance of ensuring a correct sagittal and pelvic balance after a surgical procedure in lumbar spine. Recent studys clearly demonstrated a correlation between pelvic balance and surgical outcomes. As the degenerative deformity gradually progresses there is evidence of corresponding alterations in spinopelvic parameters. Therefore, the aim of this work was to study the influence of spinopelvic balance in clinical and functional outcomes after surgery for degenerative spondylolisthesis. METHODS: Retrospective study with 29 subjects (20 females/9 males) with DS submitted to lumbar decompression and fusion between 2006 and 2010. Mean age 65,45 (± 8.15) years old. Mean follow-up 2,1 years. Clinical, functional and radiological evaluation. VAS; Satisfaction; Oswestry disability Index (ODI). Spinopelvic parameters: Pelvic Incidence, Sacral Slope, Pelvic Tilt and Lumbar Lordosis. Two study groups: Group A (n=14) no improvement in pelvic tilt postoperatively (increased or unchanged); Group B (n=15) improvement in pelvic tilt postoperatively (decreased). Statistical analysis with SPSS19®. RESULTS: The surgery is beneficial in reducing pain and improving quality of life. Patients in Goup B (improved spinopelvic balance) have the best clinical and functional results (p<0.05) and also greater pelvic incidence values compared with group A. CONCLUSION: This study confirms the importance of spinopelvic balance in surgical planning: restoring the original spinopelvic balance seems to produce better outcomes.


OBJETIVO: Asegurar el equilibrio sagital y pélvico, después de corrección quirúrgica de deformidad lumbar, ha sido un asunto de creciente atención en la literatura. Los estudios recientes demostraron que hay una relación entre el equilibrio espinopélvico y el resultado posoperatorio. Con el avance de la deformidad degenerativa, son evidentes las alteraciones correspondientes de los parámetros pélvicos. Así, los autores tuvieron la finalidad de estudiar la influencia del equilibrio espinopélvico en los resultados clínicos y funcionales, después de cirugía de espondilolistesis degenerativa (ED). MÉTODOS: Estudio retrospectivo. Muestra con 29 individuos, con ED, sometidos a descompresión y artrodesis instrumentada entre 2006 y 2010. Promedio de edad 65,45 (± 8,15) años. 20 mujeres y 9 hombres. Acompañamiento promedio de 2,1 años. Evaluación clínica, funcional y radiológica. VAS, satisfacción global, modificación del Índice de Discapacitación de Oswestry. Cálculo de incidencia pélvica, inclinación sacral, inclinación pélvica y lordosis lumbar. Dos grupos de estudio: A (n = 14): sin mejoría de la inclinación pélvica (aumentada o inalterada) en el posoperatorio. B (n = 15): con mejoría de la inclinación pélvica (disminuida). Estudio estadístico con SPSS®. RESULTADOS: La cirugía es benéfica, reduce significativamente el dolor y mejora la calidad de vida. Los pacientes del grupo B (restitución del equilibrio original) presentan mejores resultados clínicos y funcionales (p < 0,05) y valores superiores de incidencia pélvica en comparación con el grupo A. CONCLUSIÓN: Este trabajo confirma la importancia del equilibrio espinopélvico como objetivo en el planeamiento quirúrgico, y que la restitución del equilibrio postural parece obtener mejores resultados.


Assuntos
Humanos , Equilíbrio Postural , Artrodese , Espondilolistese , Radiografia , Estudos Retrospectivos
3.
Coluna/Columna ; 12(3): 200-203, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-694036

RESUMO

OBJECTIVO: Na cirurgia lombar, a instrumentação pedicular proporciona a estabilização dos segmentos afectados e favorece a artrodese. Trata-se na maioria das vezes de procedimentos complexos em pacientes idosos e com várias co-morbilidades. O número de níveis a descomprimir/artrodesar nem sempre é consensual. Os autores pretendem determinar se existe relação entre o número de níveis operados e as complicações intra e pós-operatórias. MÉTODOS: Estudo retrospectivo que incluiu 50 indivíduos com estenose lombar submetidos a descompressão e fixação vertebral posterior entre 2009 e 2010. Idade média 65,98±8,82 anos. Contabilização dos níveis instrumentados (NI) e níveis descomprimidos (ND). Variáveis averiguadas: Tempo de recobro em unidade pós-anestésica/intensivos (UPA); Unidades de glóbulos rubros transfundidos (GR); Variação da concentração de Hemoglobina (Hgb); Tempo cirúrgico (minutos); dias de internamento; ASA score (American Society of Anesthesiologists). Contabilização das complicações neurológicas, infecciosas, vasculares, Mau posicionamento parafusos e doentes reoperados. Divisão em dois grupos: Grupo A: ≤3 NI e GrupoB: >3 NI. Estudo estatístico em SPSS®. RESULTADOS: Relação entre NI e ND com mais GR, mais tempo UPA, maior perda Hgb e maior tempo cirúrgico (p<0,05). Relação entre NI e ND com maior número de complicações (p<0,05). Instrumentações/descompressões >3 níveis associadas a maior necessidade de transfusão (p<0,05), mais tempo na UPA (p<0,05), maior perda hemática (p<0,05), maior tempo cirúrgico (p<0,05) e maior incidência de complicações (p<0,05). CONCLUSÃO: Na estenose lombar, instrumentações/descompressões acima de três níveis têm taxa de complicações mais elevada, assim, no planeamento pré-operatório a relação risco/benefício deve ser ponderada particularmente nos pacientes mais idosos e com mais co-morbilidades.


OBJECTIVE: Lumbar surgery with transpedicular instrumentation allows adequate fusion to stabilize the affected vertebral segments and favors arthrodesis. Most of cases required complexes and prolonged procedures in elderly patients with multiple comorbidities. The extent of levels submitted to decompression and fusion is not always consensual. The authors intend to determine whether a relationship exists between the operated levels and the complication rate intra- and postoperatively. METHODS: This is a retrospective study including 50 subjects with lumbar stenosis submitted to surgery between 2009 and 2010. The mean age of the group was 65.98±8.82 years old. The number of instrumented levels (IL) and decompressed levels (DL) was determined. Variables included were: time in postanesthesia care unit (PACU); blood transfusions (BT); hemoglobin loss (Hgb); surgery time in minutes; days of hospitalization; and ASA score (American Society of Anesthesiologists). Neurologic complications, infectious, vascular complications, incorrect screw placement and re-operated patients were also assessed. Two groups: Group A (IL ≤3) and Group B (IL>3) .Statistical analysis with SPSS19®. RESULTS: Increased IL and DL related with increased need of BT, longer time in PACU; greater loss of Hgb and increased surgical time (p<0,05). DL and IL associated with more complications (p<0,05). Group A vs Group B: Group B - increased need of BT (p<0,05); longer PACU time (p<0,05); greater Hgb loss (p<0,05); longer surgical time (p<0,05); higher complication rate (p<0,05). CONCLUSION: This overall rate of complications should be used to better inform patients about surgery risks and in surgery planning, particularly in older patients with comorbidities. Care must be taken when performing three levels of fusion/decompression or more.


OBJETIVO: En la cirugía lumbar, la instrumentación pedicular proporciona la estabilización de los segmentos afectados y favorece la artrodesis. En la mayoría de las veces, se trata de procedimientos complejos en pacientes ancianos y que tienen varios comorbilidades. El número de niveles a descomprimir/artrodesar no siempre es consensual. Los autores tuvieron la finalidad de determinar si existe relación entre la cantidad de niveles operados y las complicaciones intra y posoperatorias. MÉTODOS: Estudio retrospectivo que incluyó a 50 individuos con estenosis lumbar sometidos a descompresión y fijación vertebral posterior, entre 2009 y 2010. Edad promedio de 65,98 ± 8,82 años. Registro de los niveles instrumentados (NI) y de los niveles descomprimidos (ND). Variables analizadas: Tiempo de recuperación en unidad posanestésica/intensiva (UPA); Unidades de glóbulos rojos transfundidos (GR); Variación de la concentración de Hemoglobina (Hgb); Tiempo quirúrgico (minutos); Días de internación; ASA score (American Society of Anesthesiologists). Se registraron las complicaciones neurológicas, infecciosas, vasculares, mal posicionamiento de tornillos y enfermos operados de nuevo. División en dos grupos: Grupo A: ≤3 NI y Grupo B: >3 NI. Estudio estadístico en SPSS® RESULTADOS: Relación entre NI y ND con más GR, más tiempo de UPA, más pérdida de Hgb y menos tiempo quirúrgico (p<0,05). Relación entre NI y ND con mayor número de complicaciones (p<0,05). Instrumentaciones/descompresiones >3 niveles asociados a más necesidad de transfusión (p<0,05), más tiempo en la UPA (p<0,05), más pérdida hemática (p<0,05), más tiempo quirúrgico (p<0,05) y más incidencias de complicaciones (p<0,05). CONCLUSIÓN: En la estenosis lumbar, instrumentaciones/descompresiones, en más de tres niveles, tienen tasa más alta de complicaciones, por consiguiente, en el planeamiento preoperatorio, la relación riesgo/beneficio debe ser ponderada, especialmente para los pacientes más ancianos y con más comorbilidades.


Assuntos
Humanos , Complicações Pós-Operatórias , Artrodese , Fusão Vertebral , Estenose Espinal
4.
Coluna/Columna ; 12(3): 204-208, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-694037

RESUMO

OBJETIVO: O tratamento cirúrgico da espondilolistese degenerativa (ED) apresenta vantagens quando comparado com o tratamento conservador. As técnicas cirúrgicas evoluíram no sentido de optimizar a fixação vertebral após descompressão, com o intuito de aumentar a taxa de artrodese. A fixação pedicular associada à fusão intersomática permite aumentar a área de contacto ósseo e assim a taxa de fusão, mas serão os resultados clínicos e funcionais superiores? MÉTODOS: Estudo retrospectivo incluindo 51 indivíduos (idade média de 61,2 anos) submetidos a artrodese posterolateral (APL) (19) e artrodese circunferencial (360º) (32) de 1996 até 2009 com acompanhamento médio de 5,8 anos (2 a 14 anos). Incluídas apenas descompressões de um nível. Avaliação clínica (VAS - Visual Analogue Pain Score), satisfação global e avaliação funcional (Oswestry disability Index modificado). Cálculo do IMC (índice de massa corporal) - avaliação clínica e funcional IMC ≥30 vs IMC <30. Estudo estatístico com SPSS®. RESULTADOS: Os resultados mostram franca melhoria clínica e funcional no tratamento cirúrgico da espondilolistese degenerativa, independentemente das técnicas estudadas. A taxa de satisfação é igualmente elevada. No confronto entre as duas técnicas de fixação não houve diferenças estatisticamente significativas. Relativamente ao IMC, os pacientes não obesos tiveram melhores resultados clínicos (p<0,05), não havendo diferenças relativas à função entre os dois grupos. CONCLUSÃO: A descompressão seguida de instrumentação vertebral é um tratamento eficaz para os pacientes com espondilolistese degenerativa. A técnica de artrodese utilizada não influencia os resultados clínicos e funcionais.


OBJECTIVE: The surgical treatment of degenerative spondylolisthesis has proved to be better when compared with nonsurgical treatment. Current surgical techniques evolved to improve the vertebral fixation devices aiming to increasing the bone fusion rate. The transpedicular fixation associated with interbody fusion allows an increased bone surfaces contact, and in this way achieve a better fusion rate. But will the clinical and functional outcomes be better? METHODS: Retrospective study with 51 subjects submitted to PLA (n=19) and 360° (n=32) from 1996 to 2009. Only single level decompressions were included. Mean age 61,2 years old. Mean follow-up 5.8 years (de 2 a 14 anos). Clinical evaluation with Visual Analog Scale (VAS), global satisfaction and functional evaluation with Oswestry disability Index (ODI). Comparison of clinical and functional results based on BMI (BMI ≥30 vs BMI <30). Statistical analysis with SPSS 19®. RESULTS: In our study, the results clearly show a good outcome after surgery. There was a clinical and functional improvement with both techniques used (p<0,05). The satisfaction rate after surgery was also high. After several years of follow-up there were no statistically significant differences between the two fusion groups. Regarding BMI, non-obese patients has better clinical outcomes (p<0,05), although no differences were found in functional outcomes depending on weight. CONCLUSION: Decompression and instrumented vertebral fusion is a current and accepted treatment for degenerative spondylolisthesis. The fusion technique used does not affect the clinical or functional outcomes at long term follow-up.


OBJETIVO: El tratamiento quirúrgico de la espondilolistesis degenerativa (ED) presenta ventajas cuando se lo compara con el tratamiento conservador. Las técnicas quirúrgicas evolucionaron en el sentido de optimizar la fijación vertebral después de descompresión, con la finalidad de aumentar la tasa de artrodesis. La fijación pedicular, asociada con la fusión intersomática, permite aumentar el área de contacto óseo y así la tasa de fusión, pero, ¿serán mejores los resultados clínicos y funcionales? MÉTODOS: Estudio retrospectivo incluyendo a 51 individuos (edad promedio de 61,2 años), sometidos a artrodesis posterolateral (APL) (19) y a artrodesis circunferencial (360º) (32), desde 1996 hasta 2009, con acompañamiento promedio de 5,8 años (de 2 a 14 años). Se incluyeron solamente descompresiones de un nivel. Evaluación clínica (VAS - Visual Analogue Pain Score), satisfacción general y evaluación funcional (Índice de Incapacidad de Oswestry modificado). Cálculo del IMC (índice de masa corporal) - evaluación clínica y funcional IMC ≥30 vs IMC <30. Estudio estadístico con SPSS®. RESULTADOS: Los resultados muestran franca mejoría clínica y funcional en el tratamiento quirúrgico de la espondilolistesis degenerativa, independientemente de las técnicas estudiadas. La tasa de satisfacción también es alta. En la comparación, entre las dos técnicas de fijación, no hubo diferencias estadísticamente significativas. Con respecto al IMC, los pacientes no obesos obtuvieron mejores resultados clínicos (p<0,05) y no hubo diferencias referentes a la función entre los dos grupos. CONCLUSIÓN: La descompresión, seguida de instrumentación vertebral es un tratamiento eficaz para los pacientes con espondilolistesis degenerativa. La técnica de artrodesis utilizada no tiene influencia en los resultados clínicos ni funcionales.


Assuntos
Humanos , Espondilolistese , Artrodese , Fusão Vertebral , Obesidade
5.
Coluna/Columna ; 11(4): 333-335, out.-dez. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662460

RESUMO

OBJECTIVE: To report the difficulties in managing a case of os odontoideum. METHODS: Female patient, 12 years old who developed a quadiparesis after minor cervical trauma in October 2005. In the emergency department a congenital cervical anomaly was identified. The patient was placed in a Stryker® frame and, few days later, in a halo bracing. After 3 months, an infection around the pins emerged and the halo vest had to be removed. A severe C1-2 instability persisted and a C1-C2 Gallie procedure was attempted. In the following weeks the bone disappeared and another procedure was attempted in June 2006 - C1 laminectomy and occiput-C3 fusion. In the following months the neurological status of the patient improved and a complete mass of occiput-C3 fusion was observed. RESULTS: We choose a posterior cervical arthrodesis of C1-C2 using the Gallie technique. Since the condition was not resolved we performed a second surgery, C1 laminectomy (determined by SAC of 8, 3 mm in MRI) followed by posterior occiput-C3 fusion. In our case, until now, there is no evidence of axial decompensation, but a more prolonged follow-up is needed. CONCLUSIONS: The treatment of os odontoideum has many considerations but the essential that in the presence of instability and neurological deficit a solid fusion is achieved. In case of failure of posterior atlantoaxial wiring, the occiput-C2 or C3 fusion with rods seems to be an excellent option with a high rate of success, avoiding the need for additional support.


OBJETIVO: Relatar as dificuldades no tratamento de um caso de os odontoideum. MÉTODOS: Paciente do sexo feminino com 12 anos de idade que desenvolveu tetraparesia após trauma cervical discreto em outubro de 2005. No departamento de emergência, constatou-se uma anomalia cervical congênita. A paciente foi colocada em cama Stryker® e alguns dias depois, em colete Halo Vest. Depois de 3 meses, ocorreu infecção em torno dos pinos e foi preciso remover o colete. Houve persistência de instabilidade C1-C2 grave, tentando-se a resolução com a técnica de Gallie C1-C2. Nas semanas seguintes, o enxerto desapareceu e outro procedimento foi tentado em junho de 2006 - laminectomia de C1 e fusão occipital-C3. Nos meses posteriores, o estado neurológico da paciente melhorou e verificou-se massa de fusão completa occipital-C3. RESULTADOS: Escolhemos a artrodese cervical posterior C1-C2 usando a técnica de Gallie. Uma vez que o problema não se resolveu, realizamos uma segunda cirurgia, laminectomia de C1 (determinada por SAC de 8, 3 mm na RM) seguida de fusão occipital-C3. Em nosso caso, até agora, não há evidência de descompensação axial, mas é necessário um período maior de acompanhamento. CONCLUSÕES: o tratamento de os odontoideum tem muitas considerações, mas é essencial, na presença de instabilidade e déficit neurológico, obter fusão sólida. Em caso de falha de amarrilho atlanto-axial posterior, a fusão occipital-C2 ou C3 com hastes parece ser uma opção excelente, com alta taxa de sucesso, evitando a necessidade de suporte complementar.


OBJETIVO: Informe sobre las dificultades para tratar un caso de os odontoideum. MÉTODOS: Paciente, una adolescente, de 12 años de edad, que desarrolló una cuadriparesia después de un traumatismo cervical leve en octubre de 2005. En el Departamento de Primeros Auxilios, se identificó una anomalía cervical congénita. La paciente fue colocada en un marco de Stryker®, unos días después, en un braguero de halo. Cuando transcurrieron 3 meses, surgió una infección alrededor de los pernos y se tuvo que retirar el chaleco de halo. Persistió una grave inestabilidad C1-2 y se intentó un procedimiento de Gallie C1-C2. En las semanas siguientes, el alambre desapareció y, en junio de 2006, se intentó otro procedimiento - laminectomía C1 y fusión de occipucio-C3. En los meses siguientes, el estado neurológico de la paciente mejoró y se observó una masa completa de fusión occipucio-C3. RESULTADOS: Elegimos una artrodesis cervical posterior de C1-C2 usando la técnica de Gallie. Como la condición no se solucionó, realizamos una segunda cirugía, laminectomía C1 (determinada por SAC de 8, 3 mm en Imágenes de Resonancia Magnética), seguida por una fusión posterior occipucio-C3. En nuestro caso, hasta la fecha, no hay evidencia de descompensación axial, pero se necesita de un seguimiento más prolongado. CONCLUSIONES: El tratamiento de os odontoideum tiene muchas consideraciones, pero lo esencial es que, en la presencia de inestabilidad y de déficit neurológico, se obtiene una fusión sólida. En el caso de falla del sistema de alambres posteriores atloidoaxoideos, la fusión occipucio-C2 o C3, con bastoncillos, parece ser una opción excelente que tiene una tasa alta de éxito, evitando la necesidad de apoyo adicional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Vértebra Cervical Áxis , Fusão Vertebral , Traumatismos da Coluna Vertebral , Processo Odontoide/cirurgia
6.
Coluna/Columna ; 10(1): 20-23, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-591205

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a incidência e as características das lesões tipo SCIWORA nos indivíduos até os 16 anos, da área de um hospital central entre 1989 e 2009, após traumatismo cervical. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de consulta processual. RESULTADOS: Nove (10,5 por cento) de 86 crianças apresentavam achados clínicos e radiológicos compatíveis com o diagnóstico de SCIWORA. A média de idades foi de 10,7 anos. A causa mais frequente foi o acidente de trânsito. Seis indivíduos eram classificáveis como Frankel D. Os restantes três casos eram Frankel C. Em três doentes a RMN mostrou imagem de lesão. Sete efetuaram metilprednisolona endovenosa e todos mantiveram imobilização com colar cervical até a primeira consulta de seguimento, às 2 semanas. Na alta, os seis doentes que apresentavam Frankel D à entrada melhoraram para um grau E. Dos doentes com Frankel C à entrada, um melhorou até Frankel D e os restantes dois mantiveram-se inalterados em Frankel C. CONCLUSÃO: Em um hospital de referência traumatológica, SCIWORA representa cerca de 10 por cento das lesões cervicais pediátricas. Os défices neurológicos à entrada e a RMN têm valor prognóstico de recuperação. A corticoterapia em dose elevada não está formalmente indicada e não é consensual o tempo de utilização de imobilização ou a sua indicação em todos os SCIWORA.


OBJECTIVE: To assess the incidence and characteristics of SCIWORA in individuals under 16 years, from the area of a Level 1 Trauma Center between 1989 and 2009 after cervical trauma. METHODS: Retrospective study of clinical charts consultation. RESULTS: nine (10.5 percent) of 86 children had clinical features compatible with the radiological diagnosis of SCIWORA. The mean age was 10.7 years. The most frequent cause was traffic accident. Six individuals were classified as Frankel D. The remaining three cases were Frankel C. In three patients the MRI showed an image of lesion. Seven had intravenous methylprednisolone done and all remained with cervical collar immobilization until the first follow-up visit at 2 weeks. At discharge six patients who had Frankel D at entrance improved to a grade E. Of the patients with Frankel C at entry, one improved to Frankel D and the other two remained unchanged in Frankel C. CONCLUSION: In a level 1 Trauma Center SCIWORA represents nearly 10 percent of all spine injuries. neurological deficits at entry and MRI have prognostic value for recovery. High dosage corticosteroids is not formally indicated and there is no consensus as to how long cervical immobilization should be prescribed or its indication at all in SCIWORA patients.


OBJETIVO: Evaluar la incidencia y las características de las lesiones tipo SCIWORA en los individuos de hasta 16 años de edad, del área de un hospital central, entre 1989 y 2009, después de traumatismo cervical. MÉTODOS: Estudio retrospectivo de consulta procesal. RESULTADOS: nueve (10,5 por ciento) de 86 niños presentaban hallazgos clínicos y radiológicos compatibles con el diagnóstico de SCIWORA. El promedio de edades fue 10,7 años. La causa más frecuente fue el accidente de tránsito. Seis individuos eran clasificables como Frankel D. Los restantes tres casos eran Frankel C. En tres pacientes, la RMn mostró imagen de lesión. Siete recibieron metilprednisolona endovenosa y todos mantuvieron inmovilización con collar cervical hasta la primera consulta de seguimiento, después de 2 semanas. En la alta, los seis pacientes, que presentaban Frankel D a la entrada, mejoraron para un grado E. De los pacientes con Frankel C a la entrada, uno mejoró hasta Frankel D y los otros dos se mantuvieron, sin alteraciones, en Frankel C. Conclusión: En un hospital de referencia traumatológica, SCIWORA representa cerca de 10 por ciento de las lesiones cervicales pediátricas. Los déficits neurológicos a la entrada y a RMn tienen valor de pronóstico de recuperación. La corticoterapia en dosis alta no está indicada formalmente y no es consensual el tiempo de utilización de inmovilización o su indicación en todos los SCIWORA.


Assuntos
Humanos , Vértebras Cervicais , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Pediatria , Traumatismos da Medula Espinal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA