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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cancerol ; 52(2): 147-150, abr.-jun. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523428

RESUMO

Contexto: A colecistectomia laparoscópica é considerada a cirurgia padrão-ouro para remoção da vesícula biliar. O achado acidental de um carcinoma da vesícula, durante este procedimento, é pouco comum e de difícil diagnóstico pré-operatório. Objetivo: Relatar um caso de implante na cicatriz umbilical de um carcinoma de vesícula biliar não suspeitado no pré-operatório após uma colecistectomia laparoscópica. Relato do caso: Paciente de 78 anos apresentou queixas de dor no hipocôncrio direito, náuseas e vômitos deinício súbito. Não havia sinais de icterícia e as provas de função hepática eram normais. A ultra-sonografia abdominal revelou espessamento da parede da vesícula biliar com múltiplos cálculos biliares, sem sinais de tumor. O paciente submeteu-se a uma colecistectomia laparoscópica sem intercorrências. O exame histopatológico revelou um adenocarcinoma tubular bem diferenciado, invadindo completamente a parede da vesícula biliar. Quatro meses depois, o paciente apresentou dor periumbilical e uma massa semifixa palpável medindo 7x7 cm com aspecto tumoral no umbigo. O paciente foi submetido a uma ressecção para umbilical do tumor, sendo evidenciadas metástases peritoneais. O paciente evoluiu para óbito sete meses após a colecistectomia laparoscópica.


Assuntos
Masculino , Idoso , Humanos , Adenocarcinoma , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Neoplasias da Vesícula Biliar/cirurgia , Neoplasias da Vesícula Biliar/diagnóstico , Metástase Neoplásica , Umbigo , Laparoscopia
2.
Acta oncol. bras ; 24(3): 676-680, 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-487993

RESUMO

O câncer de ânus é uma doença incomum, responsável por apenas 4% das neoplasias do trato gastrointestinal baixo. Na maioria dos casos, os tumores são de origem epidérmica, apresentam radio e quimiossensibilidade e a sobrevida dos pacientes após cinco anos varia de 60% a 80%. O presente estudo apresenta uma série de 31 pacientes com câncer de ânus atendidos no Hospital São Marcos, de julho de 1998 a novembro de 2003. A faixa etária variou de 18 a 95 anos (mediana 62 anos), com predominância do sexo feminino na proporção de 3:1. O carcinoma espinocelular mostrou-se o tipo histológico mais prevalente. O tratamento mais empregado foi a combinação entre radio e quimioterapia, seguido da radioterapia exclusiva. A sobrevida global após 42 meses de seguimento foi de 64,3%.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Evolução Biológica , Carcinoma de Células Escamosas , Diagnóstico , Doença , Neoplasias do Ânus
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