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Rev. bras. ortop ; 31(1): 17-27, jan. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240268

RESUMO

Foram estudados 35 casos de escorregamentos epifisários proximais do fêmur, observados de 1978 a 1993, que em algum momento sofreeam agudização. Compareceram para reavaliação 24 casos e 11 foram analisados pelos dados dos prontuários. Estes casos foram analisados quanto à incidência de complicações do tipo necrose e/ou condrólise e quanto ao resultado final, tomando-se como parâmetros o grau de escorregamento, o momento do início do tratamento e o tipo de tratamento empregado. Quanto ao grau, o escorregamento foi classificado como discreto, moderado e grave; quanto ao momento do tratamento, os casos foram separados em dois grupos: com até duas semanas e com mais de duas semanas de agudização; quanto ao tipo de tratamento, agrupamos os casos que foram submetidos à fixação in situ, os que foram fixados após redução incruenta e os submetidos à osteotomia trapezoidal do colo. Nossa observação mostra o seguinte: a) a fixação in situ foi eficiente e clinicamente deu resultados satisfatórios, pois todos os casos sararam sem complicações; b) a fixação após redução incruenta sob anestesia teve baixa morbidade, tendo ocorrido apenas um caso de necrose avascular e 89 por cento de bons resultados clínicos; a osteotomia trapezoidal do colo teve alta morbidade, com 41 por cento de complicações do tipo necrose e/ou condrólise e apenas 59 por cento de resultados satisfatórios. São propostas formas alternativas de tratamento para os casos moderados e graves em vias de cronificação ou cronificados que não promovem a centração da epífise sobre o colo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Epifise Deslocada/cirurgia , Fêmur/cirurgia , Progressão da Doença , Epifise Deslocada , Fêmur , Osteonecrose , Complicações Pós-Operatórias
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