Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 15(2): e20140126, Apr.-June 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951039

RESUMO

We report the results of small mammals inventories conducted in the region of Jaíba, northern Minas Gerais state, southeastern Brazil, from 1990 to 1995. This region is located in the southern limit of the Caatinga biome, and harbors a unique set of natural ecosystems and extensive agricultural areas. With a total effort of 2964 trap-nights and 44 net sessions, we captured 893 small mammals from 46 species, including four marsupials, 13 rodents, and 29 bats. We report on species that are endemic to the Caatinga (Wiedomys pyrrhorhinos and Xeronycteris vieirai), and species that are new to the mammal fauna of the state of Minas Gerais (Tonatia saurophila, X. vieirai, and Myotis lavali). We also provide the first valid voucher-supported record of Micronycteris sanborni from southeastern Brazil, and extend the known range of X. vieirai 800 km southward. All bats highlighted here as endemic or representing new records were associated to limestone outcrops, suggesting that preservation of this kind of habitat may be particularly relevant to the conservation of these mammals.


Reportamos os resultados de inventários de pequenos mamíferos conduzidos na região de Jaíba, norte de Minas Gerais, sudeste do Brasil, entre 1990 e 1995. Essa região está localizada no limite sul do bioma Caatinga, e abriga um conjunto único de ecossistemas naturais e extensas áreas cultivadas. Com um esforço total de 2964 armadilhas-noite e 44 sessões de captura com redes de neblina, nós capturamos 893 pequenos mamíferos, que permitiram a identificação de 46 espécies, incluindo quatro marsupiais, 13 roedores e 29 morcegos. Nós reportamos espécies endêmicas da Caatinga (Wiedomys pyrrhorhinos e Xeronycteris vieirai) e espécies que são novas para a fauna de mamíferos de Minas Gerais (Tonatia saurophila, X. vieirai e Myotis lavali). Nós também fornecemos o primeiro registro válido, com material testemunho, de Micronycteris sanborni para o sudeste do Brasil, e estendemos a distribuição geográfica conhecida de X. vieirai em 800 km na direção sul. Todos os morcegos destacados aqui como endêmicos ou representando novos registros estiveram associados a afloramentos de calcário, sugerindo que a preservação deste tipo de hábitat pode ser particularmente relevante para conservação desses mamíferos.

2.
Rev. bras. parasitol. vet ; 23(3): 315-319, Jul-Sep/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-722706

RESUMO

Among the factors that influence the diversity of ectoparasites on bat hosts are the kind of roost and the host's social behavior. Other factors such as sex, reproductive condition and host size may influence the distribution and abundance of ectoparasites. The aim of the present study was to analyze the variation in Streblidae ectoparasites on the bat Phyllostomus hastatus, according to sex and roost type. We caught bats in four houses on Marambaia Island, municipality of Mangaratiba, and in one house at the Federal Rural University of Rio de Janeiro, municipality of Seropédica. We caught 65 females and 50 males of P. hastatus and 664 streblids of four species: Aspidoptera phyllostomatis, Strebla consocia, Trichobius “dugesii” complex and Trichobius longipes. The species T. longipes accounted for more than 99% of all the ectoparasites caught. Female bats were more parasitized than males, in terms of both prevalence and average intensity. The total number of parasites did not vary between resident and non-resident bats. The relationship between the number of individuals of T. longipes and sex and roost type was significant for resident bats. The total number of parasites on males did not differ between bachelor roosts and mixed-sex roosts. The differences found between roosts reflected the differences between the sexes.


Os fatores que influenciam a diversidade de artrópodes ectoparasitos no morcego hospedeiro incluem o tipo de abrigo e o comportamento social da espécie hospedeira. Aspectos como sexo, condição reprodutiva e tamanho do hospedeiro podem influenciar a distribuição e a abundância dos ectoparasitos. Este trabalho teve como objetivo analisar a variação no parasitismo de estreblídeos em Phyllostomus hastatus, considerando os sexos e diferentes abrigos. Os morcegos foram capturados em quatro casas na Ilha da Marambaia, município de Mangaratiba, e em uma casa na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, município de Seropédica. Foram capturados 65 fêmeas e 50 machos de P. hastatus e 664 dípteros estreblídeos distribuídos em quatro espécies: Aspidoptera phyllostomatis, Strebla consocia, Trichobius complexo “dugesii” e Trichobius longipes. A espécie T. longipes representou mais de 99% das capturas de Streblidae. Fêmeas de morcegos foram mais parasitadas que os machos, tanto em prevalência quanto em intensidade média. O total de parasitos não variou entre os morcegos residentes e os não residentes. O modelo considerado entre o total de T. longipes, o sexo e o abrigo para indivíduos residentes mostrou-se significativo. O total de parasitos em machos não difere entre aqueles oriundos de abrigos de machos solteiros e de abrigos heterossexuais. As diferenças entre os abrigos refletem a diferença no parasitismo entre os sexos dos hospedeiros.


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Quirópteros/parasitologia , Dípteros/fisiologia , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA