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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(2): 166-170, 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452661

RESUMO

OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo principal avaliar se o bloqueio do fluxo sangüíneo aos ovários, proveniente dos vasos uterinos, pode alterar a função gonadal, resultando na diminuição da secreção de estrogênio e do peso do útero. MÉTODOS: Foi criado um modelo experimental no qual 30 ratas adultas e virgens da cepa Wistar foram incluídas. Após pesagem, os animais foram separados em dois grupos: o grupo ligadas, com 20 animais submetidos a laparotomia e ligadura dos ramos ováricos dos vasos uterinos, e o grupo controle, com dez ratas nas quais praticou-se apenas a laparotomia. Após 16 semanas, as ratas foram pesadas e submetidas à eutanásia, tendo seus úteros dissecados e pesados. Calculou-se o quociente entre o peso do útero e o peso do animal. RESULTADOS: Significância estatística não foi observada quando as médias dos pesos uterinos e dos índices entre o peso uterino e o peso dos animais foram comparadas entre os grupos. CONCLUSÃO: A interrupção da irrigação dos ovários, proveniente dos ramos ováricos dos vasos uterinos, não produziu alteração no peso dos úteros dos animais estudados.


OBJECTIVE: This study aims to evaluate whether the blockage of ovarian irrigation from uterine vessels can change the gonadal function resulting in diminished estrogen secretion and weight of uterus. METHODS: An experimental model was created including 30 virgin female Wistar rats. After weight determination, animals were separated into two groups: the ligation group with 20 animals, submitted to laparotomy and ligation of the ovarian branches of the uterine blood vessels, and the control group with 10 animals submitted only to laparotomy. Sixteen weeks later the rats were weighed and euthanized, and their uteri dissected and weighed. The index between animal and uteri weights was calculated. RESULTS: Statistical significance was not observed when the mean uterus weights and the indexes between weight of the uterus and weight of the animals were compared in the two groups. CONCLUSION: The blockage of ovary vascularization from ovary branches of the uterine vessel did not cause uterine weight alterations.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Estrogênios , Ovário/cirurgia , Útero/cirurgia , Ligadura/métodos , Tamanho do Órgão , Ratos Wistar , Útero/irrigação sanguínea
2.
Femina ; 34(4): 269-274, abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436558

RESUMO

Nos últimos anos, vem ocorrendo grande procura por alternativas ao tratamento hormonal dos sintomas do climatério. Dentre elas os fitomedicamentos, principalmente os derivados de Cimicifuga racemosa, se apresentam como uma possibilidade real, com grande número de pesquisas em andamento. Suas atividades são exercidas a partir de substâncias esteroidais e não esteroidais encontradas na planta. Além de baixo índice de efeitos colaterais, estes compostos apresentam atividade seletiva a receptor de estrogênio caracterizando-se como SERMs, o que diminui a possibilidade de estímulo a tumores mamários e uterinos. Neste artigo, a partir de pesquisa no Medline, discutimos os trabalhos publicados nos últimos cinco anos, que estudam as ações da Cimicifuga racemosa em diversos órgãos e sistemas


Assuntos
Humanos , Feminino , Cimicifuga , Climatério , Moduladores Seletivos de Receptor Estrogênico , Terapia de Reposição Hormonal/tendências
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(10): 599-606, out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421953

RESUMO

OBJETIVO: análise comparativa dos resultados obtidos em mulheres portadoras de endometriose pélvica avançada e mulheres com ligadura tubária, submetidas a injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI). MÉTODOS: noventa e três mulheres com diagnóstico de infertilidade, com ciclo menstrual normal, não submetidas a qualquer tratamento hormonal e cirúrgico durante o último ano, índice de massa corporal igual a 20-25, portadoras de ovários sem a presença de cistos ou tumores participaram deste estudo e foram divididas em dois grupos: tubário (TUB), 39 mulheres com ligadura tubária, e endometriose (EDT), 54 mulheres com EDT-III e EDT-IV, submetidas a indução ovulatória com FSH-r e ICSI. Os dados clínicos e laboratoriais foram comparados. Testes chi2, Fisher, t pareado, t de Student e Mann-Whitney foram empregados. RESULTADOS: níveis mais baixos de estradiol (2243,1 vs 1666,3; p=0,001) e número menor de folículos por paciente (16,9 vs 13,9; p=0,001) foram recuperados no grupo EDT, apesar da utilização de maior número de unidades de FSH-r (1775,6 vs 1998,6; p=0,007, para TUB e EDT, respectivamente). Não houve diferença quanto à taxa de recuperação ovocitária (69 vs 73,5 por cento; p=0,071) assim como nas taxas de fertilização normal (83,7 vs 81,7 por cento; p=0,563 respectivamente para TUB e EDT. No entanto, menor número de pré-embriões ótimos foi obtido no grupo EDT (36,4 vs 24,8 por cento, respectivamente para TUB e EDT; p=0,005). As taxas de gestação total (41,0 vs 42,6 por cento; p=0,950) e de implantação (13,9 por cento x 14,5 por cento; p=0,905) não foram significativamente diferentes quando TUB e EDT foram comparados. CONCLUSÕES: os ovários das mulheres do grupo EDT parecem ser menos responsivos à indução da ovulação com FSH-r. A endometriose parece comprometer o número médio de folículos e de pré-embriões ótimos sem prejudicar as taxas de recuperação ovocitária e fertilização. No entanto, uma vez formados, os pré-embriões do grupo EDT exibem chances de implantação e gestação semelhantes àquelas do grupo TUB.


Assuntos
Feminino , Adulto , Humanos , Endometriose , Fertilização in vitro , Infertilidade Feminina , Injeções de Esperma Intracitoplásmicas , Esterilização Tubária , Estudos de Casos e Controles
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(10): 757-764, nov.-dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393374

RESUMO

OBJETIVO: analisar os resultados de uma variante técnica de colpopexia sacroespinhal para tratamento cirúrgico do prolapso de cúpula vaginal, e também como medida adjuvante nos casos de prolapso uterovaginal total, visando facilitar o procedimento. MÉTODOS: quarenta e seis pacientes foram operadas e acompanhadas por período de 12 a 44 meses, com média de 32 meses. Vinte e três pacientes apresentavam prolapso de cúpula vaginal (GCúpula) e 23 eram portadoras de prolapso uterovaginal (GUtero). O critério de inclusão foi a presença de prolapso sintomático grau III ou IV, segundo a classificação proposta pela Sociedade Internacional de Continência. Foram excluídas pacientes portadoras de prolapso de menor grau. A média de idade das pacientes foi semelhante: 67,0 anos no GCúpula e 67,5 anos no GUtero. O índice de massa corpórea médio também foi semelhante, sendo de 27,4 kg/m² no GCúpula e de 25,6 kg/m² no Gútero. A paridade variou de 0 a 13 partos nas pacientes do GCúpula, com média de 4,4 partos, e de 1 a 13 partos nas pacientes do GUtero, com média de 6,2 partos. Entre as 23 pacientes do GCúpula, oito (34,7 por cento) já haviam sido submetidas à cirurgia para correção do problema, sem sucesso. Os resultados obtidos em ambos os grupos foram analisados e comparados. O método utilizado obedece a princípios anatômicos bem definidos, e difere da técnica original pelo emprego de porta-agulha curvo orientado de cima para baixo para transfixar o ligamento sacroespinhal direito com suturas sob visão direta, aproximadamente dois cm medialmente à espinha isquiática, minimizando assim o risco de lesão dos vasos e nervo pudendo. RESULTADOS: a média de duração da cirurgia foi de 90,0 minutos no GCúpula e 119,5 minutos no GUtero (p<0,05). Ocorreram três transfusões sanguíneas, uma no GCúpulae duas no GUtero, não havendo lesões vesicais, retais, ureterais ou óbitos em nenhum dos grupos. A incidência e o tipo de complicações pós-operatórias foram semelhantes nos dois grupos estudados: infecção urinária, granuloma, retenção urinária, neuropatia transitória, dor na nádega e transfusão sanguínea. O comprimento vaginal médio após a operação foi de 7,6 cm nas pacientes do GCúpula e de 7,3 cm nas do GUtero (p>0,05). O resultado anatômico dos compartimentos vaginais apical, anterior e posterior foi satisfatório em mais de 90 por cento das pacientes de ambos os grupos. O resultado funcional também foi semelhante...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia Vaginal , Prolapso Uterino , Idoso de 80 Anos ou mais , Cirurgia Geral
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(1): 53-58, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358160

RESUMO

OBJETIVO: correlacionar espessamento endometrial diagnosticado por ultra-sonografia com os achados histeroscópicos, em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foi realizado estudo transversal com avaliação histeroscópica em 121 mulheres na pós-menopausa, com diagnóstico de espessamento do endométrio por ultra-sonografia transvaginal. Das pacientes incluídas, 23 (19 por cento) recebiam diferentes esquemas de hormonioterapia e 98 não referiam uso de reposição hormnonal.; 55 pacientes queixavam-se de sangramento por via vaginal e as restantes apresentavam-se sem esta condição. Os exames endoscópicos foram realizados ambulatorialmente, utilizando-se histeroscópio rígido de 4 mm. Para a distensão da cavidade uterina empregou-se gás carbônico (CO2). Biópsia foi praticada em todas as pacientes, com auxílio de cureta tipo Novak, de 3 mm, e o material obtido submetido a estudo histopatológico. RESULTADOS: a espessura do endométrio variou entre 6 e 38 mm, com média de 10,7 ± 5,3 mm. Os achados histeroscópicos foram: lesão polipóide, em 51 pacientes (42,1 por cento); endométrio atrófico, em 15 (12,4 por cento); sinéquia senil, em 15 (12,4 por cento); espessamento focal, em 13 (10,7 por cento); lesão cerebróide, em 6 (5,0 por cento); endométrio proliferativo, em 5 (4,1 por cento); muco, em 5 (4,1 por cento); mioma, em 4 (3,3 por cento); endométrio secretor, em 3 (2,5 por cento); hiperplasia endometrial, em 3 (2,5 por cento) e atrofia cística, em 1 (0,8 por cento). Observou-se correlação entre os achados histeroscópicos e os resultados da histopatologia em 30 dos 51 casos de pólipo, em 12 dos 15 de endométrio atrófico e na totalidade dos casos sugestivos de hiperplasia endometrial e de adenocarcinoma. CONCLUSAO: na maioria das pacientes, o exame histeroscópico revelou que não se tratava de real espessamento endometrial, mas sim de outras variedades de lesão da cavidade uterina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hiperplasia Endometrial , Histeroscopia , Neoplasias do Endométrio/epidemiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Biópsia , Hiperplasia Endometrial , Endométrio , Pós-Menopausa
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