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Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 60(4): 381-386, Jul-Aug/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720988

RESUMO

Objective: to compare the ability of the APACHE II score and three different abbreviated APACHE II scores: simplified APACHE II (s-APACHE II), Rapid Acute Physiology score (RAPS) and Rapid Emergency Medicine score to evaluate in-hospital mortality of trauma patients at the emergency department (ED). Methods: retrospective analysis of a prospective cohort study. All patients' victims of trauma admitted to the ED, during a 5 months period. For all entries to the ED, APACHE II score was calculated. APACHE II system was abbreviated by excluding the laboratory data to calculate s-APACHE II score for each patient. Individual data were reanalyzed to calculate RAPS and REMS. APACHE II score and its subcomponents were collected, and in-hospital mortality was assessed. The area under the receiver operating characteristic (AUROC) curve was used to determine the predictive value of each score. Results: 163 patients were analyzed. In-hospital mortality rate was 10.4%. s-APACHE II, RAPS and REMS scores were correlated with APACHE II score (r2= 0.96, r2= 0.82, r2= 0.92; p < 0.0001). Scores had similar accuracy in predicting mortality ([AUROC 0.777 [95% CI 0.705 to 0.838] for APACHE II, AUROC 0.788 [95% CI 0.717 to 0.848] for s-APACHE II, AUROC 0.806 [95% CI 0.737 to 0.864] for RAPS, AUROC 0.761 [95% CI 0.688 to 0.824] for REMS. Conclusion: abbreviated APACHE II scores have similar ability to evaluate in-hospital mortality of emergency trauma patients in comparison to APACHE II score. .


Objetivo: escore Acute Physiologic and Chronic Health Evaluation (APACHE) II é considerado "inválido" e de difícil aplicação em pacientes traumatizados no departamento de emergência (DE). Objetivamos comparar a abilidade do escore APACHE II e três diferentes escores APACHE II abreviados: APACHE II simplificado (s-APACHE II), Rapid Acute Physiology score (RAPS) e Rapid Emergency Medicine score para avaliar a mortalidade hospitalar de pacientes truamatizados no DE. Métodos: análise retrospectiva de uma coorte prospectiva. Todos são pacientes vítimas de trauma admitidos no DE, durante 5 meses. Para todas as admissões, o escore APACHE II foi calculado. O escore APACHE II foi abreviado através da exclusão dos dados de laboratório para calcular o escore s-APACHE II. Dados individuais foram reanalisados para calcular RAPS e REMS. APACHE II e seus subcomponentes foram coletados, e a mortalidade hospitalar foi assessada. A área abaixo da curva ROC (receiver operating characteristic - AUROC) foi usada para determinar o valor preditivo de cada escore. Resultados: 163 pacientes foram analisados. A taxa de mortalidade hospitalar foi de 10,4%. s-APACHE II, RAPS e REMS escores se correlacionaram com o escore APACHE II (r2= 0.96, r2= 0.82, r2= 0.92; p < 0.0001). Os escores tiveram acurácia similar para predizer a mortalidade: ([AUROC 0,777 [95% CI 0,705 a 0,838] para APACHE II; AUROC 0,788 [95% CI 0,717 a 0,848] para s-APACHE II; AUROC 0,806 [95% CI 0,737 a 0,864] para RAPS; AUROC 0,761 [95% CI 0,688 a 0,824] para REMS. Conclusão: escores APACHE II abreviados possuem habilidade similar para avaliar a mortalidade hospitalar de pacientes traumatizados na emergência quando compados ao escore APACHE II. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , APACHE , Mortalidade Hospitalar , Índices de Gravidade do Trauma , Ferimentos e Lesões/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Unidades de Terapia Intensiva , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Retrospectivos , Curva ROC , Ferimentos e Lesões/classificação
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