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Intervalo de ano
1.
Rev. imagem ; 28(4): 257-261, out.-dez. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-542007

RESUMO

As técnicas endovasculares para o tratamento da doença obstrutiva carotídea evoluíram substancialmentenos últimos anos. A introdução dos ôstentsõ em vez da simples angioplastia, o início da utilização e o aperfeiçoamento dos dispositivos de proteção cerebral, o incremento do arsenal medicamentoso e a difusão das técnicas e materiais, entre outros, levou a comunidade médica a um imenso interesse na área. O objetivo deste trabalho é demonstrar esta evolução, mostrando o porquê de cada etapa, baseado no nosso primeiro caso de ôstentõ que, sete anos depois, submeteu-se a um novo procedimento na carótida contralateral, permitindo a comparação entre os doisprocedimentos.


The endovascular technique for the treatment of carotid obstructive disease improved substantially in the last years. The addition of stents, the utilization and improvement of cerebral protectiondevices, new drugs and materials, the spread of the techniques and information, among others, bring a great interest in the medical community. Our objective is show this evolution, explaining each step, based on our first stent case which, seven years later, wassubmitted to a new procedure on the other carotid, allowing a beautiful comparison between both procedures.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia , Estenose das Carótidas/terapia , Stents , Angiografia
2.
J. vasc. bras ; 4(2): 200-204, jun. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466288

RESUMO

A angioplastia carotídea emergiu como uma alternativa terapêutica à doença aterosclerótica. Existem inúmeras possíveis complicações inerentes, porém a ruptura é muito rara, e a abordagem terapêutica varia desde a conservadora à operação aberta. Relatamos um caso de ruptura carotídea durante angioplastia, onde o tratamento conservador por tamponamento temporário não resolveu. Optamos pela colocação de um stent revestido, controlando a hemorragia ativa. A paciente recuperou-se integralmente sem nenhuma nova intercorrência, permanecendo assintomática durante todo o seguimento clínico e ecográfico de 61 meses. Concluímos que, apesar de representar uma complicação rara, o risco é real. O tratamento endovascular desse tipo de laceração é seguro e efetivo, com excelente resultado em médio prazo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Aterosclerose/complicações , Lesões das Artérias Carótidas/complicações , Lesões das Artérias Carótidas/terapia , Stents
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