RESUMO
RESUMO Objetivo Validar clinicamente o resultado de enfermagem Mobilidade em pacientes com acidente vascular cerebral. Métodos Estudo descritivo, desenvolvido em julho de 2011 com 38 pacientes em tratamento ambulatorial, no nordeste do Brasil. A coleta de dados aconteceu por meio da avaliação de duas duplas de enfermeiras especialistas, sendo que uma dupla utilizou o instrumento contendo as definições constitutivas e operacionais dos indicadores e magnitudes do Resultado Mobilidade e a outra dupla sem tais definições. Resultados Ao analisar as avaliações entre as enfermeiras, todos os indicadores apresentaram diferença significativa pelo teste de Friedman (p<0,05). Conclusão As definições constitutivas e operacionais submetidas ao processo de validação proporcionam maior acurácia na avaliação do estado de Mobilidade do paciente com acidente vascular cerebral.
RESUMEN Objetivo Validar clínicamente el resultado de enfermería de la movilidad en pacientes con accidente cerebrovascular. Métodos Estudio descriptivo se llevó a cabo con 38 pacientes en tratamiento ambulatorio, en el Noreste de Brasil, en julio de 2011. La recolección de datos ocurrió a través de la evaluación de dos parejas de enfermeras especializadas, una pareja utilizó el instrumento que contiene las definiciones constitutivas y operacionales de los indicadores y magnitudes del resultado y otra pareja sin tales definiciones. Resultados Mediante el análisis de las calificaciones entre las enfermeras, todos los indicadores mostraron diferencias significativas por el test de Friedman (p <0,05). Conclusión Las definiciones constitutivas y operacionales sometidos a un proceso de validación proporciona una mayor precisión en la evaluación del estado de la movilidad del paciente con accidente cerebrovascular.
ABSTRACT Objective To clinically validate the nursing outcome Mobility in patients with cerebrovascular accidents. Methods Descriptive study, conducted in July 2011, with 38 outpatients, in northeastern Brazil. Data collection took place by evaluating two pairs of specialist nurses, where one pair used the instrument containing the constitutive and operational definitions of the indicators and magnitudes of the Mobility Outcome and the other pair without such definitions. Results When analyzing the evaluations among nurses, all indicators showed significant differences by the Friedman test (p <0.05). Conclusion The constitutive and operational definitions submitted to the validation process provide greater accuracy in assessing the cerebrovascular accident patient’s mobility state.