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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S205-S212, nov. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362015

RESUMO

OBJETIVO: Revisar o estágio atual do conhecimento sobre a utilização do surfactante exógeno nas diferentes doenças pulmonares que levam à insuficiência respiratória aguda em crianças. FONTES DOS DADOS: Este manuscrito baseia-se na experiência clínica dos autores sobre o assunto e na revisão da literatura recente através de consulta aos bancos de dados ONIA, Mdconsult, Medline e Cochrane Database Library. SíNTESE DOS DADOS: Apesar do sucesso obtido com a utilização do surfactante exógeno na síndrome de desconforto respiratório do recém-nascido, questões permanecem indefinidas, como o momento do seu emprego, muito precoce (profilático), baseado na idade gestacional ou em testes rápidos de maturidade pulmonar, ou então mais tardiamente, após o quadro clínico instalado. Em outras patologias graves que levam à insuficiência respiratória grave com necessidade de suporte ventilatório, o seu uso ainda é controverso, e os dados da literatura são limitados e conflitantes. Porém, relatos de uso clínico em várias destas situações, com sucesso, têm sido freqüentes. A pesquisa em surfactante tem-se centrado ultimamente na sua inativação por várias substâncias que podem estar presentes na via aérea. Nas patologias em que a inativação parece ser um fator importante, novos surfactantes com adição de adjuvantes para reverter a tendência à inativação (por exemplo: polietilenoglicol) estão atualmente em fase de testes. CONCLUSÕES: A terapia com surfactante exógeno ainda não é um tema esgotado, nem mesmo na SDR. Os surfactantes podem ser ainda aperfeiçoados, sobretudo para resistir à inibição, e as formas de utilização em outras doenças que não a SDR deverão ser aperfeiçoadas.


Assuntos
Criança , Humanos , Recém-Nascido , Surfactantes Pulmonares/uso terapêutico , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/tratamento farmacológico , Insuficiência Respiratória/tratamento farmacológico , Doença Aguda
3.
Rev. paul. pediatr ; 6(21): 63-7, jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59534

RESUMO

Relatamos as condiçöes de transporte a que säo submetidos os pacientes pediátricos de alto risco, transferidos para a UTI do HMARS. O objetivo do trabalho é transcrever uma realidade médica vivida diariamente, a qual compromete o prognóstico deste tipo de pacientes. Foram estudados o transporte de 45 casos: 4.4% transportados sem oxigênio na ambulância; 15.5% sem médico acompanhante; 21,4% näo tinham veia disponível; 40% sem material de ressuscitaçäo; 52,9% das entubaçöes foram inadequadas ("entubaçöes" - esôfago e seletivas, extubaçöes no transporte, material inadequado); 52% sem aspirador; nenhuma das ambulâncias possuiam aparelho de ventilaçäo mecânica. Dos 4 pacientes que apresentaram parada cardíaca e/ou respiratória, durante o trajeto, 3 evoluiram para óbito. Faleceram nas primeiras 24 horas de internaçäo 22,2% dos pacientes, relacionando-se com as precárias condiçöes de transferência. Sugerimos a criaçäo de um serviço de transporte de pacientes pediátricos graves na rede municipal, com a finalidade de diminuir o risco destes pacientes em trânsito e a mortalidade dos mesmo


Assuntos
Criança , Humanos , Transporte de Pacientes , Risco , Ambulâncias/provisão & distribuição , Cuidados Críticos
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