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1.
J. bras. pneumol ; 30(5): 413-418, set.-out. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392540

RESUMO

INTRODUÇÃO: Apenas metade dos pacientes asmáticos fazem o tratamento prescrito, o que torna a baixa adesão ao tratamento um dos principais problemas no manejo desta enfermidade. É possível que dispositivos inalatórios que combinem o melhoramento tecnológico com a simplicidade e o conforto em sua utilização possam minimizar a baixa adesão ao tratamento. OBJETIVO: Comparar a aceitabilidade e preferência de dois dispositivos inalatórios para a administração de beclometasona: Clenil Pulvinal(P) e Miflasona Aeroliser (A). Secundariamente, avaliar a eficácia e tolerabilidade desses dois sistemas inalatórios, no controle da asma crônica. MÉTODO: Foi realizado um estudo multicêntrico, aberto, comparativo, randomizado, cruzado, de grupos paralelos, em pacientes com asma estável. Foram incluídos 83 pacientes com asma clinicamente estável em uso de 500 a 1000 mg/dia de beclometasona. Após 2 semanas de observação, os pacientes iniciaram aleatoriamente, por 4 semanas, com doses equivalentes de P ou A, imediatamente seguido do outro tratamento em estudo por 4 semanas. RESULTADOS: Em ambos os grupos, P e A, a dispnéia de esforço e o VEF1 melhoraram. Não houve diferença quanto à eficácia clínica ou à freqüência de efeitos colaterais. A aceitabilidade foi considerada boa ou excelente nos dois grupos. O P foi preferido por 50,6 por cento dos pacientes e o A por 39 por cento. Caso o paciente necessitasse continuar a medicação, o P seria escolhido por 54,5 por cento e o A por 37,7 por cento. CONCLUSÃO: A eficácia clínica da beclometasona administrada pelos dois dispositivos inalatórios estudados (P e A) foi semelhante, tendo ambos também igual aceitabilidade.

2.
J. pneumol ; 25(1): 17-24, jan.-fev. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233587

RESUMO

O uso da broncofibroscopia com realizaçäo de lavado broncoalveolar, escovado brônquico e biópsia pulmonar transbrônquica destaca-se como método útil no diagnóstico das afecçöes pulmonares em pacientes infectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Contudo, os dados referentes à acurácia dessas técnicas säo conflitantes. A fim de estimular a sensibilidade do lavado broncoalveolar, escovado brônquico e biópsia pulmonar transbrônquica no diagnóstico de afecçöes pulmonares em pacientes infectados com o HIV em nosso meio, foram estudados consecutivamente 71 pacientes, a maioria com sintomatologia respiratória superior a 15 dias (58 por cento) e alteraçöes radiográficas do tipo intersticial (62 por cento). A sensibilidade foi calculada tomando-se como referência um padräo-ouro construído, que consistiu nos resultados combinados das três técnicas diagnósticas. As sensibilidades do lavado broncoalveolar, da biópsia pulmonar transbrônquica e do escovado brônquico form de 86 por cento, 43 por cento e 5 por cento, respectivamente. A associaçäo de lavado broncoalveolar e biópsia pulmonar transbrônquica aumentou à sensibilidade para 100 por cento. O índice de complicaçöes observado foi de 3 por cento. Estes resultados sugerem que, nessa populaçäo: (1) a broncofibroscopia de lavado broncoalveolar, escovado brônquico e biópsia pulmonar transbrônquica é procedimento seguro e com rendimento diagnóstico; (2) o lavado broncoalveolar foi a técnica isoladaa com maior rendimento diagnóstico, sendo que o lavado broncoalveolar e a biópsia pulmonar transbrônquica foram técnicas complementares; (3) a associaçäo de lavado broncoalveolar e biópsia pulmonar transbrônquica foi superior ao uso do lavado broncoalveolar isolado; e (4) o uso do escovado brônquico, na seqüência utilizada neste protocolo, näo aumentou o rendimento diagnóstico das técnicas realizadas.


Assuntos
HIV , Pneumopatias/diagnóstico
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