Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anal. clin ; 36(2): 99-103, 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490791

RESUMO

A elevada toxicidade do alumínio para pacientes com insuficiência renal está muito bem documentada na literatura. A ação tóxica deste elemento é tão elevada que um controle anual dos níveis de alumínio sérico dos pacientes submetidos regularmente ao tratamento de hemodiálise é exigida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Devido à ubiquidade do aluminio, a análise requer cuidados especiais com relação à contaminação. Neste trabalho são abordados os aspectos mais importantes, desde a coleta até a quantificação do alumínio propriamente dita, para evitar fontes externas de contaminação e conduzir análise com êxito. Os cuidados necessários tornam-se relevantes devido ao baixo limite que coloca o paciente em risco. Níveis de Al acima de 30ug/L já caracterizam intoxicação, e determinam tratamento com agente quelante para redução do nível de Al sérico. Como este tratamento não é isento de efeitos colaterais, é muito importante que resultados confiáveis seja obtidos na análise do alumínio sérico.


Assuntos
Humanos , Alumínio/efeitos adversos , Alumínio/sangue , Alumínio/toxicidade , Análise Química do Sangue , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica , Demência , Diálise Renal , Sangue/efeitos da radiação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA