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2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(4): 367-372, dez. 2011. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618781

RESUMO

Introdução: O implante valvular aórtico percutâneo (IVAP) vem se desenvolvendo rapidamente nos últimos anos. A manipulação da valva aórtica degenerada pode acarretar complicações. O IVAP direto, sem pré-dilatação com balão e com menor manipulação, seria uma alternativa. O objetivo deste estudo é apresentar uma série de 8 casos de IVAP direto com seguimento a médio prazo realizado no Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Métodos: Série de 8 casos com descrição da técnica e resultados imediatos e a médio prazo do implante do dispositivo CoreValveTM sem valvuloplastia com balão. Resultados: No total, 7 pacientes do sexo masculino e 1 do sexo feminino, com média de idade de 76 anos e EuroSCORE logístico variando de 6 a 62, foram submetidos ao implante do dispositivo CoreValveTM. Houve significativa queda dos gradientes entre o ventrículo esquerdo e a aorta. Foram registrados três casos de insucesso do implante, um óbito no período pós-implante imediato e um óbito aos 6 meses, sem relação com o procedimento. No seguimento de um ano, não houve novos casos de implante de marca-passo e eventos embólicos. Conclusões: O IVAP direto sem pré-dilatação com balão mostrou-se uma alternativa potencialmente eficaz. Quando realizado com sucesso, determina melhora dos sintomas, diminuição sustentável do gradiente transvalvar aórtico e aumento da área valvar aórtica. Não está claro, contudo, qual o paciente e qual a condição anatômica ideal para essa abordagem. Estudos adicionais e seguimento mais prolongado ainda são necessários para definir o exato papel e as precisas indicações dessa variação da técnica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Cateterismo , Estenose da Valva Aórtica/complicações , Estenose da Valva Aórtica/diagnóstico , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/métodos , Implante de Prótese de Valva Cardíaca , Próteses Valvulares Cardíacas , Valva Aórtica/cirurgia , Aspirina/administração & dosagem , Fatores de Risco
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 26(4): 635-646, out.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-614758

RESUMO

Cardiopatia isquêmica grave com angina refratária a formas convencionais de tratamento apresenta-se em uma crescente incidência. Para tratar angina refratária, terapias alternativas na tentativa de redução da isquemia miocárdica e alívio de sintomas têm sido estudadas. Neste contexto, a terapia gênica representa uma opção, pela possibilidade de induzir angiogênese, estabelecer circulação colateral e reperfundir miocárdio isquêmico. Diversos ensaios clínicos têm sido conduzidos e, com exceção de casos isolados e específicos de efeitos adversos, há indicação de segurança, viabilidade e potencial eficácia da terapia. O benefício clínico não está bem definido. Neste artigo, revisamos os ensaios clínicos que utilizaram terapia gênica para tratamento de pacientes cardiopatas isquêmicos. A abordagem inclui: (1) isquemia miocárdica e angiogênese, sobre os aspectos fisiopatológicos envolvidos; (2) fatores de crescimento, tratando sobre aspectos específicos e justificando a utilização em pacientes cardiopatas isquêmicos sem opções pela terapêutica convencional; (3) ensaios clínicos controlados, onde é apresentado um resumo dos principais estudos envolvendo terapia gênica para tratamento da cardiopatia isquêmica grave; (4) nossa experiência, especialmente sobre resultados preliminares do primeiro ensaio clínico de terapia gênica do Brasil e (5) perspectivas.


Severe ischemic heart disease with refractory angina, occurs in increasing incidence. Alternative forms of treatment, in an attempt to reduce myocardial ischemia and relief of symptoms has been studied. In this context, gene therapy is an option, for the possibility of inducing angiogenesis, establish collateral circulation and reperfuse ischemic myocardium. Several clinical trials have been conducted and, except for specific cases of adverse effects, there is indication of safety, feasibility and potential effectiveness of therapy. The clinical benefit, however, is not yet well established. In this article we review the clinical trials of gene therapy for patients with ischemic heart disease. The approach includes: (1) myocardial ischemia and angiogenesis on the pathophysiological aspects involved, (2) growth factors, dealing with specific aspects and justifying the use in cardiac patients with no option for conventional therapy, (3) controlled clinical trials, where a summary of the main studies involving gene therapy for severe ischemic heart disease is presented, (4) our experience, especially on preliminary results of the first gene therapy clinical trial in Brazil and (5) future prospects.


Assuntos
Humanos , Ensaios Clínicos como Assunto , Terapia Genética , Isquemia Miocárdica/terapia , Brasil , Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular/fisiologia
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 19(2): 171-178, abr.-jun. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383654

RESUMO

O desenvolvimento de sistemas robóticos para cirurgia teve início na década de 80, por solicitação do exército norte-americano, que antevia a possibilidade de realizar operações em teatros de guerra, distantes do local onde estava o cirurgião. Entretanto, o primeiro uso em humanos só ocorreu anos mais tarde, numa ressecção transuretral de hiperplasia benigna de próstata. Cirurgiões cardíacos foram logo atraídos pela técnica robótica devido a possível aplicação com reduzido caráter invasivo; esperava-se menor trauma cirúrgico e redução da dor, morbidade, tempo de internação e custo do procedimento. Atualmente, de forma restrita e em casos selecionados, robôs são usados para revascularização do miocárdio e implante de marcapasso em cirurgias cardíacas totalmente endoscópicas; podendo também constituir apoio visual na retirada de artéria torácica interna, reconstrução valvar mitral e correção de defeitos congênitos. Utilizando o robô auxiliar AESOP® para controle do videotoracoscópio, com controle vocal por meio do sistema HERMES®, temos realizado dissecção da artéria torácica interna, implante de eletrodo ventricular esquerdo e abordagem de defeitos congênitos na cirurgia de correção. Apesar do entusiasmo científico inicial com a cirurgia robótica, ainda não existe evidência clara de superioridade desta técnica em relação à operação convencional, em termos de resultado. Isto se aplica também ao custo, pois o investimento inicial na aquisição de sistema cirúrgico completo (console, controle de vídeo, instrumental) provavelmente é compensado após muitos procedimentos e longo intervalo. Mas é certo que a cirurgia robótica terá um lugar no futuro, possibilitando aprendizagem, telepresença e realização de procedimentos pouco invasivos, embora complexos.


Assuntos
Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/instrumentação , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/instrumentação
5.
Arq. bras. cardiol ; 76(3): 209-20, Mar. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-281416

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze late clinical evolution after surgical treatment of children, with reparative and reconstructive techniques without annular support. METHODS: We evaluated 21 patients operated upon between 1975 and 1998. Age 4.67 + or - 3.44 years; 47.6 percent girls; mitral insufficiency 57.1 percent (12 cases), stenosis 28.6 percent (6 cases), and double lesion 14.3 percent (3 cases). The perfusion 43.10 + or - 9.50min, and ischemia time were 29.40 + or - 10.50min. The average clinical follow-up in mitral insufficiency was 41.52 + or - 53.61 months. In the stenosis group (4 patients) was 46.39 + or - 32.02 months, and in the double lesion group (3 patients), 39.41 + or - 37.5 months. The echocardiographic follow-up was in mitral insufficiency 37.17 + or - 39.51 months, stenosis 42.61 + or - 30.59 months, and in the double lesion 39.41 + or - 37.51 months. RESULTS: Operative mortality was 9.5 percent (2 cases). No late deaths occurred. In the group with mitral insufficiency, 10 (83.3 percent) patients were asymptomatic (p=0.04). The majorit y with mild reflux (p=0.002). In the follow-up of the stenosis group, all were in functional class I (NYHA); and the mean transvalve gradient varied between 8 and 12mmHg, average of 10.7mmHg. In the double lesion group, 1 patient was reoperated at 43 months. No endocarditis or thromboembolism were reported. CONCLUSION: Mitral stenosis repair has worse late results, related to the valve abnormalities and associated lesions. The correction of mitral insufficiency without annular support showed good long-term results


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares/métodos , Insuficiência da Valva Mitral/cirurgia , Estenose da Valva Mitral/cirurgia , Valva Mitral/cirurgia , Intervalo Livre de Doença , Seguimentos , Insuficiência da Valva Mitral/congênito , Estenose da Valva Mitral/congênito , Valva Mitral/anormalidades , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
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