Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
2.
J. bras. nefrol ; 36(3): 375-378, Jul-Sep/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-725496

RESUMO

Introduction: The treatment offered to chronic kidney disease (CKD) patients before starting hemodialysis (HD) impacts prognosis. Objective: We seek differences among incident HD patients according to the distance between home and the dialysis center. Methods: We included 179 CKD patients undergoing HD. Patients were stratified in two groups: "living near the dialysis center" (patients whose hometown was in cities up to 100 km from the dialysis center) or as "living far from the dialysis center" (patients whose hometown was more than 100 km from the dialysis center). Socioeconomic status, laboratory results, awareness of CKD before starting HD, consultation with nephrologist before the first HD session, and type of vascular access when starting HD were compared between the two groups. Comparisons of continuous and categorical variables were performed using Student's t-test and the Chi-square test, respectively. Results: Ninety (50.3%) patients were classified as "living near the dialysis center" and 89 (49.7%) as "living far from the dialysis center". Patients living near the dialysis center were more likely to know about their condition of CKD than those living far from the dialysis center, respectively 46.6% versus 28.0% (p = 0.015). Although without statistical significance, patients living near the dialysis center had more frequent previous consultation with nephrologists (55.5% versus 42.6%; p = 0.116) and first HD by fistula (30.0% versus 19.1%; p = 0.128) than those living far from the dialysis center. Conclusion: There are potential advantages of CKD awareness, referral to nephrologists and starting HD through fistula among patients living near the dialysis center. .


Introdução: O tratamento da doença renal crônica (DRC) anterior ao início da hemodiálise (HD) tem impacto sobre o prognóstico. Objetivo: Comparar diferenças entre pacientes incidentes em HD de acordo com a distância entre moradia e a unidade de diálise. Métodos: Foram incluídos 179 pacientes com DRC em HD. Os pacientes foram divididos em dois grupos: "residentes perto da unidade de diálise" (moradia até 100 km da unidade de diálise) e "residentes longe da unidade de diálise" (moradia a mais de 100 km da unidade de diálise). Nível socioeconômico, resultados laboratoriais, conhecimento sobre DRC antes de iniciar HD, consulta com nefrologista antes da primeira sessão de HD e tipo de acesso vascular ao iniciar HD foram comparados entre os dois grupos. As comparações entre variáveis contínuas e categóricas foram feitas pelos testes t de Student e qui-quadrado, respectivamente. Resultados: Noventa (50,3%) pacientes foram classificados como "morando perto" e 89 (49,7%) "morando longe". Havia mais pacientes morando perto da unidade de diálise com conhecimento sobre DRC do que os pacientes morando longe, respectivamente, 46,6% versus 28,0% (p = 0,015). Mesmo sem significado estatístico, havia mais pacientes morando perto da unidade de diálise que se consultaram previamente com nefrologista (55,5% versus 42,6%; p = 0,116) e que iniciaram HD por fístula (30,0% versus 191,1%; p = 0,128) do que os pacientes morando longe. Conclusão: Existem vantagens potenciais em relação ao conhecimento da DRC, encaminhamento ao nefrologista e início de HD por fístula entre os pacientes que moram perto da unidade de diálise. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Instituições de Assistência Ambulatorial , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Falência Renal Crônica/terapia , Diálise Renal , Brasil , Estudos Retrospectivos
3.
Alergia (Méx.) ; 48(3): 75-79, mayo-jun. 2001. tab, CD-ROM
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-310717

RESUMO

Antecedentes: la uveítis es una enfermedad autoinmune que compromete cualquier estructura interna del globo ocular; su característica principal es la inflamación intraocular. Objetivo: determinar cuál es la opción terapéutica más efectiva en contra de la uveítis autoinmune: ciclofosfamida, azatioprina o prednisona. Material y métodos: pacientes de uno y otro sexo entre 16 y 65 años de edad con diagnóstico de uveítis autoinmune (anterior, intermedia y posterior), a quienes se les realizó historia clínica, exploración física y estudios clínicos. Se les solicitó su consentimiento informado por escrito y se asignaron al azar a tres grupos de tratamiento: grupo 1 (azatioprina) 14 (42.4 por ciento) pacientes; grupo 2 (prednisona) 15 (45.5 por ciento) pacientes, y grupo 3 (ciclofosfamida) 4 (12.1 por ciento) pacientes. Se realizaron observaciones doble ciego y valoraciones al día 0 y a las semanas 1, 2, 4 y 6 de tratamiento. Resultados: de 33 pacientes estudiados 13 (39.4 por ciento) fueron hombres y 20 (60.6 por ciento) mujeres, el diagnóstico más frecuente fue uveítis por toxoplasmosis. Se observó un control mejor y más rápido de la inflamación a las 6.2 semanas en la cámara anterior con 100 mg/día de azatioprina con p < 0.0001, para prednisona: p = .000 y para ciclofosfamida: p = 135. En la cámara posterior no se observaron cambios inflamatorios significativos para los tres grupos con p =.353. Los efectos adversos observados con más frecuencia ocurrieron en el grupo de prednisona con p < 0.05 en 24.2 por ciento, caracterizados por neutropenia e infección de las vías urinarias. Conclusiones: la azatioprina, a dosis de 100 mg/día oral durante seis semanas, se considera el medicamento más eficaz, ya que demostró disminución significativa del proceso inflamatorio en menor tiempo, con menos efectos colaterales y con conservación de la agudeza visual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Azatioprina , Ciclofosfamida , Prednisona , Uveíte , Doenças Autoimunes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA