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Rev. bras. ginecol. obstet ; 15(4): 196-200, jul.-ago. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172166

RESUMO

A rotura prematura das membranas continua sendo um dos maiores dilemas da clínica obstétrica. Quando ela ocorre nas gestaçoes no termo, a conduta costuma ser intervencionista. Nas pré-termo, entretanto, pelo risco da prematuridade, a terapêutica é, em geral, expectante. No período de março a agosto de 1991, foram acompanhadas 49 gestantes com amniorrexe prematura na Enfermaria de Patologia Obstétrica da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, Universidade Federal do Ceará, que foram monitorizadas através da cardiotocografia anteparto. Em todas as pacientes o teste foi realizado, no máximo, a cada 24 horas, até a resoluçao da gravidez. O último padrao cardiotocográfico foi correlacionado com a anoxia, no recém-nascido, e com a infecçao materna e neonatal. Nossos resultados demonstraram ser a cardiotocografia de grande valia, principalmente para a confirmaçao da normalidade, afastando a anoxia e a infecçao. Devido aos baixos valores preditivos positivos, o resultado alterado obriga a reavaliaçao com outros métodos propedêuticos, especialmente o perfil biofísico fetal. Além disso, podemos concluir haver relaçao estatisticamente significante entre o padrao alterado e o desenvolvimento de infecçao materna e neonatal. A cardiotocografia anteparto, por ser nao-invasiva, simples, com grande facilidade de repetiçao, deve ser rotineiramente utilizada no tratamento clínico da rotura prematura das membranas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Cardiotocografia , Hipóxia Fetal/diagnóstico , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Infecções/diagnóstico , Diagnóstico Pré-Natal , Índice de Apgar , Mortalidade Infantil , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Retrospectivos
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