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1.
São Paulo; Instituto de Saúde; 2015. 344 p. (Temas em saúde coletiva, 20).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, CONASS, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1082991

RESUMO

Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) é hoje tema de grande interesse nacional, cada vez mais presente nas agendas de gestores de todos os níveis do sistema de saúde. Em anos recentes, tornou-se evidente o desenvolvimento de mecanismos para gestão da incorporação de tecnologias no SUS, em grande medida necessária para responder à pressão de ações judiciais...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde , Gestão em Saúde , Sistema Único de Saúde
3.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 48(spe): 16-22, 08/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-731304

RESUMO

Objective To analyze the determinants of emergency contraception non-use among women in unplanned and ambivalent pregnancies. Method Cross-sectional study with a probabilistic sample of 366 pregnant women from 12 primary health care units in the city of São Paulo, Brazil. A multinomial logistic regression was performed, comparing three groups: women who used emergency contraception to prevent ongoing pregnancies (reference); women who made no use of emergency contraception, but used other contraceptive methods; and women who made no use of any contraceptive methods at all. Results Cohabitation with a partner was the common determinant of emergency contraception non-use. No pregnancy risk awareness, ambivalent pregnancies and no previous use of emergency contraception also contributed to emergency contraception non-use. Conclusion Apart from what is pointed out in the literature, knowledge of emergency contraception and the fertile period were not associated to its use. .


Objetivo Analizar los determinantes del no uso de la anticoncepción de emergencia entre las mujeres con embarazo no planeado o ambivalente. Método Estudio transversal en una muestra probabilística de 366 mujeres embarazadas de 12 Unidades Básicas de Salud de São Paulo. Mediante regresión logística multinomial, se comparó tres grupos de mujeres: aquellas que usaron la anticoncepción de emergencia para prevenir el embarazo en curso (referencia), aquellas que usaron algún método anticonceptivo, pero no la anticoncepción de emergência; y aquellas que no usaron ningún método. Resultados Los hallazgos mostraron que vivir com la pareja fue el determinante común del no uso de la anticoncepción de emergencia. No tener conciencia del riesgo de embarazo, estar en un embarazo ambivalente y nunca tener utilizado la anticoncepción de emergencia también fueron associados con su no uso para prevenir el embarazo en curso. Conclusión Contrariamente a lo que reporta la literatura, el conocimiento de la anticoncepción de emergencia y el período fértil no mostró asociación con el no uso. .


Objetivo Analisar os determinantes do não uso da anticoncepção de emergência entre mulheres com gravidez não planejada ou ambivalente. Método Estudo transversal com amostra probabilística de 366 gestantes de 12 Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Paulo. Por meio de regressão logística multinomial, compararam-se três grupos de mulheres: as que usaram anticoncepção de emergência para prevenir a gravidez em curso (referência); as que usaram algum método contraceptivo, mas não anticoncepção de emergência; e as que não usaram nenhum método. Resultados Os achados mostraram que morar com o parceiro foi o determinante comum do não uso da anticoncepção de emergência. Não ter consciência do risco de engravidar, estar em uma gravidez ambivalente e nunca ter usado anticoncepção de emergência também foram associados ao seu não uso para prevenir a gravidez em curso. Conclusão Diferentemente do que relata a literatura, o conhecimento sobre anticoncepção de emergência e sobre o período fértil não mostrou qualquer associação ao não uso. .


Assuntos
Proteínas de Ligação a DNA , Escherichia coli/genética , Mapeamento de Interação de Proteínas/métodos , Técnicas do Sistema de Duplo-Híbrido , Bacteriófago lambda/genética , DNA Bacteriano/genética , RNA Polimerases Dirigidas por DNA/biossíntese , RNA Polimerases Dirigidas por DNA/genética , RNA Polimerases Dirigidas por DNA/fisiologia , Proteínas de Escherichia coli/biossíntese , Proteínas de Escherichia coli/genética , Proteínas de Escherichia coli/fisiologia , Escherichia coli/enzimologia , Genes Reporter/genética , Fosforilação , Plasmídeos/biossíntese , Plasmídeos/genética , Regiões Promotoras Genéticas/genética , RNA Bacteriano/genética , Proteínas Recombinantes de Fusão/biossíntese , Proteínas Recombinantes de Fusão/genética , Proteínas Recombinantes de Fusão/fisiologia , Proteínas Repressoras/biossíntese , Proteínas Repressoras/genética , Proteínas Repressoras/fisiologia , Transcrição Gênica/genética , Transcrição Gênica/fisiologia , Proteínas Virais/biossíntese , Proteínas Virais/genética , Proteínas Virais/fisiologia , Proteínas Virais Reguladoras e Acessórias , beta-Galactosidase/biossíntese , beta-Lactamases/biossíntese
4.
São Paulo; Instituto de Saúde; 2014. 211 p. (Temas em saúde coletiva, 15).
Monografia em Português | LILACS, CONASS, SES-SP, Ses-sp-portal-nits, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1354394

RESUMO

A inovação tecnológica em saúde, especialmente aquela voltada para o SUS, é a meta estabelecida pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES/SP). O Instituto de Saúde pensa e conversa sobre a inovação tecnológica em saúde há muito tempo, especialmente aquela voltada à área de saúde coletiva, mais especificamente a direcionada para o SUS que possui particularidades e especificidades que tornam seu desenvolvimento e incorporação assunto de grande interesse e debate.


Assuntos
Desenvolvimento Tecnológico , Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde , Sistema Único de Saúde , Criatividade
5.
São Paulo; Instituto de Saúde; 2014. 211 p. (Temas em Saúde Coletiva, 15).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-736486
8.
Rev. saúde pública ; 38(4): 495-502, ago. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-363390

RESUMO

OBJETIVO: Identificar as intenções reprodutivas e caracterizar as práticas de regulação da fecundidade, abarcando a contracepção e o aborto, entre um grupo de adolescentes e jovens de alta escolaridade. MÉTODOS: Os dados foram levantados a partir de um estudo amplo quali-quantitativo com estudantes de graduação com idade de até 24 anos, de uma universidade pública estadual localizada na cidade de São Paulo. A população estudada foi constituída de 952 estudantes que freqüentavam disciplinas sorteadas pelo método de sorteio aleatório; e numa segunda etapa foram realizadas 33 entrevistas em profundidade com alunos voluntários. Na primeira etapa, os alunos foram entrevistados em sala de aula, através de um questionário auto-aplicável e, na segunda etapa, foram gravadas entrevistas em profundidade, realizadas em um local previamente combinado. RESULTADOS: O padrão de família idealizado pelo grupo era pequeno, com até dois filhos. A idade considerada ideal no nascimento do primeiro filho seria próxima aos 30 anos. Os estudantes referiram uma alta proporção de uso de contraceptivos - sobretudo do condom e da pílula. Ao lado disso, observa-se uma alta proporção de gestações finalizadas pelo aborto. Como resultante desse quadro, a fecundidade é bastante baixa no grupo, ou seja, 27 estudantes referiram uma ou mais gestações. Os dados qualitativos não foram objeto de análise. CONCLUSÕES: Embora o tamanho idealizado para a família reflita uma tendência geral presente na sociedade brasileira, constata-se que o grupo adia a maternidade/paternidade em função de um projeto de vida orientado para a conclusão de um curso superior e a inserção no mercado de trabalho. Ainda assim, a contracepção e a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis são vivenciadas precariamente.


Assuntos
Aborto Induzido , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Comportamento Sexual , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Estudantes , Gravidez na Adolescência , Preservativos , Serviços de Planejamento Familiar , Universidades
12.
Säo Paulo; s.n; 2002. [305] p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-326556

RESUMO

Teve por objetivo investigar as práticas e as representaçöes ligadas à vida reprodutiva entre jovens universitários da Universidade de Säo Paulo (USP), especialmente aquelas dirigidas à contracepçäo e à prevençäo de doenças sexualmente transmissíveis, no âmbito das relaçöes heterossexuais. A pesquisa foi dividida em duas fases. Na primeira, foi elaborada uma amostra representativa dos estudantes matriculados em cursos de graduaçäo da USP, na cidade de Säo Paulo, no ano de 2000, e foram entrevistados 952 alunos e alunas com idade entre 17 e 24 anos. Na segunda, foram gravadas entrevistas em profundidade com 33 estudantes que se ofereceram voluntariamente para continuar participando da pesquisa. O uso do condom é freqüente entre os estudantes universitários, principalmente na primeira relaçäo sexual, porém apresenta descontinuidades e negligência. A contracepçäo é cercada de descuidos, erros e esquecimentos e os estudantes mencionam que utilizam métodos de baixa eficácia, como o coito interrompido e a abstinência periódica para regular a fecundidade. Os estudantes manifestam um forte desejo de adiar a fecundidade. Os resultados da pesquisa indicam que uma complexa rede de representaçöes simbólicas subsidia as condutas diante da contracepçäo e da saúde reprodutiva. Isto constrói o sentido da sexualidade, classificando-a, definindo regras e obrigaçöes segundo cada situaçäo e orientaçäo práticas. Questöes de gênero pontuam os discursos sobre os temas tratados. As diferentes concepçöes sobre o ôficarö e o namorar, a opçäo pelo método contraceptivo, as representaçöes sobre as responsabilidades do homem e da mulher frente à contracepçäo e, especialmente, os discursos sobre o aborto revelam a importância que os diferenciais de gênero assumem perante a construçäo do sentido da sexualidade e da vida reprodutiva. O estudo indica que os diferenciais de gênero estäo presentes desde o processo de rotulaçöes e significaçöes que säo sentido à vivência da sexualidade e da regulaçäo da fecundidade até o âmbito das políticas públicas voltadas para a saúde reprodutiva dos jovens, revelando uma importante lacuna nos serviços de saúde que necessita ser contemplada por políticas públicas capazes de promover a eqüidade de gênero na atençäo à saúde reprodutiva e de incluir os jovens do sexo masculino nos serviços de saúde


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Comportamento Sexual , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Anticoncepção , Universidades , Estudos de Casos e Controles , Preservativos , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Percepção
13.
Rev. saúde pública ; 35(1): 23-31, 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283174

RESUMO

Objetivo: Identificar as percepções das mulheres sobre a participação masculina na contracepção. Métodos: Foram realizadas entrevistas domiciliares na Região Sul do Município de São Paulo. A amostra contou com 254 usuárias de métodos reversíveis que referiram, durante a entrevista, ter parceiro sexual. Trabalhou-se com análise estatística dos dados e técnica de análise de conteúdo. Resultados: Em 78,8 por cento dos casos, o método contraceptivo usado era de uso feminino, prescindindo da participação masculina para sua eficácia (pílula, injetáveis, DIU, diafragma). Apesar da alta concentração de métodos femininos, 82,7 por cento responderam que o companheiro participava do processo da contracepção, evidenciando uma desvinculação entre método usado e percepção da participação masculina. As principais categorias referentes à representação feminina sobre a participação do parceiro na contracepção foram o apoio à mulher usuária de método feminino e o uso eventual de método masculino, quando a mulher necessitava suspender temporariamente o uso de seu método contraceptivo. Conclusões: As mulheres interpretaram a participação masculina na contracepção como uma atividade de apoio ao uso de métodos femininos de alta eficácia. O apoio do parceiro pode revelar-se pela aquisição da pílula, pela ação de lembrar a mulher de tomá-la ou pela opinião sobre o número de filhos desejado. A mulher assume a contracepção como atividade de sua responsabilidade, e o papel desempenhado pelo parceiro é vivenciado como uma função acessória


Assuntos
Feminino , Comportamento Contraceptivo , Anticoncepção , Relações Interpessoais , Saúde Reprodutiva , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Anticoncepcionais Femininos , Anticoncepcionais Masculinos , Planejamento Familiar , Saúde da Mulher
14.
Saúde Soc ; 9(1/2): 61-76, jan.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-291207

RESUMO

254 mulheres em idade reprodutiva, usuárias de métodos contraceptivos reversíveis, que referiam ter parceito sexual, foram entrevistadas em seus domicílios, na região sul de São Paulo, com o objetivo de identificar como elas definem as formas de participação, 82,7 por cento das entrevistadas referiram que seus parceiros participavam do processo de regulaçao da fecundidade, apesar de 78,8 por cento delas usarem métodos femininos, o que aponta para a desvinculação entre o tipo de método contraceptivo usado e a percepção dessas mulheres a respeito da participação masculina na regulação da fecundidade do casal. A forma predominante de participação masculina na contracepção esteve associada à função de apoio ao uso de método feminino de alta eficácia. Nas respostas as mulheres, assumem a contracepçãp como uma tarefa de sua responsabilidade, e o papel do homem como acessório de apoio à essa função


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Comportamento Contraceptivo , Anticoncepção/métodos , Mulheres , Entrevistas como Assunto , Homens , Atitude Frente a Saúde , Participação nas Decisões
15.
Cad. saúde pública ; 16(2): 377-84, abr.-jun. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-265330

RESUMO

Buscou-se fazer uma análise do conhecimento e do uso de métodos anticoncepcionais (MAC) entre mulheres de 10 a 49 anos residentes na Regiäo Sul do Município de Säo Paulo, no ano de 1992. Foram estudadas a 1.157 mulheres em idade reprodutiva, tendo em vista variáveis que pudessem caracterizá-las quanto ao conhecimento de métodos anticoncepcionais (MAC), ao seu uso e ao motivo pelo qual optaram por determinado método. Verificou-se que 86 por cento das mulheres desse universo referiram conhecer algum MAC, sendo a pílula o mais citado (95,3 por cento) e, em segundo lugar, o condom masculino, que obteve 92,6 por cento das respostas. Dentre as mulheres, 14 por cento relataram näo conhecer nenhum MAC. Das mulheres pesquisadas, 66,4 por cento têm vida sexual e, dessas, 65,1 por cento fazem uso de algum tipo de MAC. A pílula é usada por 35,3 por cento das usuárias de MAC, enquanto que 42,9 por cento estäo esterilizadas. Quanto ao uso do condom masculino, apenas 5,2 por cento referem o uso. Apesar do alto índice de conhecimento de MAC - sobretudo, a pílula e o condom masculino - constatou-se baixo uso dos mesmos associado à alta freqüência de mulheres esterilizadas, ficando a anticoncepçäo circunscrita à pílula e à esterilizaçäo feminina.


Assuntos
Mulheres , Anticoncepção/métodos
16.
Saúde Soc ; 8(2): 33-57, ago.-dez. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-272917

RESUMO

O presente estudo teve por objetivo discutir a opçäo das mulheres pela esterilizaçäo cirúrgica. A amostra constituiu-se em 215 mulheres esterilizadas, residentes na Regiäo Sul do Município de Säo Paulo, em 1992. Foram analisadas variáveis referentes ao uso de métodos anticoncepcionais anteriormente à esterilizaçäo, aos motivos desta opçäo e à satisfaçäo com a esterilizaçäo. Das mulheres que eram usuárias de métodos reversíveis antes da esterilizaçäo, 67 por cento referiu a pílula. 67 por cento das mulheres referiram problemas com o método anterior, como motivo por ter deixado de usá-lo. 91 por cento afirmaram estar satisfeitas com o método irreversível. 74 por cento das mulheres responderam que a esterilizaçäo näo trouxe mudanças em sua vida e 60 por cento das mulheres responderam que näo houve mudança no relacionamento afetivo e sexual. Ao percorrer as questöes relativas à situaçäo da mulher após a esterilizaçäo, verificou-se que os problemas de saúde atribuídos aos métodos reversíveis e a segurança frente à gravidez indesejada säo os principais elementos que determinaram a satisfaçäo com a esterilizaçäo. A análise empreendida neste estudo sugere que a opçäo pela esterilizaçäo está relacionada com as dificuldades oriundas do uso indiscriminado da pílula e da falta de assistência efetiva à saúde reprodutiva, apontando para a importância da implementaçäo dos programas de saúde voltados para este âmbito


Assuntos
Humanos , Feminino , Esterilização Tubária , Saúde da Mulher , Anticoncepcionais Femininos , Saúde Reprodutiva
17.
In. Schor, Néia; Mota, Maria do Socorro F. Tabosa; Branco, Viviane Castelo. Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília, Brasil. Ministério da Saúde, ago. 1999. p.30-40.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-239669
18.
Säo Paulo; s.n; 1998. 172 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-218444

RESUMO

Caracteriza a populaçäo feminina esterilizada, residente na Regiäo Sul do Município de Säo Paulo, em 1992. Foram realizadas entrevistas domiciliares com mulheres em idade reprodutiva, empregando-se variáveis de caráter biológico, demográfico e socioeconômico. Constata que 43 por cento das mulheres, que faziam uso de algum tipo de método anticoncepcional (MAC), estavam esterilizadas. A idade mediana na esterilizaçäo foi de 30 anos e o número médio de filhos nascidos vivos até a cirurgia foi de 3,3. Na maioria dos casos, a esterilizaçäo foi realizada por ocasiäo de uma cesárea. A esterilizaçäo revelou-se como a alternativa ao uso exaustivo da pílula, sendo realizada precocemente através de uma cesárea. Este quadro aponta para a precariedade das políticas de saúde voltadas para a anticoncepçäo. Por outro lado, a responsabilidade pela contracepçäo fica limitada à atuaçäo da mulher, sendo muito pequena a participaçäo do homem, as opçöes ligadas ao planejamento da fecundidade estäo associadas ao mundo doméstico e às açöes individuais, refletindo a despolitizaçäo da mulher em relaçäo aos direitos reprodutivos


Assuntos
Humanos , Feminino , Anticoncepção/tendências , Esterilização Reprodutiva , Saúde da Mulher , Inquéritos e Questionários , Fatores Socioeconômicos , Direitos da Mulher , Mulheres/psicologia
19.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 6(1/2): 77-86, jan.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198733

RESUMO

Realiza uma análise das representaçöes sôbre métodos anticoncepcionais presentes no discurso das adolescentes de 15 a 19 anos, residentes na regiäo sul do município de Sâo Paulo, em 1992.Considera o uso de metodos anticoncepcionais no momento da iniciaçäo sexual, além das questöes referentes ao pré-natal, exames de prevençäo gineco-obstétrica; säo discutidos separadamente os casos de aborto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Gravidez na Adolescência , Aborto Espontâneo , Anticoncepção
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