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Intervalo de ano
1.
São Paulo; s.n; 2010. 116 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-594063

RESUMO

Introdução - O hábito alimentar da criança é construído a partir de influências socioculturais; sendo que a mídia atinge um grande número de telespectadores. A TV possui influência sobre as crianças e diversas propagandas são direcionadas para elas, motivo pelo qual é importante investigar este grupo para entender como o público infantil percebe a propaganda de alimentos e bebidas. Objetivo - Investigar a percepção de crianças e mães sobre a propaganda de alimentos e bebidas veiculadas pela TV. Metodologia Utilizou-se pela análise de caráter qualitativo, através de um questionário com questões semiestruturadas com perguntas claras e objetivas para mães e crianças de acordo com o Discurso do Sujeito Coletivo proposto por Lefevré e Lefevré. Resultados/Discussão Verificou-se que todas as crianças afirmaram gostar de assistir TV. A preferência de consumo relatado por elas por meio das propagandas, foram: refrigerante, fast-food, produtos lácteos. As mães por sua vez sentiram dificuldade de controlar o tempo de TV assistido por suas crianças. Nos finais de semana 26 por cento das mães referem que seus filhos assistem TV o dia inteiro, e 54 por cento das crianças assistem 3 horas ou mais por dia de TV durante a semana. Conclusão O fast-food foi o alimento mais veiculado nas emissoras gravadas. Sendo que do total de exibição de propagandas de uma das emissoras (B), os alimentos não saudáveis representaram 100 por cento das propagandas de alimentos e bebidas. As mães foram influenciadas pelos filhos a comprar alimentos não saudáveis, talvez estimulados pela propaganda. Elas sentiram dificuldade de controlar o tempo de TV assistido por suas crianças.


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Comportamento Infantil , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Mães , Percepção , Propaganda , Televisão
2.
Rev. nutr ; 16(4): 443-460, out.-dez. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355308

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo o registro e a apresentação de trabalhos realizados no Brasil nos últimos 40 anos, relacionados com a investigação sobre a deficiência de vitamina A. Esta deficiência tem sido diagnosticada por um ou mais dos seguintes critérios: ingestão deficiente de alimentos fontes de vitamina A, exame clínico, níveis séricos de retinol abaixo dos aceitos como normais, concentração hepática de retinol, teste de adaptação ao escuro e corante de Rosa Bengala. A deficiência foi diagnosticada em grupos populacionais de vários Estados e capitais brasileiras em cidades grandes e pequenas e em zonas rurais. A maioria dos trabalhos foi desenvolvida em grupos populacionais de baixa renda. Quanto às conseqüências clínicas, relataram-se achados de sinais oculares leves, como cegueira noturna, manchas de Bitot e xerose conjuntival, encontrados principalmente na Região Nordeste. Alguns autores observaram, em menor número de casos, lesões graves, como lesões corneanas e ceratomalácia. Trabalhos da última década indicaram associação entre a hipovitaminose A e o aumento da morbidade e mortalidade, principalmente em crianças pré-escolares.


Assuntos
Deficiência de Vitamina A
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