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1.
Ciênc. rural ; 30(5): 829-34, set.-out. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282955

RESUMO

O propofol (2,6 diisopropilfenol) é um agente hipnótico de ultra curta duraçäo que produz sedaçäo e hipnose similar aos barbitúricos, sendo desprovido de açäo analgésica. Quimicamente, é o único agente anestésico venoso que pode ser usado tanto na induçäo como na manutençäo anestésica. O presente trabalho objetivou avaliar freqüência cardíaca, respiratória, oximetria, pressäo arterial média, volume minuto e volume corrente em cäes pré-medicados com acepromazina e fentanil e anestesiados por infusäo contínua de propofol. Dez cäes foram submetidos à medicaçäo pré-anestésica com acepromazina (0,1mg.kg-1) e fentanil (0,01mg.kg-1),induçäo (3,16mg.kg-1) e manutençäo anestésica com propofol em infusäo contínua por noventa minutos, na velocidade de 0,4mg.kg-1.min-1. Os parâmetros foram mensurados imediatamente após a induçäo, 10, 20, 30, 60 e 90 minutos após; final da infusäo e 30 minutos após o seu término. Os parâmetros foram analisados por análise de variância para valores repetidos e as médias foram analisadas pelo teste de Tuckey em nível de 5 por cento. O protocolo utilizado näo produziu variaçöes estatisticamente significativas em nenhum dos parâmetros analisados. Um animal apresentou apnéia durante a induçäo. Embasado nesses resultados, verifica-se que o presente protocolo é seguro e eficaz para a realizaçäo de anestesia venosa em caninos.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Acepromazina/farmacologia , Adjuvantes Anestésicos/farmacologia , Anestésicos Intravenosos/farmacologia , Anestesia Intravenosa/efeitos adversos , Anestesia Intravenosa/veterinária , Antipsicóticos/farmacologia , Fentanila/farmacologia , Propofol/farmacologia
2.
Ciênc. rural ; 30(3): 425-30, maio-jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273876

RESUMO

As alteraçöes produzidas pelo halotano e isoflurano sobre as pressöes arteriais sistólica, diastólica e média foram avaliadas em 34 caninos de ambos os sexos e de diferentes pesos corporais e raças, todos submetidos a procedimentos cirúrgicos ortopédicos, divididos em dois grupos de 17 animais, submetidos a jejum prévio de 12 horas antes da induçäo anestésica. Os animais de ambos os grupos receberam sulfato de atropina 0,04mg/kg, associado ao sulfato de morfina 1,5mg/kg, administrados por via intramuscular e induçäo anestésica com propofol 6mg/kg por via intravenosa e a anestesia geral foi mantida com halotano no grupo I e o isoflurano no grupo II. Em ambos os grupos, o óxido nitroso na proporçäo 2:1 com oxigênio foi utilizado como gás diluente do anestésico volátil. Decorridos 15 minutos do início da anestesia volátil, as pressöes sistólica, diastólica e média foram mensuradas pelo método oscilométrico indireto até o período de 90 minutos. Observou-se que as pressöes arteriais sistólica e diastólica do grupo II foi maior a partir dos 45 minutos de manutençäo com os anestésicos voláteis, näo ocorrendo diferença significativa na freqüência cardíaca. Conclui-se que a manutençäo anestésica com isoflurano produz valores de pressäo arterial sistólica e diastólica superiores à manutençäo com halotano que causou hipotensäo arterial dos 45 aos 75 minutos de anestesia volátil.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Anestésicos Inalatórios/toxicidade , Cães/cirurgia , Halotano/toxicidade , Isoflurano/toxicidade , Pressão Arterial
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