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Intervalo de ano
1.
Rev. saúde pública ; 35(1): 23-31, 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283174

RESUMO

Objetivo: Identificar as percepções das mulheres sobre a participação masculina na contracepção. Métodos: Foram realizadas entrevistas domiciliares na Região Sul do Município de São Paulo. A amostra contou com 254 usuárias de métodos reversíveis que referiram, durante a entrevista, ter parceiro sexual. Trabalhou-se com análise estatística dos dados e técnica de análise de conteúdo. Resultados: Em 78,8 por cento dos casos, o método contraceptivo usado era de uso feminino, prescindindo da participação masculina para sua eficácia (pílula, injetáveis, DIU, diafragma). Apesar da alta concentração de métodos femininos, 82,7 por cento responderam que o companheiro participava do processo da contracepção, evidenciando uma desvinculação entre método usado e percepção da participação masculina. As principais categorias referentes à representação feminina sobre a participação do parceiro na contracepção foram o apoio à mulher usuária de método feminino e o uso eventual de método masculino, quando a mulher necessitava suspender temporariamente o uso de seu método contraceptivo. Conclusões: As mulheres interpretaram a participação masculina na contracepção como uma atividade de apoio ao uso de métodos femininos de alta eficácia. O apoio do parceiro pode revelar-se pela aquisição da pílula, pela ação de lembrar a mulher de tomá-la ou pela opinião sobre o número de filhos desejado. A mulher assume a contracepção como atividade de sua responsabilidade, e o papel desempenhado pelo parceiro é vivenciado como uma função acessória


Assuntos
Feminino , Comportamento Contraceptivo , Anticoncepção , Relações Interpessoais , Saúde Reprodutiva , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Anticoncepcionais Femininos , Anticoncepcionais Masculinos , Planejamento Familiar , Saúde da Mulher
2.
Cad. saúde pública ; 16(2): 377-84, abr.-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-265330

RESUMO

Buscou-se fazer uma análise do conhecimento e do uso de métodos anticoncepcionais (MAC) entre mulheres de 10 a 49 anos residentes na Regiäo Sul do Município de Säo Paulo, no ano de 1992. Foram estudadas a 1.157 mulheres em idade reprodutiva, tendo em vista variáveis que pudessem caracterizá-las quanto ao conhecimento de métodos anticoncepcionais (MAC), ao seu uso e ao motivo pelo qual optaram por determinado método. Verificou-se que 86 por cento das mulheres desse universo referiram conhecer algum MAC, sendo a pílula o mais citado (95,3 por cento) e, em segundo lugar, o condom masculino, que obteve 92,6 por cento das respostas. Dentre as mulheres, 14 por cento relataram näo conhecer nenhum MAC. Das mulheres pesquisadas, 66,4 por cento têm vida sexual e, dessas, 65,1 por cento fazem uso de algum tipo de MAC. A pílula é usada por 35,3 por cento das usuárias de MAC, enquanto que 42,9 por cento estäo esterilizadas. Quanto ao uso do condom masculino, apenas 5,2 por cento referem o uso. Apesar do alto índice de conhecimento de MAC - sobretudo, a pílula e o condom masculino - constatou-se baixo uso dos mesmos associado à alta freqüência de mulheres esterilizadas, ficando a anticoncepçäo circunscrita à pílula e à esterilizaçäo feminina.


Assuntos
Mulheres , Anticoncepção/métodos
3.
Saúde Soc ; 8(2): 33-57, ago.-dez. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-272917

RESUMO

O presente estudo teve por objetivo discutir a opçäo das mulheres pela esterilizaçäo cirúrgica. A amostra constituiu-se em 215 mulheres esterilizadas, residentes na Regiäo Sul do Município de Säo Paulo, em 1992. Foram analisadas variáveis referentes ao uso de métodos anticoncepcionais anteriormente à esterilizaçäo, aos motivos desta opçäo e à satisfaçäo com a esterilizaçäo. Das mulheres que eram usuárias de métodos reversíveis antes da esterilizaçäo, 67 por cento referiu a pílula. 67 por cento das mulheres referiram problemas com o método anterior, como motivo por ter deixado de usá-lo. 91 por cento afirmaram estar satisfeitas com o método irreversível. 74 por cento das mulheres responderam que a esterilizaçäo näo trouxe mudanças em sua vida e 60 por cento das mulheres responderam que näo houve mudança no relacionamento afetivo e sexual. Ao percorrer as questöes relativas à situaçäo da mulher após a esterilizaçäo, verificou-se que os problemas de saúde atribuídos aos métodos reversíveis e a segurança frente à gravidez indesejada säo os principais elementos que determinaram a satisfaçäo com a esterilizaçäo. A análise empreendida neste estudo sugere que a opçäo pela esterilizaçäo está relacionada com as dificuldades oriundas do uso indiscriminado da pílula e da falta de assistência efetiva à saúde reprodutiva, apontando para a importância da implementaçäo dos programas de saúde voltados para este âmbito


Assuntos
Humanos , Feminino , Esterilização Tubária , Saúde da Mulher , Anticoncepcionais Femininos , Saúde Reprodutiva
4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 6(1/2): 77-86, jan.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198733

RESUMO

Realiza uma análise das representaçöes sôbre métodos anticoncepcionais presentes no discurso das adolescentes de 15 a 19 anos, residentes na regiäo sul do município de Sâo Paulo, em 1992.Considera o uso de metodos anticoncepcionais no momento da iniciaçäo sexual, além das questöes referentes ao pré-natal, exames de prevençäo gineco-obstétrica; säo discutidos separadamente os casos de aborto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Gravidez na Adolescência , Aborto Espontâneo , Anticoncepção
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