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Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 94(2): 146-154, Mar.-Apr. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894117

RESUMO

Abstract Objectives This study proposed a version of the Children's Sleep Habits Questionnaire for infants under 12 months (CSHQ-I). Methods The sample was comprised of 299 infants, aged between 2 weeks and 12 months. Results Exploratory factor analysis revealed four subscales: Bedtime Resistance, Sleep Anxiety, Positive Sleep Habits, and Daytime Sleepiness. The CSHQ-I total scale presented good test-retest reliability and internal consistency. The CSHQ-I also showed good concurrent validity, with significant associations found between the CSHQ-I total scale and subscales and a measure of infant sleep-wake behaviors. Conclusions The present study suggested the CSHQ-I as a reliable instrument to assess sleep problems in infants during the first year of life.


Resumo Objetivos Este estudo propôs uma versão do Questionário de Hábitos de Sono das Crianças para bebés com menos de 12 meses (CSHQ-I). Métodos Amostra composta de 299 bebés, entre duas semanas e 12 meses. Resultados A análise fatorial exploratória revelou quatros subescalas: resistência a ir para a cama, ansiedade do sono, hábitos de sono positivos e sonolência diurna. A escala completa do CSHQ-I apresentou boa confiabilidade teste-reteste e consistência interna. O CSHQ-I também mostrou boa validade concorrente, com associações significativas encontradas entre a escala completa e subescalas do CSHQ-I e uma medida de comportamentos de sono-vigília dos bebés. Conclusões O presente estudo sugeriu o CSHQ-I como um instrumento confiável para avaliar os problemas de sono em bebés durante o primeiro ano de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Ratos , Sono/fisiologia , Inquéritos e Questionários , Psicometria , Transtornos do Sono-Vigília/diagnóstico , Fatores Socioeconômicos , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Longitudinais , Idade Materna
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(5): 452-459, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894048

RESUMO

Abstract Objective: Maternal depression and anxiety have been found to negatively affect fetal and neonatal growth. However, the independent effects of maternal depression and anxiety on fetal-neonatal growth outcomes and trajectories remain unclear. This study aimed to analyze simultaneously the effects of maternal prenatal depression and anxiety on (1) neonatal growth outcomes, and (2), on fetal-neonatal growth trajectories, from the 2nd trimester of pregnancy to childbirth. Methods: A sample of 172 women was recruited and completed self-reported measures of depression and anxiety during the 2nd and 3rd trimesters of pregnancy, and at childbirth. Fetal and neonatal biometrical data were collected from clinical reports at the same assessment moments. Results: Neonates of prenatally anxious mothers showed lower weight (p = 0.006), length (p = 0.025), and ponderal index (p = 0.049) at birth than neonates of prenatally non-anxious mothers. Moreover, fetuses-neonates of high-anxiety mothers showed a lower increase of weight from the 2nd trimester of pregnancy to childbirth than fetuses-neonates of low-anxiety mothers (p < 0.001). Considering maternal depression and anxiety simultaneously, only the effect of maternal anxiety was found on these markers of fetal-neonatal growth outcomes and trajectories. Conclusion: This study demonstrates the independent longitudinal effect of maternal anxiety on major markers of fetal-neonatal growth outcomes and trajectories, simultaneously considering the effect of maternal depression and anxiety.


Resumo Objetivo: Foi constatado que a depressão e ansiedade materna afetam negativamente o crescimento fetal e neonatal. Contudo, o efeito independente da depressão e ansiedade materna sobre os resultados e as trajetórias de crescimento fetal e neonatal continua incerto. Este estudo visou a analisar simultaneamente o efeito da depressão e ansiedade materna pré-natal (1) sobre os resultados de crescimento neonatal e (2) sobre as trajetórias do crescimento fetal-neonatal a partir do 2° trimestre de gravidez até o parto. Métodos: Uma amostra de 172 mulheres foi recrutada e elas relataram graus de depressão e ansiedade no 2° e 3° trimestre de gravidez e parto. Os dados biométricos fetais e neonatais foram coletados dos prontuários clínicos nas mesmas ondas de avaliação. Resultados: Os neonatos de mães ansiosas no período pré-natal mostraram menor peso (p = 0,006), comprimento (p = 0,025) e índice ponderal (p = 0,049) no nascimento do que os neonatos de mães não ansiosas no período pré-natal. Além disso, os neonatos de mães muito ansiosas mostraram um menor aumento de peso do 2° trimestre de gravidez até o parto que os fetos-neonatos de mães pouco ansiosas (p < 0,001). Considerando simultaneamente a depressão e a ansiedade maternal, apenas o efeito da ansiedade materna foi constatado nesses marcadores de resultados e trajetórias de crescimento fetal-neonatal. Conclusão: Este estudo demonstra o efeito longitudinal independente da ansiedade materna sobre os principais marcadores de resultados e trajetórias de crescimento fetal-neonatal, considerando simultaneamente o efeito da depressão e ansiedade materna.


Assuntos
Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Ansiedade/complicações , Complicações na Gravidez/psicologia , Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal , Depressão/complicações , Retardo do Crescimento Fetal/psicologia , Segundo Trimestre da Gravidez , Fatores Socioeconômicos , Resultado da Gravidez
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