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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(6): 271-275, June 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-597038

RESUMO

OBJETIVO: investigar a associação entre o polimorfismo do gene do receptor da progesterona (PROGINS) e o risco de parto prematuro. MÉTODOS: estudo caso-controle, para o qual foram selecionadas 57 pacientes com antecedente de parto prematuro (Grupo Caso) e 57 pacientes com parto a termo na gravidez atual e sem antecedentes de parto prematuro (Grupo Controle). Foi realizada a coleta de 10 mL de sangue por venopunção de veia periférica para extração de DNA. As genotipagens foram feitas por reação em cadeia de polimerase (PCR) nas condições de ciclagem específicas para o polimorfismo em estudo seguida de eletroforese em gel de agarose a 2 por cento. Foram determinados três genótipos: selvagem (T1/T1), heterozigoto (T1/T2) e mutado (T2/T2). As frequências genotípicas e alélicas dos dois grupos foram comparadas pelo teste do χ² adotando-se, com o nível de significância, valor p<0,05. Calculou-se ainda o Odds Ratio (OR, razão de chances) com intervalos de confiança de 95 por cento (IC95 por cento). RESULTADOS: as frequências genotípicas do alelo selvagem (T1) e alelo mutante (T2) encontradas para o polimorfismo PROGINS foram de 75,4 por cento T1/T1, 22,8 por cento T1/T2 e 1,8 por cento T2/T2 no Grupo com parto pré-termo e 80,7 por cento T1/T, 19,3 por cento T1/T2 e 0 por cento T2/T2 no Grupo com parto a termo. Não houve diferenças entre os grupos, analisando-se as frequências genotípicas e alélicas: p=0,4 (OR=0,7) e p=0,4 (OR=0,7). CONCLUSÕES: o presente estudo sugere que a presença do polimorfismo PROGINS em nossa população não está associado ao risco de parto prematuro.


PURPOSE: to investigate the association between gene polymorphism of the progesterone receptor (PROGINS) and the risk of premature birth. METHODS: In this case-control study, 57 women with previous premature delivery (Case Group) and 57 patients with delivery at term in the current pregnancy and no history of preterm delivery (Control Group) were selected. A 10 mL amount of peripheral blood was collected by venipuncture and genomic DNA was extracted followed by the polymerase chain reaction (PCR) under specific conditions for this polymorphism and 2 percent agarose gel electrophoresis. The bands were visualized with an ultraviolet light transilluminator. Genotype and allele PROGINS frequencies were compared between the two groups by the χ2 test, with the level of significance set at value p<0.05. The Odds Ratio (OR) was also used, with 95 percent confidence intervals. RESULTS: PROGINS genotypic frequencies were 75.4 percent T1/T1, 22.8 percent T1/T2 and 1.8 percent T2/T2 in the Group with Preterm Delivery and 80.7 percent T1/T1, 19.3 percent T1/T2 and 0 percent T2/T2 in the term Delivery Group. There were no differences between groups when genotype and allele frequencies were analyzed: p=0.4 (OR=0.7) and p=0.4 (OR=0.7). CONCLUSIONS: the present study suggests that the presence of PROGINS polymorphism in our population does not constitute a risk factor for premature birth.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Trabalho de Parto Prematuro , Polimorfismo Genético , Gravidez de Alto Risco , Receptores de Progesterona
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 6(4): 467-472, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510099

RESUMO

Objetivo: Identificar a prevalência e os fatores limitantes daamamentação na primeira hora de vida na Maternidade do Hospital Israelita Albert Einstein, onde o modelo predominante de assistênciaao parto faz amplo emprego da tecnologia moderna. Métodos: Estudoretrospectivo com abordagem quantitativa em população de classesocial média e alta, com origens culturais diversas. Dados obtidosdo livro de registro de partos num total de 12.350 nascimentos,de Janeiro de 2004 a Dezembro de 2007. Resultados: De 12.350nascimentos, foram excluídos 3.277 (26,9%) nascimentos por fatoresque foram contra-indicações à amamentação na primeira hora devida como: prematuridade, desconforto respiratório, efeitos adversosda anestesia, patologias obstétricas, malformação congênita eoutras. Outros 180 casos foram retirados por falta de dados. Dos8.893 restantes, 2.279 (18,7%) não foram amamentados por fatoreslimitantes que requerem ações de melhoria: alta rotatividade de partos,recusa pela paciente, recusa médica, cansaço por trabalho de partoprolongado, perda de registro de dados. O parto operatório e o uso deanestesia não foram fatores impeditivos à amamentação na primeirahora de vida e ao contato pele a pele. A prevalência foi de 74,3%.Conclusões: O emprego da tecnologia e as práticas hospitalaresinterferem na amamentação, mas não são fatores impeditivos paraque ela ocorra. A identificação da prevalência e dos fatores limitantescontribui para a avaliação da assistência prestada e para a elaboraçãode intervenções de enfermagem para melhoria continua da práticaassistencial. As ações de melhoria devem abranger o pré-natal e opróprio parto.


Assuntos
Aleitamento Materno , Trabalho de Parto , Relações Mãe-Filho
3.
Rev. paul. enferm ; (n.esp): 30-2, jul. 1991.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-155983

RESUMO

A partir de experiências vivenciadas durante o estágio em centro cirúrgico, da disciplina de Enfermagem em Centro Cirúrgico, realizado num hospital escola, elaboramos este trabalho que aborda os riscos mais frequentes das cirurgias de maior incidência em otorrinolaringologia. Foram enfocados os riscos inerentes ao paciente, ao procedimento anestésico-cirúrgico e aqueles das patologias em questäo, visando a assistência de enfermagem no perioperatório.


Assuntos
Otolaringologia , Cirurgia Geral , Fatores de Risco , Enfermagem de Centro Cirúrgico/métodos , Hospitais de Ensino , Centro Cirúrgico Hospitalar , Estágio Clínico
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