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1.
Rev. paul. med ; 106(2): 81-4, mar.-abr. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-60456

RESUMO

Analisou-se retropectivamente o emprego das reoperaçöes programadas em 35 doentes portadores de infecçöes peritoneais graves. A peritonite estercoral por perfuraçäo de cólon (neoplasia ou diverculite) e a por deiscência de sutura foi a principal causa da infecçäo. A peritoneostomia foi empregada primariamente em 14 casos (40%). Por ocasiäo da indicaçäo do método, 45,7% dos doentes apresentavam-se hipotensos ou em choque, 28,5% com dificuldade ou insuficiência respiratória, 17,1% com insuficiência renal e 11,4% com mais de uma falência orgânica. Praticaram-se 90 operaçöes, com 2,57 reoperaçöes por doente e tempo de permanência hospitalar de cinco a 93 dias (média 33,5 dias). Medidas de suporte respiratório foram necessárias em 54,2% dos doentes e a hemodiálise utilizada em 37,1%. A mortalidade foi de 60%, estando diretamente relacionada `a falência de órgäos. As reoperaçöes programadas representam conduta de exceçäo, com indicaçäo bem definida, näo estäo isentas de risco, sendo a mortalidade também elevada com este tipo de tratamento


Assuntos
Humanos , Peritonite/cirurgia , Peritonite/mortalidade , Reoperação , Reoperação/efeitos adversos , Estudos Retrospectivos
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