Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 28(3): 200-203, July-Sept. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-762813

RESUMO

Background:There is no advantage in maintaining patients on oral fasting after gastrointestinal elective resection. The early feeding up to 48 h can be beneficial, because it reduces infectious complications and hospital stay. Aim: Evaluate the evolution and tolerance of early oral diet in postoperative period after gastrectomy for gastric cancer.Methods:Anthropometric assessment was performed on the day of surgery, weight, height, body mass index and weight loss were measured. Acceptance of diet was evaluated as food intake (amount accepted) and gastrointestinal symptoms such as nausea, vomiting, constipation, diarrhea, abdominal distension, postoperative complications and hospital stay.Results:The sample consisted of 23 patients, 17 with partial gastrectomy and six with total gastrectomy. In the assessment of nutritional status 9% were malnourished, 54.5% normal weight, 9% overweight and 27.2% obese, but 54% had weight loss. There was good acceptance of the diet in 96,9% of the sample. Nausea and abdominal distension were present in 4,3% and 65.2% constipation. Surgical complications according to the Clavien scalle, 13% had grade V, 4.3% grade IIIA, 8.7% grade I and 73% did not have complications. The length of hospital stay was 5±2.2 days.Conclusion:Early postoperative re-feeding in total and partial gastrectomy was well tolerated by patients.


Racional:Estudos mostram que não há vantagem em manter pacientes em jejum via oral após a ressecção eletiva gastrointestinal. A alimentação precoce até 48 h pode ser benéfica, pois diminui complicações infecciosas e permanência hospitalar. Objetivo:Avaliar a evolução e tolerância da dieta precoce via oral nos pacientes no pós-operatório de gastrectomia por câncer gástrico.Método:Foi realizada avaliação antropométrica no dia da operação aferindo peso, altura, índice de massa corporal e perda ponderal. A aceitação da dieta foi avaliada conforme ingestão alimentar (volume aceito) e sintomas gastrointestinais como náuseas, vômitos, obstipação, diarreia, distensão abdominal, complicações no pós-operatório e tempo de permanência hospilatar.Resultados:A amostra foi composta por 23 pacientes, sendo 17 com gastrectomia parcial e seis com total. A avaliação do estado nutricional demonstrou desnutrição em 9%, eutróficos em 54,5%, com sobrepeso 9% e com obesidade 27,2%, porém 54% apresentaram perda ponderal. Houve boa aceitação da dieta em 96,9% da amostra. Dos sintomas avaliados 4,3% apresentarem náuseas e distensão abdominal e 65,2% de obstipação. Das complicações cirúrgicas, conforme a escala de Clavien, 13% apresentaram complicações grau V, 4,3% grau IIIA, 8,7% grau I e 73% não apresentaram complicações. O tempo de permanência hospitalar foi de 5±2,2 dias.Conclusão:Realimentação precoce no pós-operatório de gastrectomia total e parcial foi bem tolerada pelos pacientes.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ingestão de Alimentos , Gastrectomia , Neoplasias Gástricas/cirurgia , Estudos Transversais , Cuidados Pós-Operatórios , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
2.
Rev. bras. cancerol ; 58(2): 181-187, abr.-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647223

RESUMO

Introdução: A alimentação precoce no pós-operatório pode acelerar a cicatrização, protegendo a anastomose de complicações, reduzindo o tempo de internamento. Objetivo: Avaliar a introdução precoce de dieta oral, por meio de um protocolo de evolução de dieta, em pacientes submetidos à cirurgia por câncer colorretal. Método: Estudo retrospectivo descritivo, utilizando-se prontuários de pacientes submetidos a cirurgias eletivas, sendo avaliados: diagnóstico, estatura,peso, dias de internamento, início da dieta, consistência de dieta, complicações cirúrgicas e sintomas apresentados. Foram divididos em dois grupos: precoce com protocolo de dieta e tardio sem protocolo. Resultados: 124 pacientes incluídos, 70 do sexo feminino e 54 do sexo masculino. A taxa de aceitação do protocolo foi de 96 por cento. O grupo que seguiu protocolo foi de 100 pacientes e 24 não seguiram. O grupo que não seguiu apresentou maior frequência de sintomas gastrointestinais, como distensão abdominal (3,22 por cento) e obstipação (4,03 por cento), sintomas que não estiveram presentes no outro grupo. As complicações cirúrgicas obtiveram maior incidência no grupo que não seguiu o protocolo apresentando uma chance de 4,1 vezes maior de desenvolvimento de complicações cirúrgicas. Os pacientes com dieta precoce evacuaram, em média, no quinto dia do pós-operatório, com tempo médio inferior quando comparado ao grupo de pacientes que não seguiram o protocolo que evacuaram no nono dia do pós-operatório. O tempo de internamento foi menor no grupo com protocolo, sendo de 3,7 dias. Conclusão: O seguimento do protocolo de dieta sugeriu uma diminuição das taxas de complicações cirúrgicas, sintomas digestivos apresentados, e reduziu o tempo de internamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anastomose Cirúrgica , Complicações Pós-Operatórias/dietoterapia , Dietoterapia , Terapia Nutricional , Neoplasias Colorretais/cirurgia , Neoplasias Colorretais/dietoterapia , Período Pós-Operatório , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA