Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. rural ; 47(2): e20140452, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828465

RESUMO

ABSTRACT: One of the biggest challenges for expansion of jabuticaba fruit tree cultivation is the high cost of seedlings due to to difficulties with vegetative propagation. Here, we aimed to evaluate graft survival in combinations of Plinia cauliflora and rootstocks of other species from the Myrtaceae family. The study was carried out at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Paraná State, Brazil. Eugenia uniflora L., E. involucrata DC, and P. cauliflora were used as rootstocks and were obtained as seeds. The 'whip-and- tongue' and cleft grafting techniques were tested for vegetative propagation. Grafted plants were cultivated in a greenhouse. The experimental design was a randomized complete block, in factorial 3×2 (rootstock species× graft type), with four replicates of 10 grafts by plot. Compatibility between rootstock species and scion was evaluated by diameter growth below and above the grafting point and by vegetative budburst and survival percentages. The use of P. cauliflora grafts with the same species was required for propagation. E. involucrata and E. uniflora rootstocks were not capable of propagation with P. cauliflora . Therefore, it is necessary to test other species from the Myrtaceae family.


RESUMO: Um dos maiores problemas enfrentados para a expansão do cultivo de jabuticabeira é o alto custo das mudas, principalmente, pela dificuldade de multiplicá-las vegetativamente. O objetivo deste trabalho foi analisar a sobrevivência da combinação da enxertia entre jabuticabeira Açú ( Plinia cauliflora ) sobre portas-enxerto de outras espécies da família Myrtaceae . O trabalho foi realizado na UTFPR - Campus Dois Vizinhos (PR). Foi usada a pitangueira ( Eugenia uniflora L.), a cerejeira-do-mato ( Eugenia involucrata DC.) e a própria jabuticabeira Açú ( P. cauliflora ) como porta-enxertos, sendo estes obtidos por meio de sementes. Foram testados dois tipos de enxertia, um a fenda cheia e outro inglês com entalhe. As plantas enxertadas foram mantidas em casa-de-vegetação. O delineamento experimental foi em blocos completamente casualizados, em fatorial 3x2 (espécie de porta-enxerto x tipo de enxertia), com quatro repetições, considerando-se o uso de dez enxertos por parcela. A compatibilidade entre as espécies foi avaliada com base na aferição do crescimento entre os diâmetros do porta-enxerto e enxerto, abaixo e acima do ponto de enxertia, da brotação e a sobrevivência dos enxertos. As enxertias de jabuticabeira Açú com uso de porta-enxerto de mesma espécie foi indicado para sua propagação. Os portas-enxerto de pitangueira e cerejeira da mata não foram indicados, devendo testar outras espécies da família Myrtaceae.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA