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Intervalo de ano
1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 9(2): 235-241, maio-ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429744

RESUMO

A estimulacao eletrica muscular tem sido empregada apos lesao nervosa periferica com o objetivo de minimizar a atrofia e a fraqueza muscular. Experimentos tem demonstrado que ha plasticidade nas fibras musculares, sendo o musculo capaz de sofrer adaptacoes ante fatores como a desnervacao e a estimulacao eletrica. Objetivo: analisar a influencia da estimulacao eletrica sobre o perfil morfometrico do musculo soleo de ratos desnervado por esmagamentodo nervo isquiatico. Metodo: foram utilizados 18 ratos Wistar (196,86g+-33,67) divididos em 3 grupos(n=6): desnervado+estimulacao eletrica (DEE); desnervado(D); e controle(C). Vinte e quatro horas apos o esmagemento do nervo iniciou-se a estimulacao eletrica muscular no grupo DEE(i=5mA, Fase=3ms, f=10Hz) por 30 minutos, durante 20 dias consecutivos. O musculo soleo foi retirado para analise morfometrica. Ressultados: a area medica de seccao transversa das fibras musculares do grupo C foi de 1.035 um2+-210, no grupo D foi de 375 um2+-65 e no grupo DEE, de 600 um2+-126(P<-0,05). A densidade de area do tecido conjuntivo foi significativamente menor (P<-0,05) no grupo DEE (16,61 por cento +- 3,68) em relacao ao D(34,49 por cento +- 4,32), sendo que ambos os grupos apresentaram valores maiores que o grupo C (9,55 por cento +- 2,62). A densidade de area das fibras do musculo soleo foi significativamente maior (P<-0,05) no grupo DEE(83,37 por cento +- 3,68) quando comparada ao grupo D (65,49 por cento +- 4,32). A estimulacao eletrica de baixa frequencia minimizou a atrofia das fibras musculares e a proliferacao de tecido conjuntivo no musculo desnervado


Assuntos
Estimulação Elétrica , Especialidade de Fisioterapia
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