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1.
Rev. bras. epidemiol ; 21(supl.1): e180018, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977703

RESUMO

RESUMO: Introdução : A autoavaliação de saúde (AAS) é um indicador muito estudado entre adultos e idosos, mas pouco explorado em adolescentes. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência e os fatores associados à autoavaliação ruim do estado de saúde em escolares brasileiros. Métodos : Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada em 2015; as prevalências e os respectivos valores do intervalo de confiança de 95% (IC95%) do indicador autoavaliação ruim do estado de saúde e dos fatores associados foram estimados. Foi realizada a análise de regressão logística múltipla. Resultados : Entre os escolares, 7,1% (IC95% 7,0 - 7,3) relataram autoavaliação ruim do estado de saúde. As características sociodemográficas, como sexo feminino, idade de 15 anos ou mais e raça/cor da pele amarela, parda e indígena; os comportamentos de risco de consumo regular de álcool e experimentação de drogas; e as questões relacionadas à saúde física e emocional mantiveram-se positivamente associadas ao desfecho estudado. Escolaridade materna e procurar serviços de saúde foram protetores. Conclusão : O impacto dos comportamentos de risco à saúde física e emocional necessitam ser abordados entre os estudantes. A escola apresenta-se como espaço seguro e oportuno para a promoção do estilo de vida saudável.


ABSTRACT: Introduction : Health self-assessment (HSA) is a widely studied indicator among adults and the elderly, but not often explored in adolescents. This study aimed to estimate the prevalence of poor self-rated health in Brazilian schoolchildren and associated factors. Methods : Data from the 2015 National Adolescent School-based Health Survey (PeNSE) were analyzed; prevalences and their 95% confidence intervals (95%CI) were estimated for poor self-rated health and associated factors. Multiple logistic regression analysis was performed. Results : A total of 7.1% (95%CI 7.0 - 7.3) of the schoolchildren reported a poor self-assessed health status. Sociodemographic characteristics, such as female gender, 15 years of age or older, yellow, brown and indigenous race/skin color; risk behaviors such as regular alcohol consumption and drug experimentation, and issues related to physical and emotional health remained positively associated with the outcome studied. Protective factors identified were maternal schooling and demand for health services. Conclusion : The impact of risky behaviors on physical and emotional health need to be addressed among students. The school presents itself as a safe and opportune space for promoting a healthy lifestyle.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Autoavaliação (Psicologia) , Nível de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Comportamento do Adolescente/psicologia , Relações Pais-Filho , Percepção , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Fatores de Risco
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