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1.
Arq. bras. oftalmol ; 85(6): 606-613, Nov.-Dec. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403455

RESUMO

ABSTRACT Purpose: The aim of this study was to evaluate the effect of serous macular detachment observed during retinal vein occlusion on treatment results. Methods: A total of 117 eyes from 115 patients who had been treated with intravitreal injections for macular edema secondary to retinal vein occlusion were retrospectively reviewed. Visual acuity, optical coherence tomography, and fundus fluorescein angiography findings were evaluated according to the status of serous macular detachment. Results: In the branch retinal vein occlusion group, a statistically significant increase was detected in the mean visual acuity compared to the baseline value at each visit in the absence of serous macular detachment, whereas the increase in the mean visual acuity was significant only at the 3- and 6-month visits in the presence of serous macular detachment. In the central retinal vein occlusion group, there was an increase in the mean visual acuity compared to the baseline value at every visit in the absence of serous macular detachment, whereas the mean visual acuity decreased compared to the baseline value at every visit except at the 3-month visit in the presence of serous macular detachment. The ellipsoid zone defect was more prominent in the presence of serous macular detachment in eyes with branch retinal vein occlusion, whereas there was no significant difference in the ellipsoid zone in the absence or presence of serous macular detachment in eyes with central retinal vein occlusion. Conclusions: In the group with macular edema due to retinal vein occlusion, the initial mean visual acuity increase observed in the first year was maintained in cases without serous macular detachment but not in those with serous macular detachment. Serous macular detachment could be a negative factor in eyes with retinal vein occlusion.


RESUMO Objetivo: Avaliar o efeito do descolamento macular seroso observado durante oclusões de veias retinianas nos resultados do tratamento. Métodos: Um total de 117 olhos de 115 pacientes que foram tratados com injeções intravítreas para edema macular secundário à oclusão de veia retiniana foram revistos retrospectivamente. A acuidade visual, tomografia de coerência óptica e os resultados da angiofluoresceinografia foram avaliados de acordo com a presença ou ausência de descolamento macular seroso. Resultados: No grupo com oclusão de um ramo da veia retiniana, foi detectado um aumento estatisticamente significativo na acuidade visual média em comparação com o valor inicial em cada consulta de acompanhamento do descolamento macular seroso, enquanto que o aumento na acuidade visual média só foi significativo nas consultas aos 3 e 6 meses na presença de descolamento macular seroso. No grupo com oclusão da veia central da retina, houve um aumento na acuidade visual média em comparação com a acuidade inicial em cada consulta na ausência de descolamento macular seroso, enquanto a acuidade visual média diminuiu em comparação com a acuidade inicial em todas as consultas, exceto na consulta aos 3 meses. O defeito da zona elipsoide era mais proeminente na presença de descolamento macular seroso nos olhos com oclusão de um ramo da veia retiniana, enquanto que não havia diferença significativa na zona elipsoide com a presença ou ausência de descolamento macular seroso em olhos com oclusão central da veia retiniana. Conclusões: No grupo com edema macular devido à oclusão de veias retinianas, o aumento médio inicial da acuidade visual observado no primeiro ano foi mantido nos casos sem descolamento macular seroso, mas não naqueles com presença de descolamento macular seroso. O descolamento macular seroso pode ser um fator negativo em olhos com oclusão de veias retinianas.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 79(5): 285-288, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-827973

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To evaluate the central corneal thickness (CCT), corneal volume (CV), and anterior and posterior corneal surfaces using the Scheimpflug imaging system in patients diagnosed with tilted disc syndrome (TDS). Methods: The study group (Group 1) and the control group (Group 2) comprised 35 eyes of 35 age-, sex-, and refraction-matched cases. All cases underwent a full ophthalmic examination that included cycloplegic refraction, axial ocular length measurement, and Scheimpflug imaging. Results: The mean age was 34.68 ± 15.48 years in Group 1 and 34.11 ± 12.01 years in Group 2 (p=0.864). The gender distribution was 18 males and 17 females in Group 1 and 16 males and 19 females in Group 2 (p=0.618). All subjects were Caucasian. The spherical equivalent was 3.62 ± 1.75 D in Group 1 and 3.69 ± 1.51 D in Group 2 (p=0.850). There was no significant difference in age, sex, race, or spherical equivalent between groups. There was no significant difference in mean keratometric value and CV3 (the CV in the central 3 mm) between groups (p=0.232 and 0.172, respectively). There were statistically significant differences in CCT, CV5, and CV7 (CV in the central 5 and 7 mm3, respectively) and total CV between groups (p=0.008, 0.003, 0.023, and 0.019, respectively). The values of all parameters were lower in the study group than in the control group. There was also a statistically significant difference in the anterior elevation parameters of the cornea between groups (p<0.05). The mean values of Group 1 were higher than those of Group 2. There were statistically significant differences in the two parameters referring to the posterior elevation of the cornea between the two groups (p<0.05). Conclusion: The results of this study showed that eyes with TDS have thinner CCT, lower CV, and different anterior corneal curvature than normal eyes.


RESUMO Objetivo: Avaliar a espessura central da córnea (CCT), o volume de córnea (CV), e a superfície corneana anterior e posterior utilizando sistema de imagem Scheimpflug em pacientes com diagnóstico de síndrome do disco inclinado (TDS). Métodos: O grupo de estudo (grupo 1) e o grupo controle (grupo 2) consistiu de 35 olhos de 35 pacientes pareados por idade, sexo e refração em cada grupo. Todos os casos foram submetidos a um exame oftalmológico completo incluindo refração sob cicloplegia, medida do comprimento axial ocular e avaliação por Scheimpflug. Resultados: A idade média foi de 34,68 ± 15,48 anos no grupo 1 e 34.11 ± 12,01 anos no grupo 2 (p=0,864). A distribuição por sexo foi de 18 homens e 17 mulheres do grupo 1 e 16 homens e 19 mulheres no grupo 2 (p=0,618). Todos os indivíduos eram caucasianos. O equivalente esférico foi 3,62 ± 1,75 D no Grupo 1 e 3,69 ± 1,51 D no Grupo 2 (p=0,850). Não houve diferença significativa entre os dois grupos para idade, sexo, raça e equivalente esférico. Não houve diferença significativa entre os dois grupos para o valor médio ceratométrico e CV3 (o volume da córnea na central 3 mm) (p=0,232, p=0,172, respectivamente). Houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos para CCT, CV5, CV7 (volume de córnea na região central 5 e 7 mm, respectivamente) e CV total (p=0,008, p=0,003, p=0,023 e p=0,019, respectivamente). Os valores do grupo de estudo foram menores do que o grupo controle para todos os parâmetros. Houve também diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos nos parâmetros elevação anterior da córnea (p<0,05). Os valores médios do grupo 1 foram maiores do que o grupo 2. Não houve diferença entre os dois grupos para os dois parâmetros referentes à elevação posterior da córnea (p<0,05). Conclusões: Nosso estudo mostrou que os olhos com TDS apresentam CCT mais fina, menor volume da córnea e alterações na curvatura corneana anterior quando comparados aos olhos normais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Disco Óptico/anormalidades , Disco Óptico/patologia , Doenças do Nervo Óptico/fisiopatologia , Córnea/patologia , Disco Óptico/fisiopatologia , Tamanho do Órgão , Valores de Referência , Síndrome , Acuidade Visual , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas , Córnea/fisiopatologia , Córnea/diagnóstico por imagem , Topografia da Córnea/métodos , Paquimetria Corneana/métodos , Pressão Intraocular
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