Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Rev. CEFAC ; 19(4): 503-509, July-Aug. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896472

RESUMO

ABSTRACT Objective: this study aimed at investigating the Schedule Oral Motor Assessment (SOMA) tool to be used with preterm infants and to compare its results with the Preterm Oral Feeding Readiness Assessment Scale (POFRAS) to start oral feeding. Methods: a cross-sectional and quantitative study, consisting in a sample of 45 healthy and clinically stable preterm infants, assessed at their first oral feeding with two tools: the Schedule Oral Motor Assessment and Preterm Oral Feeding Readiness Assessment Scale. Stata 10.0 software was used for data analysis. Results: 10 preterm infants with readiness for oral feeding showed normal oral motor function, and 16, presented with oral motor dysfunction, did not show readiness for feeding (p <0.05). The time of transition for full oral feeding was 13.5 (± 8.1) days for preterm infants with better results in both assessment tools, and 17.7 (± 10.9) days for those who did not show readiness for oral feeding and had oral motor dysfunction to initiate oral feeding, resulting in a given clinical relevance, even showing no significance (p> 0.05). Conclusion: these results suggest that the Schedule Oral Motor Assessment can be an adjunctive method for evaluation of the oral motor function at the first oral feeding in preterm infants.


RESUMO Objetivo: investigar o Schedule Oral Motor Assessment (SOMA) para utilização com recém-nascidos pré-termo, e comparar seus resultados com o Preterm Oral Feeding Readiness Scale (POFRAS) na liberação da alimentação por via oral. Métodos: trabalho de caráter transversal e quantitativo. Estudo composto por uma amostra de 45 recém-nascidos pré-termo, saudáveis e clinicamente estáveis, avaliados no momento da liberação da alimentação por via oral. Neste momento foi realizada a avaliação do POFRAS e do SOMA. Para a análise dos dados foi utilizado o software Stata 10.0. Resultados: todos 10 recém-nascidos pré-termo que apresentaram prontidão para alimentação por via oral tinham função motora oral normal, e, os 16 que apresentaram disfunção motora oral, esses não apresentavam prontidão para a mamada (p<0,05). O tempo de transição de alimentação por via oral foi de 13,5 (±8,1) dias nos recém-nascidos pré-termo, com melhores resultados nas duas avaliações, e de 17,7 (±10,9) dias aos que não apresentaram prontidão para a alimentação oral e tiveram disfunção motora oral no momento da liberação da via oral, resultando em um dado com relevância clínica mesmo não apresentando significância (p>0,05). Conclusão: estes resultados sugerem que o SOMA pode ser um método complementar para avaliação da função oral-motora no momento da liberação da via oral de recém-nascido pré-termo.

2.
CoDAS ; 29(1): e20150219, 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-840096

RESUMO

RESUMO Objetivo Correlacionar a saturação periférica de oxigênio com a idade gestacional e com o nível de habilidade de alimentação oral, na introdução da alimentação oral, de recém-nascidos pré-termo. Método Estudo transversal e quantitativo no qual participaram 169 recém-nascidos pré-termo, clinicamente estáveis. A verificação da saturação de oxigênio foi realizada antes e após a introdução da primeira alimentação por via oral. Os recém-nascidos pré-termo foram estratificados em três grupos baseados na idade gestacional ao nascimento: 26-29, 30-33 e 34-36 semanas. A habilidade para alimentação oral foi classificada em quatro níveis com base na habilidade oral e resistência apresentada pelo recém-nascido pré-termo. Resultados Não houve diferença na saturação periférica de oxigênio entre os estratos da idade gestacional e entre os níveis de habilidade oral. Foram observadas diferenças nos grupos com idade gestacional de 30-33 semanas (p=0,04) e 34-36 semanas (p=0,02) e no nível I de habilidade de alimentação oral (p=0,04) quando comparada com a saturação inicial e final. Correlações significativas (p<0,001) foram encontradas entre a idade gestacional e níveis de habilidade oral (r=0,38); no Grupo A, entre a idade gestacional e a saturação inicial (r=0,83); e, no Grupo B, entre o nível de habilidade oral com a saturação inicial, e com a idade gestacional. Conclusão A saturação de oxigênio apresentou correlação quando comparada com a idade gestacional e com o nível de habilidade oral.


ABSTRACT Purpose To correlate the peripheral oxygen saturation with gestational age and the level of oral feeding skills in the introduction of oral feeding in preterm infants. Methods This is a cross-sectional, quantitative study whose sample was composed of 169 clinically stable preterm infants. Peripheral oxygen saturation was assessed before and after introduction of oral feeding. The preterm infants were stratified into three groups based on their gestational age at birth: 26-29, 30-33, and 34-36 weeks. The preterm infants were classified into four levels according to their oral feeding skill and resistance. Results No differences in oxygen saturation were observed between the strata of gestational age and between the levels of oral feeding skill. Differences were observed in the groups of preterm infants aged 30-33 weeks (p=0.04) and 34-36 weeks (p=0.02) and on the level I of oral feeding skills (p=0.04) when oxygen saturation was compared at pre- and post-first oral feeding. Significant correlations (p<0.001) were found between gestational age and the levels of oral feeding skills (r=0.38); in Group A, between gestational age and oxygen saturation before the first oral feeding (r=0.83); in Group B, between the level of oral feeding skill and oxygen saturation before the first oral feeding (r=0.26) and between level of oral feeding skill and gestational age (r=0.26). Conclusion Correlation was found for peripheral oxygen saturation when compared with gestational age and with the level of oral feeding skills.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Comportamento de Sucção/fisiologia , Alimentação com Mamadeira , Recém-Nascido Prematuro/fisiologia , Idade Gestacional , Comportamento Alimentar/psicologia , Oxigênio , Estudos Transversais
3.
CoDAS ; 28(6): 704-709, nov.-dez. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-828580

RESUMO

RESUMO Objetivo Correlacionar os parâmetros cardiorrespiratórios com a idade gestacional e com o nível de habilidade de alimentação oral na introdução da alimentação oral de recém-nascidos pré-termo. Método Participaram desta pesquisa 37 recém-nascidos pré-termo, clinicamente estáveis. A verificação das frequências cardíaca e respiratória foi realizada antes e após a introdução da primeira alimentação por via oral. Os recém-nascidos foram distribuídos em três estratos conforme a idade gestacional do nascimento. A habilidade oral foi classificada em quatro níveis: I - baixa habilidade oral e baixa resistência para alimentação; II - baixa habilidade oral e alta resistência para alimentação; III - alta habilidade oral e baixa resistência para alimentação; IV - alta habilidade oral e alta resistência para alimentação. Resultados Não houve diferença na frequência cardíaca e respiratória entre os estratos da idade gestacional e entre os níveis de habilidade oral. Ao comparar a frequência cardíaca e respiratória inicial e final dentro de cada nível de habilidade oral e estrato da idade gestacional, observou-se diferença entre a frequência cardíaca nos estratos das idades gestacionais entre 30 e 33 semanas e entre 34 e 36 semanas, bem como nos níveis de habilidade oral I, II e IV; com relação à comparação entre a frequência respiratória inicial e final, foi encontrada diferença no nível I de habilidade de alimentação oral. Conclusão As frequências cardíaca e respiratória sofreram alterações quando comparadas com dados pré e pós-prandial na primeira alimentação por via oral, assim como quando comparadas sobre aspectos da idade gestacional e nível de habilidade oral.


ABSTRACT Purpose To correlate cardiorespiratory parameters with gestational age and level of oral feeding skills in the first oral feeding in preterm infants. Methods Study participants were 37 clinically stable preterm infants. Cardiorespiratory rate was assessed before and after introduction of oral feeding. The newborns were divided into three strata according to gestational age at birth. Oral skill was classified into four levels: I - low oral skill and low resistance to feeding; II - low oral skill and high resistance to feeding; III - high oral skill and low resistance to feeding; IV - high oral skill and high resistance to feeding. Results No difference was observed in heart and respiratory rate between the strata of gestational age at birth and between the levels of oral skill. Comparison between pre- and post-cardiorespiratory rates within each level of oral skill and stratum of gestational age showed difference between heart rate in the strata of gestational ages of 30 to 33 weeks and of 34 to 36 weeks, as well as between oral skill of levels I, II, and IV. With regard to the comparison between pre- and post- respiratory rates, difference was found in the oral skill of level I. Conclusion Differences were observed between pre- and post-prandial cardiorespiratory rates regarding the first oral feeding, as well as between strata of gestational age at birth and levels of oral feeding skills.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Comportamento de Sucção/fisiologia , Recém-Nascido Prematuro/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Respiração , Alimentação com Mamadeira , Aleitamento Materno , Estudos Transversais , Idade Gestacional
4.
CoDAS ; 28(3): 284-288, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-788070

RESUMO

RESUMO Objetivo avaliar a acurácia do Preterm Oral Feeding Readiness Scale - POFRAS para iniciar a alimentação oral de recém-nascidos pré-termo e verificar a concordância entre este instrumento e o instrumento de avaliação do Nível de Habilidade Oral. Métodos Foram avaliados 82 recém-nascidos pré-termo quanto à prontidão para o início da alimentação oral através do POFRAS e da avaliação do Nível de Habilidade Oral, durante a primeira alimentação oral. A acurácia do POFRAS foi estimada em relação à variável proficiência, por meio da Curva ROC (Receiver Operating Characteristic Curve). Para a análise da concordância entre os instrumentos, foi utilizado o coeficiente Kappa. Resultados A acurácia global do POFRAS foi de 71,29%. O ponto de corte 29 foi o que apresentou melhor equilíbrio entre sensibilidade e especificidade. O coeficiente Kappa mostrou fraca concordância entre os instrumentos na identificação dos RN aptos e inaptos a mamar por via oral (k=0.281). Conclusão a acurácia do POFRAS para o início da alimentação oral, estimada por meio da variável proficiência, foi semelhante à obtida com a técnica de translactação. Observou-se fraca concordância entre os instrumentos avaliados. Sugere-se, portanto, que estes instrumentos de avaliação sejam usados de forma complementar na prática clínica, uma vez que ambos apresentam aspectos importantes do comportamento alimentar do prematuro, que ao serem analisados conjuntamente permitirão orientar a conduta necessária para propiciar uma transição alimentar mais breve e eficaz para essa população.


ABSTRACT Purpose To assess the accuracy of the Preterm Oral Feeding Readiness Scale (POFRAS) on the beginning of oral feeding in preterm infants and to verify the concordance between this tool and the Oral Feeding Skill Level. Methods 82 preterm infants were assessed by POFRAS regarding their readiness to initiate oral feeding and by the oral feeding skill level evaluation during the first oral feeding. POFRAS's accuracy was estimated regarding proficiency by a Receiver Operating Characteristics (ROC) curve. The concordance between the tools was obtained by analysis of the Kappa coefficient. Results POFRAS's global accuracy was of 71.29%. The cut-off value of 29 was the one that presented most optimization of the sensitivity based on specificity. The Kappa coefficient has shown a weak concordance between the instruments to identify infants able and unable to oral feeding (k=0.281). Conclusion POFRAS's accuracy to initiate oral feeding considering the proficiency was similar to that obtained with the technique of translactation. We observed a weak concordance between the instruments. We suggest that, in clinical practice, both instruments should be used in a complementary manner, since both present important aspects of the preterm feeding behavior that together will better guide the necessary conduct to provide an effective and quick transition to full oral feeding in this population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Comportamento de Sucção/classificação , Comportamento Alimentar/classificação , Comportamento de Sucção/fisiologia , Alimentação com Mamadeira , Recém-Nascido Prematuro , Estudos Transversais , Curva ROC , Sensibilidade e Especificidade , Comportamento Alimentar/psicologia
5.
Audiol., Commun. res ; 21: e1662, 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-950612

RESUMO

RESUMO Objetivo Verificar se a presença de prontidão para iniciar a alimentação oral, obtida por meio do Preterm Oral Feeding Readiness Scale (POFRAS) se relaciona com o desempenho alimentar na primeira oferta oral de leite, com o tempo de transição da sonda para a via oral plena e o tempo de internação hospitalar. Métodos Estudo longitudinal, que envolveu 65 recém-nascidos pré-termo. Foi realizada a avaliação da prontidão para início da alimentação oral, por meio do POFRAS, constituindo-se dois grupos: com e sem prontidão para iniciar a alimentação por via oral, em dois estratos de idade gestacional ao nascer: de 28 a 33 semanas e de 34 a 36 semanas. Em cada estrato, os grupos foram comparados entre si, quanto ao desempenho alimentar na primeira oferta oral de leite (por meio das variáveis proficiência, taxa de transferência e desempenho alimentar oral) e quanto ao tempo de transição da sonda para a via oral plena e o tempo de internação hospitalar. O teste t-Student ou o teste de Wilcoxon foram utilizados para comparar as variáveis contínuas e o teste exato de Fisher, para as variáveis categóricas. Resultados A prontidão para iniciar a alimentação por via oral se relacionou com melhores resultados de proficiência e taxa de transferência na primeira alimentação, contribuindo para a transição mais rápida da sonda para a via oral plena, nas crianças nascidas com idade gestacional entre 28 a 33 semanas. Conclusão a avaliação por meio do POFRAS permite estabelecer um prognóstico da alimentação oral em recém-nascidos pré-termo, menores de 34 semanas. No entanto, não exclui a necessidade de avaliação da biomecânica da deglutição.


ABSTRACT Purpose To verify whether readiness for oral feeding as evaluated by the Preterm Oral Feeding Readiness Scale (POFRAS) is associated with performance on the first oral feeding; length of transition from tube to full oral feeding, and duration of hospitalization. Methods This was a longitudinal study involving 65 preterm infants. Participants were divided into groups according to readiness for oral feeding as determined by the POFRAS, and gestational age (29-33 weeks and 34-36 weeks). Performance on the first oral feeding (proficiency, transfer rate and overall transfer), number of days from introduction to full independent oral feeding, and length of hospital stay were compared between groups. Continuous variables were compared using Student's t-test or Wilcoxon's signed-rank test. Categorical variables were compared using Fisher's exact test. Results Readiness for oral feeding was associated with higher proficiency and transfer rates on the first oral feeding, resulting in a shorter transition from tube to independent oral feeding in preterm infants with 29 to 33 weeks of gestational age at birth. Conclusion The POFRAS contributed to the prognosis of oral feeding outcomes in preterm neonates with less than 34 weeks of gestational age at birth. However, its use does not eliminate the need for an assessment of swallowing mechanisms.


Assuntos
Recém-Nascido , Comportamento de Sucção , Recém-Nascido Prematuro , Nutrição Enteral , Nutrição do Lactente , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Hospitalização
6.
CoDAS ; 27(4): 378-383, July-Aug. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-760412

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the influence of oral motor skills of premature infants on their oral feeding performance and growth, during neonatal hospitalization.METHODS: Fifty-one newborns hospitalized in the neonatal intensive care unit of a hospital in Southern Brazil, between July 2012 and March 2013, were evaluated. The evaluation of oral feeding skills, according to Lau and Smith, was applied after prescription for starting oral feeding. The oral feeding performance was analyzed using the following variables: days taken to start independent oral feeding and hospital discharge. Growth was measured by weight, length, and head circumference, using the curves of Fenton, at birth, first and independent oral feeding, and hospital discharge.RESULTS: At birth, 71% preterm infants were proper for gestational age, most of them were males (53%), with average of 33.6 (±1.5) weeks of gestational age. The gestational age in the assessment did not influence the oral feeding performance of the premature infant and did not differ between levels. Time of transition from tube feeding to oral feeding and hospital stay was shorter when the oral skills were higher. At birth, there was a tendency of low weight and low oral feeding performance. Level IV premature infants in the release of oral feeding presented higher weights.CONCLUSION: The level of oral skills of the premature infant interfered positively on time of feeding transition from tube to independent oral feeding and hospital stay. Growth, represented by weight gain, was not affected by the level of oral skill.


OBJETIVO: Avaliar a influência da habilidade motora oral do prematuro sobre seu desempenho alimentar oral e crescimento, durante o período de internação neonatal.MÉTODOS: Foram avaliados 51 recém-nascidos (RNs) internados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal de um hospital do Sul do Brasil, entre julho 2012 e março 2013. A avaliação da habilidade de alimentação oral, segundo Lau e Smith, foi realizada após prescrição para início da alimentação por via oral (VO). O desempenho alimentar oral foi avaliado por meio das variáveis dias de transição da sonda para VO plena e tempo de internação. O crescimento foi avaliado por peso, comprimento e perímetro cefálico (PC), utilizando as curvas de Fenton, no nascimento, liberação VO, VO plena e alta hospitalar.RESULTADOS: Ao nascer, 71% dos prematuros eram adequados para idade gestacional, a maioria era do sexo masculino (53%), tendo média de 33,6 (±1,5) semanas de idade gestacional. A idade gestacional nos momentos avaliados não influenciou na habilidade oral do pré-termo, não diferindo entre os níveis. O tempo de transição da sonda para VO plena e o período de internação hospitalar foram menores quanto maior o nível de habilidade oral. Ao nascer, houve uma tendência a baixo peso e baixa habilidade oral. Na liberação da VO, as crianças do nível IV apresentaram maior peso.CONCLUSÃO: O nível de habilidade oral do prematuro interferiu positivamente no tempo de transição alimentar da sonda para VO plena e permanência hospitalar. O crescimento, representado pelo ganho de peso, não sofreu influência do nível de habilidade oral.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Recém-Nascido Prematuro/fisiologia , Comportamento de Sucção/fisiologia , Peso ao Nascer , Alimentação com Mamadeira , Brasil , Deglutição/fisiologia , Idade Gestacional , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Recém-Nascido Prematuro/crescimento & desenvolvimento
7.
Audiol., Commun. res ; 19(3): 230-235, 09/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-722597

RESUMO

Objetivo Verificar a influência do estado comportamental na sucção não nutritiva, na sucção nutritiva e na performance alimentar de recém-nascidos pré-termo, no momento da liberação da via oral. Métodos Participaram 32 recém-nascidos pré-termo, clinicamente estáveis, internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Foram realizadas, por um fonoaudiólogo, as avaliações do estado comportamental, padrão postural, reflexos orais, características dos órgãos fonoarticulatórios, sucção não nutritiva e nutritiva, número de suções por bloco de sucção, taxa de transferência e desempenho alimentar, após a liberação médica para início da alimentação por via oral. Resultados Não foi possível verificar associação do estado comportamental com a sucção não nutritiva. Na sucção nutritiva, verificou-se influência do estado comportamental sobre o número de sucções nos três primeiros blocos, ou seja, o estado de alerta, ao iniciar a mamada, possibilitou aos recém-nascidos apresentarem maior número de sucções, quando comparados aos recém-nascidos em estado de sono. Isto se refletiu na performance alimentar, por meio da maior taxa de transferência e melhor desempenho, embora não tenha sido observada significância estatística quanto a esses aspectos. Conclusão Os achados mostram que o estado comportamental não influenciou os aspectos de sucção não nutritiva, considerados, entretanto, na sucção nutritiva. O estado de alerta apresentou associação com maior número de sucções por bloco, em relação ao estado de sono. .


Purpose To verify the influence of preterm infants’ behavioral states in non-nutritive sucking, nutritive sucking and feeding performance at the moment of oral feeding release. Methods Thirty-two preterm infants participated in the study. They were hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit and presented stable clinical conditions. After medical release for oral feeding, the following aspects of infants were observed by the same speech therapist: behavioral state, postural pattern, oral reflexes, phono-articulatory organs’ characteristics, non-nutritive and nutritive sucking, number of sucks per block, rate of milk transfer and oral feeding performance. Results No relationship was found between the infants’ behavioral states and non-nutritive sucking. In nutritive sucking it was verified the influence of behavioral states on the number of sucks in the three first blocks intervals sucking/pause. This means that at the moment of oral feeding start infants in the alertness state presented a higher number of sucks than those in the sleep state. Consequently an impact on feeding performance was verified, with a higher rate of milk transfer and an increased oral feeding performance. Nonetheless no statistical significance was found in regards to these aspects. Conclusion This research’s findings show that behavioral states did not influence on non-nutritive sucking aspects. But in nutritive sucking, infants in the alertness state presented a higher number of sucks per block than those in the sleep state. .


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Estado de Consciência , Comportamento Alimentar , Comportamento do Lactente , Recém-Nascido Prematuro , Comportamento de Sucção , Estudos Transversais , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Sono
8.
Rev. CEFAC ; 16(1): 222-227, 03/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-707230

RESUMO

Objetivo: verificar a correspondência entre os tipos faciais de crianças, obtidos por meio do índice morfológico da face e com o índice VERT da análise cefalométrica de Ricketts.Métodos: 57 crianças entre 7 e 12 anos foram avaliadas por meio de avaliação antropométrica orofacial, em que foram consideradas as medidas de altura e largura facial para obtenção do índice e tipo facial, e pela cefalometria, na qual foi observada a quantidade de crescimento vertical da face. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio do coeficiente Kappa ponderado.Resultados: houve uma concordância fraca entre os tipos faciais obtidos por meio dos dois métodos.Conclusão: a antropometria é considerada um importante recurso no exame de motricidade orofacial, entretanto o índice facial não substitui o índice VERT da análise cefalométrica de Ricketts para determinação do tipo facial.

9.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;47(1): 37-43, Fev. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674838

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a influência de hábitos orais e do aleitamento materno sobre as habilidades orais de crianças. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou as habilidades orais de 125 crianças nascidas a termo, aos nove meses de idade, pertencentes à macrorregião centro-oeste do estado do Rio Grande do Sul, no período de agosto de 2010 a março de 2011. As variáveis estudadas incluíram avaliação das habilidades orais e informações sobre o aleitamento materno e a introdução da alimentação complementar. Análise de regressão logística simples e múltipla foi utilizada na análise dos resultados. RESULTADOS: O aleitamento materno influenciou positivamente a aquisição das habilidades orais de sucção das crianças aos nove meses de idade (OR 3,1; IC95% 1,2;8,3) e o hábito de usar a chupeta influenciou negativamente tais habilidades (OR 0,1; IC95% 0,03;0,6). CONCLUSÕES: O aleitamento materno contribuiu para o amadurecimento orofacial, pois melhorou a habilidade oral de sucção. O uso da chupeta mostrou alterar o funcionamento do sistema estomatognático. Os pais devem ser esclarecidos e recomendados a evitar o uso de chupetas durante a infância.


OBJECTIVE: The objective of this study was to investigate the influence of oral habits and breastfeeding on the oral skills of children. METHODS: Cross-sectional study evaluated the oral skills of 125 nine-month-old-children born at term, belonging to Macro-Midwest region of Rio Grande do Sul between August 2010 and March 2011. Variables included evaluating oral skills and information on breastfeeding and weaning. The results were analyzed using simple and multiple logistic regression. RESULTS: Breastfeeding positively influenced the acquisition of oral skills sucking at nine months of age (OR 3.1, 95%CI 1.2;8.3) and using a pacifier had a negative effect (OR 0.1, 95%CI 0.03;0.6). CONCLUSIONS: It was found that breastfeeding contributed to mature orofacial as it improved the ability of oral suction. Pacifier use was shown to affect the functioning of the stomatognathic system. This should be made clear to parents and the use of pacifiers during infancy should be avoided.


OBJETIVO: Evaluar la influencia de hábitos orales y de la lactanciamaterna sobre las habilidades orales de los niños MÉTODOS: Estudio transversal que evaluó las habilidades orales de 125 niños nacidos a término, a los nueve meses de edad, pertenecientes a la macro región centro oeste del Estado de Rio Grande do Sul, Brasil, en el período de agosto de 2010 a marzo de 2011. Las variables estudiadas incluyeron evaluación de las habilidades orales e informaciones sobre la lactancia materna y la introducción de la alimentación complementaria. Los resultados se analizaron utilizando regresión logística simple y múltiple. RESULTADOS: La lactancia materna influenció positivamente en la adquisición de habilidades orales de succión de los niños a los nueve meses de edad (OR=3,1; IC95% 1,2;8,3), mientras que el hábito de usar el chupete influenció negativamente tales habilidades (OR=0,1; IC95% 0,03;0,6). CONCLUSIONES: La lactancia materna contribuyó para la maduración orofacial, ya que mejoró la habilidad oral de succión. El uso del chupete mostró alterar el funcionamiento del sistema estomatognático. Los padres deben ser informados y recomendados para que eviten el uso de chupetes durante la infancia.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Aleitamento Materno , Comportamento de Sucção/fisiologia , Alimentação com Mamadeira , Estudos Transversais , Boca/fisiologia , Chupetas/efeitos adversos , Sistema Estomatognático/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA