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Intervalo de ano
1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 32(2): 120-4, 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240100

RESUMO

Avaliou-se a possibilidade do uso do bitartarato de metaraminol, visando o bloqueio da hipotensäo produzida pelo cloridrato de levomepromazina em cäes. Foram empregados 20 cäes, machos e fêmeas, com pesos compreendidos entre 8 e 12 kg. Os animais foram divididos em dois grupos iguais (GI e GII). Aos cäes do GI foi administrada, por via intravenosa, levomepromazina na dose de 2 mg/kg, seguida, 15 minutos após, de 0,5 ml de soluçäo salina 0,9 por cento. A pressäo arterial sistólica (PAS), frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (T) e avaliaçäo eletrocardiográfica na derivaçäo DII foram observadas antes da aplicaçäo da levomepromazina e após a mesma, em intervalos de 15 minutos durante 60 minutos. Aos cäes do GII foi aplicada a mesma metodologia, substituindo-se, porém, a soluçäo salina pelo metaraminol na dose de 0,1 mg/kg, pela via intravenosa. Os valores obtidos foram submetidos à avaliaçäo estatística pelo método de Análise de Perfil. Os resultados mostraram que o metaraminol produziu um aumento da PAS e diminuiçäo da FC, além de promover menor queda da T e melhora dos valores de FR. Näo foram observadas alteraçöes na eletrocardiografia que pudessem ser atribuídas aos fármacos empregados. Concluiu-se que o metaraminol é seguro e indicado quando se emprega a levomepromazina, em cäes


Assuntos
Animais , Cães , Hipotensão/terapia , Metaraminol/uso terapêutico , Metotrimeprazina/uso terapêutico
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 46(3): 253-62, jun. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240189

RESUMO

Dois grupos de sete gatos sem raça definida, com idade entre 6 meses e 7 anos e peso de 0,75 e 3,30 kg, foram submetidos a fratura completa, transversa, diafisária da tíbia. Após reduçäo, a fratura foi estabilizada por quatro pinos de transfixaçäo percutânea, imobilizados por resina acrílica nos animais do grupo I. Nos do grupo II, a fratura foi reduzida e alinhada com um pino intramedular antes de técnica da transfixaçäo. A evoluçäo foi avaliada por exames físicos e radiográficos. O método empregado no grupo II permitiu reduçäo e alinhamento mais eficientes, conferindo maior estabilidade, embora o tempo para consolidaçäo das fraturas tenha sido mais prolongado que nos animais do grupo I


Assuntos
Animais , Gatos/cirurgia , Síndrome de Camurati-Engelmann/veterinária , Fixação Intramedular de Fraturas/veterinária , Fraturas da Tíbia/veterinária , Pinos Ortopédicos/veterinária
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