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1.
Arq. bras. neurocir ; 16(4): 180-7, dez. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209664

RESUMO

O fluxo liquórico através da válvula para hidrocefalia nao é facilmente quantificado após a sua implantaçäo, o que seria útil frente a um hidrocéfalo derivado com queixas sugestivas de mau funcionamento valvular. É relatado um estudo prospectivo de 33 válvulas, retiradas de pacientes nessas condiçöes, submetidas a teste hidrodinâmico com fluxo estático e variaçäo da pressao entre 2,5 cm a 100 cm d'água, com bancada e metodologia inovadoras. O diagnóstico de mau funcionamento foi confirmado através da radiografia do trajeto valvular, punçäo do reservatório, tomografia computadorizada ou ultra-sonografia. O grupo-controle foi formado por 36 válvulas novas, näo implantadas. A análise estatística das curvas pressäo-fluxo foi realizada pela comparaçäo entre coeficientes angulares das retas de regressäo formadas pelo método dos mínimos quadrados. Os dados clínicos foram confrontados pelo método do qui-quadrado. O estudo confirmou alteraçöes de fluxo hidrodinâmico em 24 válvulas e, em 9 este fluxo foi semelhante aos controles. Fatores relacionados a estes mau funcionamentos também foram analisados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Derivações do Líquido Cefalorraquidiano , Hidrocefalia/cirurgia , Instrumentos Cirúrgicos , Derivações do Líquido Cefalorraquidiano/efeitos adversos , Estudos Prospectivos
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