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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(3)maio-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363017

RESUMO

O Gelfoam®, produto utilizado em pacientes com paralisias unilaterais de prega vocal, foi aplicado em uma cantora que apresentava insuficiência glótica por atrofia de prega vocal e que necessitava prosseguir em suas atividades profissionais com urgência. O produto foi aplicado por via percutânea e transluminar em consultório e, em seguida, foram realizadas avaliações vocais para acompanhamento e comprovação da eficácia do tratamento. Foram realizadas duas séries com intervalo de um ano, ambas com duas aplicações a cada 28 e 30 dias respectivamente. O resultado foi positivo, permitindo que a paciente retornasse às suas atividades e concluísse o trabalho durante o período em que o Gelfoam®, mesmo sofrendo absorção progressiva, permitiu coaptação glótica compatível com as exigências do uso da voz.

2.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 26(6): 243-249, nov.-dez. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427292

RESUMO

Objetivo: Revisar a literatura sobre níveis salivares de Streptococcus mutans, ocorrência de cárie dental e gengivite em pacientes respiradores bucais com dentição decídua, mista e permanente. Método: Foi realizada por busca ativa de artigos de língua inglesa indexados nas seguintes bases de dados: Medline e Lilacs. Os seguintes unitermos foram empregados: Streptococcus mutans, cárie dentária, respiração bucal, índice de placa dentária, índice periodontal. Resultados: Os níveis salivares de Streptococcus mutans apresentam-se maiores em crianças respiradoras bucais com dentição mista do que em respiradores nasais, no entanto, esta diferença não é significante em crianças com dentição decídua. A referência de cárie dental em respiradores bucais é rara. O único trabalho obtido relata que o número de superfícies com lesão de cárie inicial (mancha branca) é maior em crianças respiradoras bucais do que em respiradores nasais. Índices de placa bacteriana foram semelhantes nos grupos respiradores nasais e bucais quando analisadas dentições decíduas, mistas e permanentes, ou seja, crianças, adolescentes e adultos. Respiradores bucais apresentam maiores índices de sangramento gengival não somente na região anterior como também na região posterior. Conclusão: A respiração bucal deve ser considerada como um fator de risco para o desenvolvimento de cárie e doenças periodontais. O diagnóstico precoce, no mínimo, a partir dos três anos de idade faz-se necessário, como o estabelecimento de medidas de controle, evitando alterações nos tecidos gengivais e diminuindo o risco à doença cárie.


Assuntos
Criança , Humanos , Cárie Dentária , Gengivite , Técnicas In Vitro , Respiração Bucal , Streptococcus mutans , Métodos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 452-456, jul.-ago. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344932

RESUMO

A papilomatose laríngea (PL) é uma doença que acomete principalmente as pregas vocais, epiglote e pregas vestibulares, mas pode atingir a laringe em toda sua extensäo. Até o momento näo existe consenso sobre como estadiar o local e a intensidade das lesöes papilomatosas. OBJETIVO: Propor um estadiamento a partir da classificaçäo do local e intensidade das lesöes na laringe, que seja abrangente, de fácil entendimento e aplicaçäo clínica pelo otorrinolaringologista. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Partimos da divisäo da laringe em três níveis: supraglote (S), glote (G) e infraglote (I); e da adoçäo de quatro graus de acometimento, de 1 (leve) a 4 (mais intenso). Classificaçäo proposta: S1 (lesäo focal), S2 (menos de 2/3 de extensäo da luz), S3 (mais de 2/3 da luz), S4 (obstrutiva ou traqueotomia); G1 (focal em prega vocal ou com.anterior ou posterior - menos de 1/3 de extensäo da prega), G1a (em 1 prega vocal) G1b (nas duas pregas), G2 (mais de 1/3 de extensäo), G2a (em 1 prega vocal), G2b (nas duas pregas), G3 (mais de 2/3 extensäo), G3a (1 prega vocal), G3b (nas duas pregas), G4 (lesäo obstrutiva ou traqueotomia); I1(focal), I2 (menos 2/3 extensäo da luz), I3 (mais de 2/3 extensäo) e I4 (obstrutiva ou traqueotomia). Baseando-se nesta classificaçäo topográfica, obtivemos 4 estádios: I, II, III e IV. Realizamos avaliaçäo de 74 laringoscopias de 10 pacientes com PL antes e após o tratamento com cidofovir para constatar a viabilidade desta proposta de estadiamento. RESULTADOS: Todos os 74 exames analisados puderam ser submetidos à classificaçäo e estadiamento. CONCLUSÖES: Concluímos que o estadiamento proposto apresentou viabilidade perante a populaçäo estudada

4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(2): 182-188, mar.-abr. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338736

RESUMO

Introduçäo: A avaliaçäo da qualidade vocal pode ser realizada pelos métodos perceptivo auditivo e acústico, e näo existem termos padronizados para a sua descriçäo. Entretanto, dois desses termos merecem atençäo quanto aos parâmetros que os distinguem: a aspereza e a rouquidäo, ambos denominados genericamente de rouquidäo na literatura. Objetivo: Avaliar comparativamente vozes roucas, ásperas e normais por meio da espectrografia. Forma de estudo: Prospectivo clínico randomizado. Material e método: Seis vozes roucas, seis ásperas e seis normais foram selecionadas por meio da avaliaçäo perceptivo auditiva, e analisadas espectrograficamente sob cinco parâmetros: análise da freqüência fundamental (f0), extensäo dos harmônicos, definiçäo de harmônicos, presença de ruído entre os harmônicos e acima deles. Resultados: As vozes roucas apresentaram f0 mais grave e as ásperas mais aguda quando comparadas com as vozes normais. Considerando o espectrograma de 0 a 5,4 kHz, o valor médio da freqüência que o harmônico mais alto alcançou foi 4.555 Hz para vozes normais, 2.125 Hz para vozes ásperas e 1.147 Hz para vozes roucas. O traçado dos harmônicos nas vozes roucas apresentou qualidade de definiçäo inferior aos outros dois tipos de vozes e maior quantidade de ruído entre e acima dos harmônicos. Conclusöes: Existem diferenças espectrográficas marcantes entre essas vozes. Os harmônicos estäo presentes em grande quantidade e com melhor definiçäo nas vozes normais, e decrescem em quantidade e qualidade nas vozes ásperas e roucas, respectivamente. Inversamente, o ruído está presente em grande quantidade e de modo difuso nas vozes roucas e em menor quantidade nas vozes ásperas e normais

5.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 66(5): 480-484, Out. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1022940

RESUMO

Disfonia é um distúrbio da comunicação humana, no qual a voz não consegue cumprir seu papel básico de transmissão da mensagem verbal e emocional do indivíduo. Não é um sintoma incomum em crianças, com a maior parte dos estudos epidemiológicos referindo uma prevalência entre 6 e 9% de disfonia e problemas articulatórios na população geral infantil. Objetivo: Este estudo tem por objetivo discutir as principais causas de disfonia entre crianças e adolescentes atendidos em um ambulatório especializado de hospital terciário. Material e método: Foram avaliados, de forma retrospectiva, 49 pacientes (32 meninos e 17 meninas) com queixa de alteração de voz, atendidos no ambulatório da Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/ EPM). Resultados: A idade variou de 3 a 16 anos, com um predomínio na faixa etária de 4 a 11 arcos. As lesões mais freqüentes foram os nódulos vocais (44,89%) e as alterações estruturais mínimas de laringe (36,73%). Alterações estruturais mínimas (AEM) estiveram relacionadas predominantemente a uma qualidade vocal do tipo áspero - soprosa; enquanto que nódulos vocais, a uma voz do tipo rouco - soprosa. Conclusões: Nódulos vocais são as lesões mais freqüentemente diagnosticadas entre crianças e adolescentes com queixa de disfonia, predominando em meninos menores de 12 anos de idade, e em meninas a partir dessa idade.


Dysphonia is a human communication disturb in which the voice fail in carry out its basic role of transmission of the verbal and emotional message of a person. It's not an uncommon symptom in children. The prevalence of dysphonia and articulatory problems in general population of children related in most of epidemic studies, ranges from 6 to 9%. Objective: The purpose of the present study is to discuss the main causes of dysphonia in children and teenagers seen in an outpatient department of a tertiary hospital. Material and method: Forty nine patients (32 boys and 17 girls) attended at division of pediatric otorhinolaryngology of Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/ EPM), with complaint of voice disorder, were evaluated retrospectively. Results: The age range from 3 to 16 years old, with predominance between 4 and 11 years old. The most frequent lesions were vocal nodules (44,89%) and minimal structural alterations (36,73%). Minimal structural alterations were related mainly to harsh breathy vocal quality while vocal nodules to hoarse breathy. Conclusions: Vocal nodules are the lesions more frequently diagnosed between children and teenagers with complain of dysphonia, prevailing in boys under 12 years old, and girls from this age.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Disfonia/complicações , Disfonia/diagnóstico , Disfonia/patologia , Criança , Laringe/fisiologia
6.
Acta AWHO ; 10(2): 67-70, 75, mai.-ago. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-103039

RESUMO

Através do xerorradiografia, comparamos as modificaçöes que ocorrem no trato vocal durante a emissäo vocal isolada de vogais nasais e orais. Verificamos assim que a maior diferença entre essas vogais ocorre no ponto de constriçäo do trato vocal seguida pelo ângulo de abaixamento do véu palatino, enquanto a altura da mandíbula permanece quase que invariável. Entre os pares de vogais nasais e orais, observamos poucas modificaçöes entre /ï/ e /i/. Já entre o par /ä/ e /a/, foram tantas as modificaçöes que parecem nem estar essas vogais relacionadas entre si. Ficou também evidente que do ponto de vista articulatório, as vogais anteriores necessitam um menor ajuste motor para se "tornarem" nasais, ao contrário das posteriores


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Percepção da Fala/fisiologia , Fonética , Acústica da Fala , Fala/fisiologia , Laringe , Xerorradiografia
7.
Acta AWHO ; 10(2): 86, 89-95, mai.-ago. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-103042

RESUMO

A disfonia espástica é uma desordem vocal devastadora, caracterizada por uma fonaçäo tenso-estrangulada, altamente resistente aos diversos tipos de tratamento, tendo sido considerada uma desordem psicogênica ou induzida por estresse; mais recentemente foi sugerida uma causa orgânica, isto é, uma desordem neuromuscular causando uma distonia laríngea. Por esta razäo tem recebido o nome de distonia focal laríngea. No presente artigo apresentamos a evoluçäo do conceito de disfonia espástica, desde a primeira descriçäo como uma desordem vocal de conversäo até os últimos dados das sofisticadas avaliaçöes neurológicas. Apesar de todo o conhecimento disponível, esta desordem ainda representa um desafio para a ciência dos Distúrbios da Comunicaçäo Humana


Assuntos
Humanos , História do Século XIX , História do Século XX , Distúrbios da Voz/história , Doenças da Laringe/complicações , Distonia/complicações , Distúrbios da Voz/etiologia
8.
Acta AWHO ; 9(1): 26, 29-31, jan.-abr. 1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-91851

RESUMO

A produçäo do lase de CO2 baseia-se no conceito de emissäo estimulada. É um feixe de luz de alta energia que atua nos tecidos principalmente por efeito térmico; provoca a diérese por vaporizaçäo e a hemostasia por desnaturaçäo protéica. É útil pela precisäo, efeito hemostático, bem como edema escasso, pouca dor e reduzida fibrose no pós-operatório


Assuntos
Humanos , Terapia a Laser , Lasers/uso terapêutico , Otorrinolaringopatias/cirurgia , Lasers/história
9.
Acta cir. bras ; 3(4): 131-6, out.-dez. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-62614

RESUMO

A epistaxe posterior grave foi tratada em 15 pacientes pela técnica de abordagem a artéria maxilar pela via bucal, com descolamento subperiostal ao nível da tuberosidade da maxila, com sucesso terapeutico no controle da hemorragia, na totalidade ods casos; mostrou ser técnica rápida, de simples execuçäo e baixa morbidade; por suas características pode ser considerada uma cirurgía ambulatorial


Assuntos
Humanos , Epistaxe/cirurgia , Artéria Maxilar/cirurgia , Métodos
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