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1.
Braz. dent. j ; 17(1): 24-28, 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-430128

RESUMO

A resistência da união metal/porcelana tem um importante papel na subistituição das ligas de ouro por ligas à base de níquel-cromo na Odontologia. Este estudo avaliou a resistência da união metal/porcelana de três sistemas cerâmicos (Vita VMK 88, Williams e Duceram) em combinação com três ligas metálicas à base de níquel-cromo (Durabond, Lite Cast B e Resistal P) e uma liga experimental à base de cobalto-cromo-titânio. Trinta corpos-de-prova cilíndricos (15 mm de altura; 6 mm de diâmetro) foram obtidos para cada liga, sendo 10 corpos-de-prova de cada liga testados com cada uma das porcelanas. A resistência de união foi calculada utilizando uma máquina EMIC aplicando uma força de cisalhamento paralela ao corpo-de-prova até a fratura. Os testes de Kruskal-Wallis e U de Mann-Whitney foram usados para a análise estatistica das interações metal/porcelana (p<0,05). A combinação Duceram/Resistal P apresentou resistência de união significantemente maior (44,38±9,12 MPa) (p<0,05) que as outras combinações, exceto a associaçãoVita VMK 88/liga experimental Co-Cr-Ti (38,41±12,64 MPa). A combinção da liga de Co-Cr-Ti com o sistema cerâmico Williams teve resistência ao cisalhamento significantemente maior que a combinação das outras ligas com a mesma porcelana (28,20±3,86 MPa) (p<0,05). Com base nestes resultados e dentro das limitações de um estudo in vitro, pode-se concluir que a resistência da união metal/porcelana dos três sistemas cerâmicos testados às ligas de Ni-Cr e Co-Cr-Ti variaram significativamente, mostrando que a compatibilidade metal/porcelana foi muito importante para esta união.


Assuntos
Ligas de Cromo/química , Ligas Dentárias/química , Colagem Dentária/métodos , Porcelana Dentária/química , Titânio/química , Resistência ao Cisalhamento , Estatísticas não Paramétricas
2.
Braz. dent. j ; 16(3): 202-206, set. -dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-419843

RESUMO

Devido ao contínuo avanço tecnológico e crescente disponibilidade de novas ligas não-nobres e sistemas cerâmicos no mercado, e também à prática clínica diária, a constante avaliação da resistência de união das combinações metal/porcelana tornou-se necessária. Este estudo avaliou a resistência da união metal/porcelana de três sistemas cerâmicos (Duceram, Williams e Noritake) em combinação com três ligas à base de níquel-cromo (Ni-Cr) (Durabond, Verabond e Viron). Trinta cilindros fundidos (15 mm de altura; 6 mm de diâmetro) foram obtidos para cada liga e 10 espécimes de cada liga foram testados com cada porcelana. A resistência de união foi calculada utilizando uma máquina EMIC aplicando uma força de cisalhamento paralela ao corpo-de-prova até a fratura. A resistência ao cisalhamento foi calculada usando a força aplicada dividida pela área de superfícia da camada de opaco. O teste U de Mann-Whitney foi empregado para a análise estatistica das interações metal/porcelana (p<0,05). Viron/Noritake apresentou a maior média de resistência adesiva (32,93 MPa), enquanto Verabond/Duceram apresentou a menor média (16,31 MPa). Viron/Noritake diferiu estatisticamente das demais combinações (p<0,05). Viron/Duceram apresentou média estatisticamente maior que Verabond/Duceram, Verabond/Williams e Durabond/Noritake (p<0,05). Houve diferença significante (p<0.05) também entre Verabond/Noritake, Verabond/Duceram e Durabond/Noritake. Não houve diferença estatisticamente significante entre as demais combinações (p>0,05). Em conclusão, o sistema cerâmico Noritake utilizado em associação com a liga Viron apresentou a maior resistência às forças de cisalhamento, enquanto o sistema Duceram em combinação com a liga Verabond apresentou a menor média de resistência ao cisalhamento. Viron/Duceram e Verabond/Noritake promoveram resultados intermediários. As combinações entre o sistema cerâmico Williams e as ligas de Ni-Cr apresentaram médias de resistência ao cisalhamento semelhantes entre si.


Assuntos
Ligas Dentárias , Ligas Metalo-Cerâmicas , Níquel , Ligas de Cromo , Resistência ao Cisalhamento , Interpretação Estatística de Dados
3.
Ciênc. odontol. bras ; 6(3): 72-78, jul.-set. 2003.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-385919

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência da variação da temperatura de sinterização na rugosidade superficial em três sistemas de porcelana odontológica. Noventa amostras de porcelana dos sistemas VITA VMK-68, IPS CLASSIC e WILLIAMS foram empregados a três diferentes temperaturas de sinterização: temperatura recomendada pelos fabricantes (R); temperatura 20ºC acima (+20ºC) e 20ºC abaixo da recomendada (-20ºC). Para a observação da rugosidade superficial dos corpos de prova das porcelanas foi utilizado um rugosímetro digital (PRAZIS - RUG 03), realizando seis leituras em cada espécime. Considerando as comparações entre as médias de rugosidade medidas nos três níveis de temperatura a que foram submetidas os três sistemas de porcelana, a rugosidade com a temperatura -20ºC foi significativamente mais elevada do que a verificada com a temperatura recomendada e a +20ºC, e que a rugosidade obtida com a temperatura recomendada foi também significativamente mais elevada do que a obtida a temperatura +20ºC. Isto indica que a temperatura +20ºC foi a que se associou com menor índice de rugosidade, independentemente do tipo de porcelana. Pequenas variações na temperatura de sinterização das porcelanas odontológicas resultam em diferentes graus de rugosidade superficial. Os profissionais envolvidos na confeccão das restauracões que utilizam porcelanas feldspáticas devem, periodicamente, aferir a temperatura dos fornos utilizados na sinterização, a fim de evitar alterações indesejáveis na sua lisura superficial.


Assuntos
Porcelana Dentária
4.
Rev. ABO nac ; 7(6): 332-6, dez. 1999-jan. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-283674

RESUMO

Os conceitos básicos para a confecçäo de núcleos com retençäo intraradicular na reconstruçäo da parte coronária de dentes totalmente destruídos já foram extensivamente estudados, sendo utilizados como importantes parâmetros um mínimo de quatro milímetros de obturaçäo apical, pino intra-radicular com dois terços do comprimento total do dente - ocupando no mínimo a metade da parte intra-óssea da raiz e no máximo um terço do seu diâmetro - e presença de dispositivo anti-rotacional, conforme sua forma radicular. Porém, é bastante comum que protesistas se deparem com pinos curtos, às vezes volumosos e de difícil remoçäo sem que ocorra perda excessiva de estruturas dentária ou do próprio dente, optando-se pela manutençäo de um pino insatisfatório que eventualmente possa se soltar da prótese definitiva após alguns anos de uso. É obvio que tal situaçäo exige a confecçäo de um novo núcleo. Intenciona-se, aqui, mostrar uma técnica que tem por objetivo confeccioná-lo sem repetir o trabalho protético, o que demandaria tempo, desconforto e despesas para o paciente e para o profissional


Assuntos
Prótese Total , Ligas Metalo-Cerâmicas , Técnica para Retentor Intrarradicular
5.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141152

RESUMO

Os autores introduzem modificacoes no processo ensino/aprendizagem de Protese Completa. Relatam as necessidades de mudancas e a estrategia usada para alcancarem os objetivos propostos


Assuntos
Humanos , Prótese Total , Educação em Odontologia , Aprendizagem , Ensino
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